Ao salvar o deputado estadual bolsonarista Francischini, Nunes Marques cometeu um erro considerado básico por fontes do STF, técnicos do TSE, eleitoralistas renomados e advogados do caso. A causa? Possivelmente, um CtrlC CtrlV indevido. Segue o fio🧶
valor.globo.com/politica/notic… Para justificar o chamado "perigo na demora", princípio que costuma exigir decisões mais urgentes do STF, Marques disse que mudanças na composição da Assembleia Legislativa do Paraná interfeririam diretamente no cálculo do tempo de rádio e TV para as eleições gerais de 2022.

OS BASTIDORES DA DEMISSÃO DE SALLES - O FIO. Ou: como uma espécie de blefe do ministro do Supremo Alexandre de Moraes levou o ex-ministro do Meio Ambiente a temer a própria prisão e pedir para deixar o cargo, na semana passada. (Foto: Andressa Anholete/Getty Images) 1/11 Nos últimos dias, conversei com várias fontes que estiveram a par da saída de Salles do MMA, em meio a investigações sobre um suposto esquema de exportação de madeira ilegal. E, ao que tudo indica, Salles caiu na velha estratégia do "jogar verde e colher maduro". 2/11

Nelson Meurer, o 1o parlamentar preso por ordem do STF na Lava-Jato, morreu hoje de covid. Ele era do grupo de risco: 78a, diabético, doente renal. A defesa vinha pedindo domiciliar desde o início da pandemia, para evitar o contágio. O último apelo, ignorado, foi há 4 dias. Fio👇 Em 6 de abril, o ministro Fachin negou a domiciliar. Disse que, apesar de o ex-deputado integrar o grupo de risco, laudos médicos apontavam que eventuais intercorrências independeriam "do local de tratamento do detento" em caso de contaminação. A defesa recorreu. 👇

Celso de Mello deu uma decisão favorável ao governo ao negar a apreensão do celular de Bolsonaro, mas não esqueceu que o presidente ameaçou não cumprir a determinação judicial caso o desfecho tivesse sido outro. Segue o fio para ler os principais recados do decano. "A insólita ameaça de desrespeito a eventual ordem judicial emanada de autoridade judiciária competente, inadmissível na perspectiva do princípio da separação de poderes, se cumprida, configuraria gravíssima transgressão, por parte do Presidente, da supremacia da Constituição."

Diante dos impropérios proferidos durante a reunião interministerial de 22 de abril, será que o Supremo ainda estaria disposto a manter um canal de diálogo com o presidente Jair Bolsonaro? A resposta é SIM - segue o fio para entender por quê. Embora não tenha dúvida sobre o tom indecoroso da reunião,o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, quer evitar aprofundar a crise. Ele avalia que não pode se fechar agora,sob pena de uma ruptura que só agravaria a situação delicada do país, que soma 23mil mortos por covid-19.

Trechos da transcrição das falas de Bolsonaro no vídeo da reunião no Palácio do Planalto - A THREAD:

"Eu não posso ser surpreendido com notícias. Pô, eu tenho a PF que não me dá informações; eu tenho as inteligências das Forças Armadas que não têm informações; a Abin tem seus problemas, tem algumas informações, só não tem mais porque tá faltando realmente... temos problemas... aparelhamento, etc. A gente não pode viver sem informação.

Quer saber alguns dos principais julgamentos do STF previstos para o primeiro semestre de 2020? VEM DE THREAD 05/02
- Edital de concurso público pode restringir a participação de candidatos que respondem a processo criminal?
- Incide contribuição previdenciária sobre a licença-maternidade?

Na tese final do caso Coaf/MP, uma pequena grande ressalva feita pelo Supremo pode vir a beneficiar - mais uma vez - o senador Flávio Bolsonaro. Há margem para barrar novamente as investigações do MP-Rio sobre a "rachadinha" em seu gabinete na Alerj. Segue o fio. O plenário do Supremo dispensou o aval judicial para o compartilhamento de informações da UIF (antigo Coaf) com o Ministério Público. Ponto para os investigadores. Porém, todavia, contudo, ficou definido que isso deve ser feito "unicamente por meio de comunicações formais".

Quer saber todos os inquéritos nos quais o ex-presidente Michel Temer é investigado? Segue a thread: 1) O caso que o levou à prisão é relacionado ao suposto recebimento de propina pela construtora Engevix, em troca de contrato para um projeto da usina Angra 3, da Eletronuclear