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O jogo começa e a estratégia defensiva do Atlético é muito clara: marcação individual. Cada um pega o seu. A única exceção era Hulk, que se dividia lá na frente entre os dois zagueiros pra que o time ficasse com pelo menos um jogador na sobra na linha de defesa.
Além de não conseguir sustentar a posse de bola e tirar o ímpeto do Palmeiras, o Flamengo marcou mal demais na 1ª etapa.
Aguilar é um lateral peruano de apenas 21 anos que teve tanto destaque no início da carreira pelo Alianza Lima que foi contratado pelo Grupo City quando tinha 16 anos de idade. Aliás, essa foi a mesma idade que ele estreou no time profissional.
Durante todo o 1º tempo e o início do 2º, sobretudo enquanto o jogo estava 0x0, Luiz Henrique e Savarino foram protagonistas na principal fragilidade defensiva do time. No 4-2-4 do Artur Jorge, os pontas são os caras que dão suporte aos laterais na hora de defender.
O voluma de chances que o Flamengo criou na 1ª etapa foi bem grande. Foram várias chances claras de gol que, se devidamente convertidas, poderiam ter dado mais tranquilidade ao jogo. E a maioria dessas chances surgiu pelo mesmo lado, o esquerdo.
Antes de mais nada é importante ressaltar que nenhuma análise dessa partida é válida sem a gente levar em consideração o fator altitude. E não falo só pelo aspecto físico, mas principalmente na forma como a altitude afeta o peso e a velocidade da bola.
O primeiro aspecto que gostaria de comparar é em relação a quantidade de bolas recuperadas. Afinal, como essa é uma função defensivamente importante para o time, vale a pena a gente dar uma olhada em como os dois se saem nesse aspecto.
Lamine Camara é um volante de apenas 20 anos, com ótimo controle de bola, boa infiltração, capacidade de desarme e que ainda faz gols. Tem tudo para bater o mais alto nível do futebol mundial!
Começando com seu último trabalho, a seleção brasileira da Copa de 2022. Era um 4-2-3-1 que virava um 3-2-5 quando o time tinha a bola. Uma equipe que tinha jogadores criativos/ofensivos do meio pra frente. Lucas Paquetá atuava como um 2º volante que virava meia.
Talvez a melhor palavra que defina Tite seja adaptabilidade. Precisou se adaptar aos mais diferentes contextos. O Corinthians de 2012 jogava diferente do Corinthians de 2015. A seleção se adaptou e mudou de estilo e de sistema algumas vezes ao longo do tempo.
Com o antigo treinador, a gente se acostumou a ver Wesley quase sempre espetado no ataque. O lateral pouco participava da saída de bola. Normalmente ele avançava em campo para dar largura e profundidade ao time pelo lado direito. Não era sempre assim, mas esse era o padrão.
A formação do Fla no papel era um 4-2-3-1 com Erick e Allan como dupla de volantes, Gerson mais avançado como meia, BH aberto na esquerda, Vitor Hugo como meia-direita e Pedro no comando do ataque. Mas a verdade é que quando o Fla tinha a bola, o desenho era outro.
Antes de mais nada, um pouco de contexto... Arrasca entrou aos 15’ do 2T na partida entre Palmeiras e Flamengo como meia-esquerda. Jogou nessa posição alguns minutos. Até que após a entrada de Bruno Henrique aos 30’, o uruguaio passou a jogar mais centralizado.
Normalmente quando analisamos David Luiz, ressaltamos sua qualidade com a bola nos pés. Excelente passe, lançamentos precisos, boa visão de jogo e critério para escolher por qual lado o time vai sair jogando são algumas de suas qualidades.
Para falar sobre a leitura de jogo do Gabi, vou usar como base o jogo Flamengo 3x0 Grêmio. Mas antes de mais nada, é preciso entender o sistema de marcação do time gaúcho e como Renato Gaúcho gosta que suas equipes se defendam.
A felicidade de ver você dar mais uma volta por cima é imensa. Um cara que veio de baixo. Que não fez categoria de base. Era jogador de várzea até os 21 anos de idade. Quase ninguém acreditava que você ia dar jogador profissional. E você provou todo mundo errado.
Uma das características mais marcantes dos times de Jorge Sampaoli é a marcação pressão que seus times conseguem imprimir no campo de ataque. A proposta é não deixar o adversário confortável para sair jogando. Mais que uma ideia, isso é uma exigência.
Cada vez mais vemos times aderindo à participação do goleiro na saída de bola. Isso porquê tem se tornado cada vez mais comum enfrentar equipes que marcam em bloco alto e pressionam a saída de bola. E para bater essa marcação, há duas saídas: chutão ou tentar sair jogando.
Quando Erick se lesionou, em fevereiro desse ano, o Fla ainda era comandado por Vitor Pereira. Após 2 meses se recuperando da lesão, Erick voltou a ficar disponível para jogar e se deparou com um novo técnico no comando: Jorge Sampaoli, um velho conhecido do jogador.
Um dos riscos que Sampaoli topa correr é tentar fazer a saída de bola com pouca gente. Majoritariamente, o desenho nesses primeiros jogos de Flamengo foi uma saída em 3+1, ou seja, com 4 jogadores. Assim, 6 jogadores ficam livres para subir ao ataque.
Com mais de 77 anos de fundação, o Aucas não é dos clubes mais tradicionais do Equador. Barcelona de Guayaquil, Emelec, LDU, El Nacional e Deportivo Quito são alguns dos clubes com maior relevância no cenário nacional.