Social scientist of law. Associate Prof Int Studies + Wick Cary Prof BR Studies at @UofOklahoma @oucis @brazilstudiesou co-Director Like & RT not endorsement
Significa que, de fato, controlariam a destinação dos recursos. Quem não rezasse a cartilha deles não acessaria os recursos (bilhões). É crime da TIBR isso? Eu não diria isso. Mas gera conflito de interesse. A ONG fica presa ao MPF de forma que reduz sua autonomia de crítica…
No ponto 1: controle de constitucionalidade nos EUA não se dá direto na SCOTUS. Não há nos EUA algo como ADI/ADPF que permita acionar direto a SCOTUS. Se você entende que lei ou ato federal viola a Constituição, entra com ação em vara federal. O caso pode ou não subir à SCOTUS
Evidente que todos podem questionar (e questionam) as motivações de Toffoli para fazer o que fez, mas Malu parte disso para criticar o mérito jurídico da decisão e tentar salvar essas provas. E aí ela estabelece uma confusão perigosa...
A tese da “fraude” no indeferimento da candidatura de DD pelo TSE tampouco é desprezível, pois é muito provável que as sindicâncias (ao menos algumas) pudessem virar PAD e aí ficaria impossível o ex-procurador pedir exoneração sem incorrer em inelegibilidade…
Na cabeça do procurador, eu fiz graduação, mestrado, doutorado, virei professor nos EUA, fiquei 3-4 anos mergulhado em dados, publiquei os estudos derivados nas melhores revistas pra me disfarçar. Como disse um amigo, “esse seu disfarce custa muito caro”
