Allan Dos Santos Profile picture
Conta de número 5 de @allanldsantos (proibido no Brasil).
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Nov 20 14 tweets 3 min read
🧵 THREAD — O COLAPSO DO BANCO MASTER E A REDE DE PODER POR TRÁS DO CASO

1) O que aconteceu com o Banco Master não é só um caso bancário.

É o retrato de como PT, Centrão, consultores ligados ao STF e operadores financeiros articularam uma estrutura paralela de poder em torno de uma fusão bilionária: Master + BRB.Image 2) Em 18 de novembro de 2025, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Banco Master.

No mesmo dia, a PF realizou prisões e buscas ligadas ao controlador do banco, Daniel Vorcaro.

O motivo?
Indícios de fraude, gestão temerária e emissão irregular de títulos.
Nov 19 5 tweets 4 min read
Oi, @TSEjusbr! @grok e eu queremos fazer algumas perguntas usando rigor metodológico, sem viés político, apenas aplicando critérios de filosofia da ciência, auditoria de sistemas, segurança da informação e inferência lógica.

O que todas as autoridades (TSE, OEA, universidades, missões observadoras, imprensa, acadêmicos etc.) afirmam é:

“Não há evidências de fraude.”
“O sistema é seguro.”
“Não há como manipular.”

Mas o ponto central é:

Essas entidades têm como provar isso por auditoria independente, usando apenas dados públicos?

Se não têm, então não podem afirmar com certeza lógica que não houve manipulação, apenas que “não viram fraude no recorte limitado ao qual tiveram acesso”.

Vou explicar…

Para afirmar que algo não é manipulável, é necessário:
1. Acesso irrestrito ao objeto que se quer auditar, ou a uma amostra que represente 100% de sua funcionalidade.

2. Capacidade de auditar sem pedir permissão ao ente auditado.

3. Capacidade de replicar o sistema ou reconstruir o cálculo final de forma independente.

4. Transparência total nos logs e metadados de processo, não apenas no resultado final.

Se algum desses pontos está ausente, não é possível afirmar “não houve fraude” como verdade objetiva, mas apenas como opinião condicionada a limites de auditoria. Acompanhe comigo, @grok.

Dados públicos do TSE são suficientes para reconstruir a eleição?

A resposta técnica é:

❌ Não. Os dados públicos não são suficientes para reconstruir o resultado de forma independente.

Isso ocorre porque:

🔸 O TSE não disponibiliza:
• Logs brutos de votação da urna (logs internos do software de votação).
• Mapa completo das versões exatas do software rodando em cada urna.
• Hashes de comparação entre software compilado e executado (somente “hashes declarados”).
• Cadeia completa de custódia das mídias geradoras de boletins.
• Logs de transmissão em rede (quem enviou, quando, como, ordem exata).
•Logs completos de servidor de totalização (apenas dados parciais).
•Arvore criptográfica que relacione cada BU ao seu processamento.
• Fluxo de versionamento dos BUs (não se sabe se houve substituição, reprocessamento etc.).
• Os RDVs (Registros Digitais do Voto) de todas as urnas.

🔸 Os arquivos que o TSE libera são:
• Resultado final (totalização).
• Boletins de urna (PDF/ dados abertos).
• Lista de urnas e seções.
• Alguns logs parciais das urnas.

Mas não incluem tudo que seria necessário para verificar a integridade completa.

✔️ Isso significa:

Nenhuma entidade externa consegue reconstruir a eleição do zero.
Logo, nenhuma entidade externa consegue provar que o processo é impossível de manipular.

Isso é um fato verificável, não uma opinião.
Nov 12 7 tweets 3 min read
O FIO VERMELHO

O caso Oi–Portugal Telecom–Isabel dos Santos é uma das tramas empresariais mais canalhas da história recente de Portugal e do Brasil, misturando política, corrupção, espionagem financeira e influência internacional.

Aqui vai uma síntese estruturada para você entender o “fio vermelho” que liga tudo isso: 🧩 1. A Fusão Oi–Portugal Telecom (2013–2014)

Em 2013, o governo brasileiro (ainda sob Dilma Rousseff) incentivou a fusão entre Oi S.A. e Portugal Telecom SGPS, visando criar um “campeão lusófono” das telecomunicações.
A ideia era unir a base de clientes da Oi no Brasil com o know-how e presença internacional da PT, criando uma gigante da língua portuguesa.

👉 Mas havia um problema oculto:
A Portugal Telecom tinha emprestado € 897 milhões (quase € 1 bi) para o Grupo Espírito Santo (GES) — conglomerado português em colapso, dono do Banco Espírito Santo (BES), onde Isabel dos Santos também tinha laços financeiros e políticos.
Nov 10 14 tweets 3 min read
🧵 THREAD | TRUMP ESTÁ CERCANDO PUTIN — E O BRASIL É PEÇA-CHAVE NESSE JOGO MUNDIAL

1️⃣ O que está acontecendo no mundo hoje vai muito além da guerra na Ucrânia. Donald Trump está cercando Putin globalmente, e o campo de batalha não é militar — é o mercado de energia. 2️⃣ A Rússia vive do petróleo. Mais de 40% do orçamento de Moscou vem das exportações de energia.
Ao cortar as rotas e parceiros estratégicos de Putin — Venezuela, Irã, Iraque — Trump estrangula a fonte de oxigênio do Kremlin.
Nov 4 12 tweets 3 min read
O fenômeno @CarlosBolsonaro em SC possui três camadas: ciência política (poder e legitimidade), estratégia (unidade de comando e disciplina de coalizão) e marketing político (posicionamento, capital simbólico e identidade de marca). Siga o fio 🧶 Image 1. CAMADA INSTITUCIONAL

SC é caso clássico de capital político transferido, um conceito de Pierre Bourdieu. Em 2018, Jair Bolsonaro foi o principal vetor de votos (“coattail effect”) — ou seja, políticos de todas as escalas se elegeram na aba da popularidade do 01. Esse fenômeno é conhecido na ciência política como efeito carona (coattail effect) e cria dependência estrutural: os candidatos beneficiados não possuem base própria consolidada, mas dependem da aura do líder.
Oct 29 10 tweets 2 min read
A INSURREIÇÃO ARMADA QUE O STF/PT DEFENDE

1️⃣ Hoje, o próprio secretário de segurança do RJ admitiu:

“Não conseguimos enfrentar sozinhos 9 milhões de m² de desordem urbana.”

São comunidades inteiras dominadas por facções, com barricadas, toques de recolher e “leis paralelas”. Isso é negação do Estado de Direito em sua forma mais crua. 2️⃣ Barricadas, fuzis e governança do crime são atos de insurreição territorial.

São grupos armados que impõem regras, cobram “impostos”, controlam o ir e vir do cidadão. É a usurpação da soberania nacional — e o governo admite que perdeu o controle.
Oct 25 12 tweets 2 min read
1️⃣ What is the Foro de São Paulo (FSP)?
Founded in 1990 by Lula together with the Fidel Castro leadership.
It is a criminal organization of political parties and organizations of the left in Latin America and the Caribbean, created after the fall of the Berlin Wall to debate “alternatives to neoliberalism”. 2️⃣ Critics’ view: “arms” or sectors of influence in Brazil

Here are some of the sectors that are influenced — directly or indirectly — by the Forum’s network:

Major media / mainstream press

The large media organizations (for example, the network TV Globo) are part of a cultural-hegemony that aligns with progressive/leftist agendas, shaping public opinion from within.
Oct 21 9 tweets 2 min read
🚨 🧵 1/9 — A defesa de Filipe Martins denuncia o delegado da PF Fábio Alvarez Shor por tentativa de intimidação institucional.

Segundo os advogados, o relatório enviado ao STF é “autoritário”, “autoprotetor” e uma tentativa de criminalizar advogados e jornalistas. 2/9 — “Quando o Estado precisa demonizar quem faz perguntas, é porque não tem resposta.”

A nota afirma que Shor transformou um relatório técnico em um panfleto político para justificar uma prisão ilegal e abusiva.
Oct 2 11 tweets 2 min read
A CASA ODEBRECHT CAINDO NO MUNDO TODO

THREAD 🚨 | Paris, Odebrecht, OAS e Weissmann: a blindagem está caindo 🧵
1.A Corte de Apelação de Paris reabriu o caso da concessão da rodovia Linha Amarela (LIMEX) em Lima.

Decisão histórica: reconheceu que o contrato herdado da OAS pode estar fatalmente contaminado por corrupção. 2.A corte ordenou revisão completa das provas:

•Delações de executivos,
•Contratos e aditivos,
•Pagamentos de propina da OAS à ex-prefeita Susana Villarán para garantir a concessão.
Oct 2 11 tweets 2 min read
URGENTE 🚨 | Odebrecht, Weissmann, Lava Jato e PT voltam a ser alvos nos EUA 🧵
1.Está acontecendo: o DOJ (Departamento de Justiça dos EUA) reabriu o acordo da Odebrecht, descrito como “o maior caso de suborno estrangeiro da história”. Image 2.O responsável é Ed Martin, Pardon Attorney dos EUA, hoje também Diretor do Weaponization Working Group no governo Trump.

Ele deu até 7 de outubro para Andrew Weissmann entregar informações e registros sobre o acordo de leniência da Odebrecht assinado em 2016.
Sep 30 8 tweets 2 min read
🚨 MORAES PODE PARAR NA LISTA DA INTERPOL

1. Alexandre de Moraes não persegue apenas brasileiros. Sua atuação já atingiu jornalistas exilados, cidadãos americanos e residentes nos EUA. Casos concretos mostram um padrão de abuso que levou à inclusão dele na Lei Magnitsky. 🧵 2. 📌 Allan dos Santos
Jornalista perseguido por Moraes, alvo de prisão preventiva e pedido de inclusão na Interpol. Em 2025, a própria Interpol retirou seu nome da lista por entender que não havia crime comum, apenas perseguição política. Os EUA negaram a extradição do jornalista.
Aug 31 9 tweets 2 min read
🧵 THREAD | O ABSURDO QUE O BRASIL ESCONDE

1. O caso mais cruel da perseguição política no Brasil, depois do Clezão:
2 crianças, uma de 2 anos e outra de 2 meses, foram obrigadas a apresentar CERTIDÕES DE ANTECEDENTES CRIMINAIS para poder ver o pai preso.

Sim, você leu certo. Bebês.Image 2. O pai, Lucas Costa Brasileiro, foi condenado pelo STF sem o devido processo legal.

Acusado genericamente de “golpe de Estado” e “associação criminosa”, virou alvo direto do ministro Alexandre de Moraes — já sancionado internacionalmente por violar direitos humanos.
Aug 28 10 tweets 2 min read
A vida de Andrea Costa Chaves, auditora-fiscal da Receita Federal do Brasil, corre risco. Entenda na thread abaixo 👇🏻

THREAD: Operação Carbono Oculto expõe a Faria Lima como lavanderia bilionária do PCC 🚨💰

Uma operação contra o crime organizado no Brasil revelou que o PCC lavava bilhões na Faria Lima, centro financeiro de SP. Gestoras e fintechs atuaram como braço formal da facção.Image 2. Enquanto a Receita Federal crava que “as administradoras estavam cientes e contribuíram”, o jornal O Globo preferiu escrever que elas “foram usadas”. Assessoria de imprensa ou jornalismo? 🤔
Aug 28 7 tweets 2 min read
🚨 Como a Lei RICO poderia ser aplicada a George Soros – e quais seriam as consequências?

1. A Lei RICO (Racketeer Influenced and Corrupt Organizations Act) foi criada em 1970 para combater máfias, mas hoje é usada contra corporações, sindicatos e até ONGs. Ela pune “empresas” (enterprises) que atuam como redes criminosas. 👇🏻Image
Image
2. Para enquadrar alguém na RICO, promotores precisam provar três pontos:
👉🏻 a existência de um enterprise (rede de fundações, empresas, ONGs etc.);
👉🏻 um padrão de crimes federais (racketeering), como fraude, suborno ou lavagem;
👉🏻 participação consciente do acusado.
Aug 25 10 tweets 2 min read
THREAD 🧵

1. 🚨 Escândalo internacional: 81 gigantes da tecnologia — incluindo Amazon, Google, Apple, Microsoft, Visa, Dell, Intel e Meta — enviaram documento ao governo dos EUA contra medidas do STF e do regime Lula. 2. O documento foi encaminhado ao USTR (Escritório do Representante Comercial dos EUA), dentro da investigação aberta pela gestão Trump sobre práticas comerciais abusivas do Brasil no setor digital.
Aug 21 6 tweets 2 min read
🚨 A Folha só descobriu hoje que Alexandre de Moraes teve seu cartão de bandeira americana bloqueado. Mas calma: o bloqueio foi semana passada (no mínimo).

1. Jornalismo investigativo de vanguarda: informar com delay, pra não traumatizar o leitor. SIGA O FIO ABAIXO 👇🏼 Image 2. A solução encontrada? Um cartão ELO. 😂
Sim, porque é óbvio que um cartão criado por bancos estatais brasileiros vai blindar alguém da Lei Magnitsky, assinada pelo Tesouro dos EUA. Próxima inovação: PIX revolucionário contra sanções internacionais.
Aug 19 9 tweets 2 min read
🚨 THREAD 🧵 | EUA cercam Venezuela após encontro Trump–Putin

1. A Reuters confirmou ontem (18/08): três destróieres da Marinha dos EUA estão a caminho da costa da Venezuela. A movimentação envolve ainda 4 MIL militares, aviões P-8 de espionagem e até um submarino de ataque.Image 2.⏱️ Os navios USS Gravely, USS Jason Dunham e USS Sampson devem chegar em até 36 horas. A missão: combater cartéis latino-americanos designados como organizações terroristas globais.
Aug 4 11 tweets 2 min read
🧵THREAD: E se o Banco Central do Brasil IGNORAR os EUA?

1 - O ministro Alexandre de Moraes foi sancionado pelos EUA sob a Lei Magnitsky, por censura, abuso de poder e perseguição a jornalistas.

Se o Banco Central do Brasil continuar permitindo que ele opere com contas ativas, como na QESH IP LTDA…

As consequências serão sérias. 👇 2 - 🔴 O que está em jogo?

O governo americano sancionou Moraes. Isso significa: nenhuma instituição pode dar suporte financeiro a ele.

Se o BCB cruzar os braços diante dessa ordem, estará protegendo um criminoso internacional — aos olhos da Casa Branca.
Aug 4 13 tweets 2 min read
🧵THREAD: O BANCO DE ALEXANDRE DE MORAES

1 - CONFIRMADO: O ministro do STF Alexandre de Moraes, sancionado pelos EUA sob a Lei Magnitsky, mantém uma chave PIX ativa em seu CPF na fintech QESH IP LTDA. 🚨

Sim: o mesmo Moraes que persegue jornalistas, bloqueia contas e censura plataformas. 2 -💥 A descoberta foi feita ao tentar transferir um PIX para o CPF de Moraes.
O sistema retornou “ALEXANDRE DE MORAES – QESH IP LTDA”.

A chave está ativa, e registrada com o mesmo CPF citado em processos judiciais.

Print feito e preservado.
Aug 2 10 tweets 2 min read
🧵THREAD | A EXAME chorou porque o Banco do Brasil desabou quase 7% hoje. E adivinha quem eles culpam? Eduardo Bolsonaro — por estar denunciando Moraes nos EUA. Sim, você leu certo. Segue o fio. 👇 Image 1.Hoje o BBAS3 afundou na bolsa. Motivo?
– Lucro ridículo em maio (R$ 454 milhões, contra R$ 1,7 BI em abril)
– E o pânico no mercado com a sanção Magnitsky contra Alexandre de Moraes.
Jul 29 11 tweets 2 min read
🧵 THREAD | O Brasil é o novo paraíso de terroristas e narcos digitais? Os EUA querem saber.

Tudo começa com uma investigação silenciosa, mas poderosa: a Seção 301 da Trade Act, ativada contra o Brasil em 2025.

Segue o fio. 👇 1. A Seção 301 permite que os EUA investiguem práticas “desleais” de outros países — e apliquem sanções.

O alvo agora é o Brasil.

Motivo declarado? Comércio digital, tarifas e meio ambiente.

Motivo real? O buraco é bem mais embaixo.