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O Parque possui centenas de cachoeiras, onde se localiza a 5ª maior queda d’água do país, além de abrigar diversos animais em extinção.
Foi redescoberto apenas em 2006 no nordeste do Tocantins. Desde então, diversos registros da espécie foram feitos ao longo do bioma Cerrado. (📸 João Quental)
1. O vídeo cita que 85% da energia consumida no país é de fontes renováveis. Entretanto, o site do próprio governo, usando dados do Ministério de Minas e Energia, afirma que a matriz energética brasileira é formada por 48% de fontes renováveis. gov.br/pt-br/noticias….

Para começar, as onças-pintadas (Panthera onca) estão distribuídas na América do Sul e Central. Já os leopardos (Panthera pardus) vivem no continente africano e em algumas partes da Ásia.
https://twitter.com/slava__bobrov/status/1508308101572792324🦠 Muitas espécies desse gênero são conhecidas por sua alta capacidade de regeneração. Outra questão bem interessante é que algumas espécies podem ser visíveis a olho nu. É isso mesmo! Um organismo unicelular visível a olho nu. 👀
A água que alimenta o rio São Francisco, Araguaia e Tocantins vem de três grandes depósitos subterrâneos no Cerrado: os aquíferos Guarani, Bambuí e Urucuia. Esses aquiferos são reabastecidos pela chuva, mas dependem da vegetação para que a água chegue lá embaixo.
https://twitter.com/claudiosanto00/status/1505998820802539525"[...] É a América Latina, a região das veias abertas. Do descobrimento aos nossos dias, tudo sempre se transformou em capital europeu ou, mais tarde, norte americano, e como tal se acumulou e se acumula nos distantes centros do poder [...]"
Os cupins são os grandes arquitetos da natureza. Os seus ninhos, os cupinzeiros, são feitos de uma mistura de terra, madeira e saliva. Essas estruturas são bastante resistentes e podem permitir à sobrevivência de alguns pequenos animais durante queimadas no Cerrado.
Aqui temos alguns dos frutos que estão presentes nesse bioma. 👇
Sendo o maior canídeo da América do Sul, o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus) habita, principalmente, áreas abertas de Cerrado. A espécie pode ser encontrada também em áreas de transição com a Caatinga, o Pantanal e os campos no sul do País.
O morceguinho-do-cerrado (Lonchophylla dekeyseri) é uma espécie endêmica do Cerrado. Trata-se de uma espécie nectarívora/insetívora, alimentando-se de recursos florais durante a estação seca, e aumentando o consumo de insetos e frutos durante a estação chuvosa.
Originalmente, a espécie era encontrada em diversos lugares do Brasil, Paraguai e Argentina, mas atualmente é restrita a quatro localidades no Cerrado: Serra da Canastra e Serra do Salitre em Minas Gerais; Chapada dos Veadeiros em Goiás e no Jalapão, no Tocantins.
A água que alimenta o São Francisco e as represas de São Paulo e Brasília vem de três grandes depósitos subterrâneos no Cerrado: os arquíferos Guarani, Urucuia e Bambuí. Esses aquiferos são reabastecidos pela chuva, mas dependem da vegetação para que a água chegue lá embaixo.