O portal da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (@secomvc) lançou a Estratégia Brasileira de Educação Midiática (EBEM). O documento apresenta as principais diretrizes relacionadas à educação midiática.

Segue o fio para saber mais 👇 A ideia é garantir que a sociedade vá desenvolver uma relação saudável, consciente e cidadã com os principais canais de mídia digital.

O programa Que História É Essa, Porchat?, apresentado pelo ator e humorista @FabioPorchat, lançou uma edição especial sobre os mitos na área da saúde.

Segue o fio para entender melhor 👇 Sabe aquela história clássica que ouvimos na família ou alguma informação que recebemos pelo WhatsApp? A ideia é desmentir alguns boatos que são compartilhados por aí.

Criamos aqui no Redes Cordiais um Guia de Impacto da Educação Midiática, com conteúdo prático para capacitar cidadãos a mensurar o impacto de projetos nesta área. Segue o fio 👇 A educação midiática é o conjunto de habilidades para lidar de maneira crítica e saudável com as mídias, do jornal impresso às redes sociais.

Ou seja: exatamente o que o Redes Cordiais faz! 😊

O cenário nas redes sociais está diferente do que vivemos nas eleições em 2018. Eleitores relataram que estão brigando menos nos grupos de família do WhatsApp nas eleições deste ano. Seria esta uma eleição da paz? Em uma reportagem do G1, o professor Pedro de Santi explica que as pessoas simplesmente pararam de conversar com pessoas que pensam diferente delas e o que antes se manifestava como um comportamento hostil, hoje se manifesta de forma silenciosa.

Quem nunca foi influenciado a clicar em algum link atraente pela curiosidade que o título despertou? Ou porque acreditou encontrar uma solução milagrosa para seu problema?

Esses são os famosos caça-cliques. Caça-cliques, também conhecidos por clickbait, é um termo utilizado para se referir a manchetes ou títulos sensacionalistas que desejam atrair um grande número de cliques em determinadas páginas ou sites.

Em uma pesquisa de opinião realizada pelo Instituto DataSenado, com base nas eleições de 2018, 45% dos ouvidos afirmaram que, ao decidir o voto no período eleitoral, levaram em consideração informações vistas em alguma rede social. As redes sociais que tiveram maior impacto nas eleições foram o Facebook (31%), o WhatsApp (29%), o YouTube (26%), o Instagram (19%) e o Twitter (10%). E, das 2,4 mil pessoas entrevistadas, 79% disseram sempre usar o WhatsApp para se informar.

No final de outubro, Gabriela de Almeida, pesquisadora de desinformação do Redes Cordiais, participou do "Seminário sobre Violência Política na internet em Contextos Eleitorais", promovido pelo Conselho Nacional dos Direitos Humanos. No debate sobre o impacto da violência política na internet e como isso afeta a democracia brasileira, @gabidealmeida pontuou a importância de diferenciar a liberdade de expressão da violência política que afeta principalmente minorias.

Estamos a poucos dias das eleições municipais, que ocorrerão no próximo domingo (15) e, por isso, todo o cuidado é pouco para não cair em armadilhas da desinformação neste período. Pensando nisso, o Google Notícias lançou na última quinta-feira uma seção onde podem ser acessadas, de forma fácil e rápida, notícias verificadas para combater a desinformação eleitoral.

É possível que artistas e influenciadores participem de lives e livemícios? Durante a pandemia do Covid-19, as lives ganharam força e são usadas como instrumento de marketing político nas eleições deste ano. Mas candidatos e candidatas não podem contar com a participação de artistas, com ou sem remuneração, em suas lives, segundo decisão imposta pelo TSE

Você tem dúvidas sobre como falar com aquela pessoa que insiste em compartilhar fake news?

Listamos algumas abordagens que podem te ajudar a ter um diálogo saudável, respeitoso e efetivo com quem tem o costume de passar para frente posts que se distanciam da realidade 👇 - Converse sobre responsabilidade. Encaminhar uma mensagem falsa pode afetar a vida de outra pessoa de forma negativa, gerar ações violentas, além de causar prejuízos financeiros e emocionais à vítima daquela mentira.