Nas últimas semanas, a política brasileira tem debatido as ameaças à nossa soberania. Diante de tanta exposição de provas de interferência estrangeira no processo eleitoral, a esquerda lançou uma campanha cínica para fingir patriotismo. Obviamente fracassaram.

O que eles não querem que você saiba é que tudo o que eles fazem é de origem estrangeira e contra os interesses nacionais.

O problema, obviamente, não é uma simples influência de outras culturas, mas a intromissão de interesses estrangeiros para acabar com os nossos.

🧶👇 A ESQUERDA SURGIU NO EXTERIOR

O pensamento da esquerda que você conhece começou na sangrenta revolução francesa, de influência iluminista, no final do século XVIII. Entre seus influenciadores, temos nomes franceses como Voltaire, Diderot e Montesquieu.

Nesse contexto, o socialismo surgiu também de teóricos franceses, como Conde de Saint-Simon, Charles Fourier e Proudhon. 🇫🇷

Um ramo de teóricos transformou o socialismo no comunismo, consolidado no pensamento de Karl Marx e Friedrich Engels, nascidos na atual Alemanha. 🇩🇪

Quando a esquerda surgiu lá na Europa, o Brasil já existia há três séculos. E o espírito revolucionário não fazia parte da nossa cultura, que sempre buscou resolver os problemas pacificamente.

QUEM MANDA NO BRASIL?

Você sabia que fundações estrangeiras despejam centenas de milhões de dólares no Brasil todos os anos?

Será que isso é “ajuda internacional” ou uma estratégia de controle político e ideológico?

Qual é o impacto dessas ONGs e fundações nas eleições, na censura e na soberania nacional?

Os números falam por si. Segue o fio! 🧵👇 1. O DINHEIRO ESTRANGEIRO QUE BANCA A CENSURA NO BRASIL

Entre 2016 e 2022, a Open Society Foundations, de George Soros, enviou R$ 451,1 milhões ao Brasil.

Esse dinheiro foi parar onde?

- R$ 34 milhões → Conectas
- R$ 2 milhões → Sleeping Giants Brasil
- R$ 1,3 milhão → Instituto Vero (de Felipe Neto)
- Mais alguns milhões para ONGs de “checagem de fatos” e pressão política de esquerda.

Sleeping Giants Brasil, por exemplo, não é um simples grupo ativista. Ele trabalha para pressionar empresas a cortar publicidade de veículos de direita e sufocar financeiramente a imprensa independente.

O Instituto Vero, de Felipe Neto, também recebeu dinheiro estrangeiro. E foi um dos protagonistas da censura em redes sociais. Coincidência?

A Conectas participou de ações contra Bolsonaro na ONU. E também é bancada por fundações internacionais.

Então, vamos ser claros: não estamos falando de filantropia, estamos falando de ingerência estrangeira no debate político brasileiro.

Você confia no IBGE (@ibgecomunica) do @MarcioPochmann?

Você sente que a inflação está de acordo com o que o IBGE divulga?

Se você quer saber mais sobre o 'IBGE Paralelo', segue o fio que vou te contar tudo 🧶 👇: 1. Já faz muitos anos que o brasileiro perdeu a confiança em resultados de pesquisas que tenham alguma conotação política.

Basta ir no supermercado para ver a contradição entre a os preços nas gôndolas e os dados que o IBGE apresenta. A realidade é implacável.

Você ficou sabendo do escândalo da Ambipar? Você sabia que uma empresa privada vai administrar serviços em 14% do território nacional?

Vou explicar para vocês, ponto a ponto, como isso afeta a nossa soberania nacional e como estou lutando contra isso. Segue o fio: 🧶 👇🏻 1 - Apenas em 2024, o Governo Lula fez cinco contratos com a Ambipar que, somados, chegam a quase meio bilhão de reais. Os contratos tratam de serviços em territórios indígenas. Apesar dos valores milionários, três dos cinco contratos foram feitos sem licitação nenhuma.

Entenda o papel de @LulaOficial e da esquerda brasileira na criação da ditadura de @NicolasMaduro:

Quando o comunismo mundial estava em sua maior crise, no final da década de 1980, a URSS começou a colapsar e vários países de sua formação foram tornando-se independentes. Nesse momento, em 1990, Lula e Fidel Castro, ditador de Cuba, criaram o Foro de São Paulo, reunindo dezenas de partidos e organizações políticas de toda a América Latina com o proclamado objetivo de recuperar, no nosso continente, aquilo que estava sendo perdido no Leste Europeu, conforme publicado no jornal cubano Granma em 05/07/1990.

Em 2019, o Congresso Nacional criou a CPMI das fake news. Eu fui membro desde o início.

No requerimento de criação da CPMI: a defesa da criança, combate à violência contra jovens, baleia azul, etc.

Pra quê a CPMI serviu? Apenas pra perseguir/censurar apoiadores de Bolsonaro. Ah, a CPMI também serviu para dar sustentação ao inquérito das fake news (até hoje em aberto, sigiloso e que serviu inclusive para censurar a imprensa).

Agora: os mesmos argumentos são utilizados para o mesmo fim: a censura. Só mudou o instrumento: antes CPMI, agora PL.

Eu estava com minha família e equipe no estádio do café, no jogo do nosso glorioso Tubarão.

Eis que petistas criminosos chegaram em bando e partiram gratuitamente pra porrada: agrediram meu sobrinho de 18 anos, meu tio de 65, meu pai, minha assessora, demais da Equipe e eu. Desmascarando a nota mentirosa da Falange Azul. As imagens desmentem a versão dos criminosos.

1/4. Na véspera do processo eleitoral, o futuro presidente do TSE, Alexandre de Moraes, censura todas as redes sociais de um partido político (PCO) que o criticou e mantém em prisão domiciliar o presidente de outro partido, impedindo-o de exercer atividade partidária (PTB). 2/4. Um parlamentar (e pré-candidato) continua com suas redes sociais e contas bancárias bloqueadas mesmo após a edição da Graça Presidencial.

Apoiadores do PR (pré-candidato à reeleição) tiveram seus canais desmonetizados e foram incluídos em inquéritos ilegais.

O QUE O TSE ESCONDE?

- Peço que compartilhem.

1. Mesmo com a derrota do VOTO IMPRESSO na @camaradeputados, o ministro Barroso, surpreendido pela maioria que formamos no parlamento, criou a Comissão de Transparência Eleitoral, composta por universidades, PF e Exército. 2. O @exercitooficial, segundo noticiado pela imprensa, encaminhou recentemente ao TSE dois documentos contendo sugestões de melhorias no processo eleitoral.

3. Eu solicitei, via LAI:
- os 2 documentos feitos pelo Exército;
- tudo que a Comissão de Transparência produziu.

1/5. Não sei vocês, mas eu gostei do filme “Não Olhe Pra Cima”. Na tentativa de criticar o “negacionismo” (?), acabaram mostrando:

- como aquilo que se divulga como “ciência” nada mais é que interesses econômicos e políticos - e que de ciência, portanto, tem muito pouco ou nada; 2/5. - como alguns preferem acreditar cegamente em especialistas mainstream do que na própria realidade - negam aquilo que estão vendo, mas acreditam naquilo que ouviram dizer;

- os idiotas úteis com pose arrogante de pseudo-intelectuais que compõe a imprensa e o show business.

[1/5] Vou contar pra vocês um causo. Mais uma reflexão sobre Ministério Público. Segue 👇🏻

Quando eu era vereador em Londrina, fui processado criminalmente por intolerância religiosa. [2/5] Meu crime? Falar o termo “macumba” quando denunciei uma professora que levou alunos de 10 anos de idade, sem autorização dos pais, numa apresentação de candomblé. Sequer fiz juízo de valor sobre a religião em si.

(1/4) Mais cedo, estava tomando café no hotel, quando um homem nascido na Croácia e casado com uma brasileira nordestina, me abordou e começamos a conversar. Eles vieram pra SP para as manifestações. Eis que ele disse algo que nunca eu tinha parado pra pensar: (2/4) - “Estado Democrático de Direito” é uma nova forma de ditadura, porque o Estado Democrático, que é quando todo poder emana do povo, é substituído pelo Estado de Direito, com o povo sendo substituído pelos tribunais, ou seja, o poder passa a ser emanado por juízes.

1/6. Na PEC 135/2019, que tratava de uma única parte do processo eleitoral (o registro do voto), que fui relator, fizemos mais de 10 audiências públicas, ouvimos todos os convidados de todos os partidos - inclusive os de oposição - e debati amplamente com a imprensa e sociedade. 2/6. Dito isso, afirmo:

Irei votar CONTRA o projeto de código eleitoral, feito às pressas, sem transparência, sem ter sido discutido amplamente com a sociedade e com os próprios deputados.

Destaco alguns pontos:

Imaginem a situação hipotética:

Auge da operação Lava-Jato, 2018, véspera da prisão do ex-presidente Lula.

- A Carta Capital repercute o fato de auditores da receita federal terem identificado inconsistências no patrimônio pessoal do então juiz Sérgio Moro. - Moro instaura, ele próprio e contra o MP, inquérito para apurar “ataque a instituição do judiciário, por divulgarem notícias falsas sobre a Lava-Jato e, com isso, impedir o normal funcionamento do judiciário”. Moro escolhe como relatora, sua substituta, a Dra. Gabriela Hardt.

[1/4] Excelente momento para chamar o Sr. Giuseppe Janino, o ex Secretário de Tecnologia da Informação do TSE por quase duas décadas, chamado de o “pai das urnas”, para ser testemunha no processo movido pela Justiça Eleitoral contra mim e o PR @jairbolsonaro. [2/4] Não temo investigação sobre senhas roubadas por hackers, invasão ao sistema dito “inviolável” por meses sem ninguém perceber através de empresas terceirizadas e TREs.

[1/4] Dentro de várias informações técnicas equivocadas na nota do TSE (como a de que as urnas não são conectadas na internet, e por isso não podem ser invadidas), me limito a comentar uma questão de direito e de cidadania: [2/4] “A Justiça Eleitoral, por seus representantes de ontem, de hoje e do futuro, garante à sociedade brasileira a segurança, transparência e auditabilidade do sistema”, diz a nota do TSE.

[1/5] VOCÊ SABIA? Um fato sobre a auditoria do @PSDBoficial:

Urnas eletrônicas são como computadores. Memórias são onde ficam gravados arquivos com os dados (logs, RDV, lista de eleitores, etc.) e os programas (software, como os de votação, de auto-teste, manutenção, etc). [2/5] As memórias são de dois tipos:

- as temporárias (RAM) que se apagam ao serem desligadas; e,

- as permanentes, que continuam gravadas mesmo quando desligadas.

[1.4] Vou desenhar, porque tem jornalista que escreve sem conhecer minimamente o assunto ou, pior, sem sequer entrar em contato com a pessoa referida na matéria:

Guilherme Marconi, da Folha de Londrina, e Derick do Portal 24h - casos que tomarei medidas judiciais cabíveis: [2.4] - Com o destaque, como o próprio nome diz, a parte destacada sai do texto e só retornará se for aprovada na votação separada.

- Na votação da LDO, portanto, era o texto todo com excessão dos trechos previamente destacados, dentre os quais o fundão.

[1/8] A matéria do jornalista José Eudes Silva de Lima, para a @RevistaISTOE, é uma fraude do início ao fim, recheada de desinformação repetidas como mantra, sem qualquer respaldo científico.

Vejamos: 👇🏻✏️ [2/8] “A volta do voto impresso.”

Não se volta àquilo que nunca existiu. Nunca tivemos urnas de 2 geração (voto eletrônico + voto impresso). O jornalista tenta, portanto, induzir o leitor a erro, como se estivéssemos propondo a volta do voto em cédula de papel.

1. Ministro Dias Toffoli fez uma defesa veemente das urnas eletrônicas de primeira geração, as que o Brasil utiliza.

Respeitosamente, a posição do Ministro não encontra respaldo científico. A saber: 2. O Ministro afirmou que “as urnas eletrônicas abriram caminho pra um modelo de votação seguro, eficiente e célere”.

- O modelo é, de fato, célere e eficiente. Mas não é eficaz (denota a qualidade da solução), muito menos seguro (como a comunidade acadêmica é unânime em dizer).

1/8. A câmara de vereadores de Londrina votará hoje projeto de decreto legislativo, proposto pela @a_jessicao, que prevê a suspensão do lockdown.

Fora qualquer legítima discussão, se deve ou não ter lockdown, o MP de Londrina entrou com medida para impedir tal discussão: 👇🏻 2/8. Trata-se de interferência completamente INDEVIDA e ILEGAL do MP no devido processo legislativo, afrontando a Lei Orgânica do MP e a CF. MP querendo tolher a função legislativa da câmara de vereadores significa fechar a câmara para eles legislarem. É o novo AI5!