Em 1932, os EUA viviam em lei seca. Antes de uma visita, Winston Churchill, que enxugava 3 garrafas de uísque por semana, descolou ordem médica dizendo que ele precisava beber nas refeições. "A quantidade é naturalmente indefinida, mas o mínimo requerido seriam 250 ml". E não era 250 ml de cerveja, e sim de "alcoholic spirits" - cachaça, uísque e daí pra fora.

Do @openculture

openculture.com/2023/12/winsto…

O nome do filme é "Adeus, Moro"

A velhinha era lavajatista e entrou em coma após tropeçar numa bandeira em 2015.

Acorda, vê na TV o evento em que o Merval e o Lula assinam as bibliotecas do Minha Casa Minha Vida e pede ao filho que entre no blog do Reinaldo pra ela entender. Filmaço.

https://twitter.com/ThiagoD43378551/status/1727447197015314846

A esmagadora maior parte dos tratamentos de câncer no Brasil é feita completamente no SUS.

O que será que tem de diferente nos escassos pacientes que tratam câncer (um troço caríssimo e que plano de saúde briga pra cobrir) na rede privada? (Um dos coautores da pesquisa é ligado a um dos hospitais privados mais caros do Brasil.)

Os terroristas estão vencendo.

Ameaça de ataque não devia ser divulgada pra ninguém além da polícia. Se divulga publicamente, vem mais moleque e faz.

No meu tempo era ameaça de bomba em escola. Depois que divulgaram a primeira, toda vez que tinha prova rolava ameaça de bomba. Mas não, todo mundo quer ganhar o engajamentinho que o medo traz.

Guia para conhecer a obra de García-Márquez, no @nytimes . Link de presente:

nytimes.com/article/gabrie… Eu tinha uns 19 anos quando li "Cem Anos de Solidão" pela primeira vez. Peguei na biblioteca da faculdade e comecei a ler no ônibus. Descobri o poder da prosa do García-Márquez quando percebi que tinha passado meu ponto havia já um tempo. Precisei voltar a pé.

Hoje no jornal espanhol El Mundo tem uma entrevista muito interessante com o professor de Oxford Robin Dunbar, que estuda o papel da amizade na evolução humana. Ele menciona que as maneiras tradicionais de fazer amigos foram perdendo força nos últimos anos. Para ele, as atividades que unem as pessoas são cantar, dançar, comer, beber, rir e contar histórias.

Lá no final, o repórter pergunta a ele quais são os três conselhos que daria a quem tem poucos amigos. Coisa simples.

Do que falamos quando falamos em ditadura? Do que falamos quando falamos em ódio e nojo? Segue aqui uma listinha de livros pra entender melhor.

Começo na pentalogia do Elio Gaspari, cujo box capa dura está em promoção pela metade do preço.

amzn.to/3lSXgIW Quem melhor explica a relação entre os malditos milicos e o poder, de lá até hoje, é o @fabiopvictor

amzn.to/3ZrO0cd

Eita, que tristeza. O "Carmen" dele é uma das coisas mais lindas que já tive a honra de ver na tela grande.

www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2023… Vi com minha ex-mulher, que era doida por dança flamenca. Mas eu pirava mesmo era quando aparecia o Paco de Lucía tocando violão.

Estou lendo o "Nada Será Como Antes", do Júlio Maria. Fascinado pela personalidade explosiva da Elis Regina, que eu apenas supunha. É muito importante ler uma biografia de artista que consegue manter a admiração pelo trabalho e pela pessoa sem ser uma hagiografia. Alguém aqui tem o contato do autor? Queria fazer algum comentário chegar a ele, talvez algum convite mais adiante.

Vale a pena ler o relatório sobre os vícios da cobertura econômica da BBC pra entender por que a imprensa brasileira cobre como cobre a questão das cobranças que o Lula faz ao bozista que ocupa o Banco Central.

theguardian.com/commentisfree/… Do resumo executivo:

Há um quarto de século, eu era o guri impossível da redação do Correio do Povo, onde havia uma tradição de eleger todo ano o colega que destacasse pela chatice. Eu e o saudoso Paulo Acosta (primeira foto) fazíamos até um jornal diário para o mural da redação, cobrindo a disputa. Os colegas torciam pra que eu me formasse logo para poderem me eleger o mala do ano. Não contavam com a minha astúcia: vim pra São Paulo antes. hahaha

Não me conformo que morreu o @jeffbeckmusic. Talvez o mais inovador guitarrista da mais gloriosa geração do rock inglês.

Nos anos 60, ele foi dos Yardbirds. No Blow-Up, do Antonioni, ele gera uma das imagens mais definitivas sobre a glória descartável.

Em 1968, no seu discaço de estreia na carreira solo, ele deu uma nova vida à faixa "Shapes of Things", que com os Yardbirds é bem caretinha. No vocal, @rodstewart.

Estas foram as contas mais referenciadas usando a expressão "Festa da Selma" até seis horas atrás durante a baderna toda e antes de o noticiário começar a relatá-la. Ela começa a aparecer em 5 de janeiro, ontem dá uma boa subida e hoje dá um disparo. Expressões conexas frequentes: "Açúcar união" e "5 espigas de milho" (5 mil pessoas?).

Que delícia começar o ano com @pmoska e @zeliaduncan Show lindo, repertório ótimo. Faz a gente relembrar a versatilidade do violão. O guitarrista uruguaio/carioca que eles trouxeram é genial (aliás, qual é o nome dele, @pmoska? Sempre que tu falava os aplausos abafavam). Foi gravado, não sei se sai na TV Sesc ou em DVD.

Votei nele pra isso mesmo, ignora mais que tá pouco. Salvo engano é o mesmo jenio que reclamou da falta de sertanejo no Rock in Rio, como se estivesse faltando lugar pro gado chorar os chifres.

Fio de apreciação de quem prometeu sair do Brasil com a vitória do Lula, para cobrar em janeiro: Veidavan

veja.abril.com.br/economia/lucia…

Em praticamente todos os municípios conhecidos em que houve tentativa de impedir eleitores de votar, a proporção de votos em Lula aumentou em relação ao primeiro turno. Só em Querência (MT) que caiu de 26,33%para 24,82%.

rondoniaovivo.com/noticia/brasil… Na cidade do Rio de Janeiro, o salto foi de 38,68%para 47,34%

oglobo.globo.com/politica/eleic…

RIP Jerry Lee Lewis, o homem do piano incendiário. No comecinho da carreira, quando Ritchie Blackmore sequer tinha idade para comprar cerveja, foi contratado para a turnê inglesa desse já lendário padrinho do rock. Aqui, ele conta o que aprendeu.

No Star Club em Hamburgo, 1963. Olha o Blackmore com 18 anos atrás do ombro do mestre.

O uso da mentira como arma política é um troço criminoso e abjeto, e é um absurdo precisar explicar isso para jornalista. Nunca imaginei que precisaria. Deve ter jeito de combater uma campanha criminosa sem cometer crime. Deve ter jeito de apoiar uma campanha sem ajudar a multiplicar absurdos.

Ainda não recebi nenhuma inscrição de estudante de jornalismo, só de outras áreas. O prazo para candidaturas está passando!

lagomdata.com.br/2022/10/04/que… Enquete anônima sobre o anúncio, para eu ter uma ideia.

Sobre o vídeo dos fascistinhas criticando o iluminismo, vocês precisam ler o "Guerra pela Eternidade". O @BenTeitel estudou a obra e fez entrevistas com Bannon, Dugin e 💀 para entender o que, de fato eles defendem. O nome do jogo é "Tradicionalismo". É uma visão de mundo mística e hierárquica. Há vários sabores disso, mas basicamente: 1) criticam o universalismo dos direitos, 2) acham que a religião precisa ter um papel fundamental e 3) valorizam hierarquias sociais, raciais e de gênero