Hannah Arendt, em seu livro Eichmann em Jerusalém, fala da “banalidade do mal” - o mal monstruoso que acontece como resultado da ação de milhares de funcionários que “só estão cumprindo ordens”.
Puxe uma cadeira e sente.
"O senhor está indo pra onde?"
"Não é uma coisa pessoal com você".
"O senhor está funcionando?"
"Eu posso te dar a minha opinião depois das 5 da tarde, quando eu não estiver trabalhando"
"Eu vou fazer uma autuação porque vocês estão com a porta aberta".
"Vai procurar ladrão".
"Infelizmente a gente vai ter que fiscalizar o senhor"
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