Hannah Arendt, em seu livro Eichmann em Jerusalém, fala da “banalidade do mal” - o mal monstruoso que acontece como resultado da ação de milhares de funcionários que “só estão cumprindo ordens”.
Puxe uma cadeira e sente.
"O senhor está indo pra onde?"
"Não é uma coisa pessoal com você".
"O senhor está funcionando?"
"Eu posso te dar a minha opinião depois das 5 da tarde, quando eu não estiver trabalhando"
"Eu vou fazer uma autuação porque vocês estão com a porta aberta".
"Vai procurar ladrão".
"Infelizmente a gente vai ter que fiscalizar o senhor"
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A eleição de Trump pode asfixiar o fluxo de projetos, pautas e dólares que alimentam a extrema-esquerda tupiniquim.
Segue o 🧵:
Basta Trump fazer uma auditoria cuidadosa nas atividades de certas fundações americanas que se especializaram em influenciar politicas públicas brasileiras nas áreas de meio-ambiente, justiça criminal, combate às drogas e liberdade de expressão.
Sem o apoio financeiro e as instruções recebidas da extrema-esquerda americana, os “progressistas” brasileiros vão definhar.
Em um comentário aqui no X uma pessoa se declarou de direita e disse ser a favor da liberação das drogas. Isso levou outros a requentarem argumentos libertários em defesa da liberação.
Meu livro A Construção da Maldade tem um capítulo sobre drogas onde trato disso. Segue o 🧵:
Quando um traficante é preso por vender drogas, a sociedade se livrou – ainda que, no Brasil, apenas por um tempo curto – de uma grave ameaça. Essa realidade é reconhecida até por grandes defensores da liberação, como o economista e pensador libertário Walter Block.
Em seu ensaio Repensando a Legalização das Drogas: Mais Ganhos Indevidos para o Estado , ainda que reafirme ser “totalmente comprometido com a legalização das drogas”, Block apresenta “um argumento contra a legalização e um a favor da proibição”.
Imagine a polícia entrando na sua casa e levando seu animal de estimação para ser executado.
Aconteceu nos EUA.
Quem matou o esquilo Peanut e o guaxinim Fred foi o Departamento de Conservação Ambiental do Estado de Nova Iorque.
Para um instante para refletir sobre isso.
No livro Farenheit 451 os bombeiros eram encarregados de queimar livros.
No livro 1984 o governo do Grande Irmão tinha quatro ministérios:
O Ministério da Paz cuidava da guerra.
O Ministério do Amor era encarregado da tortura.
O Ministério da Abundância era responsável pela fome.
O Ministério da Verdade produzia as mentiras oficiais.
O grande truque da esquerda (e seus associados) é esterilizar o debate sobre crime e punição retirando dele o componente moral. Tudo é reduzido a uma questão "técnica", a ser discutida em juridiquês, usando os termos e o vocabulário estabelecidos pela esquerda.
Qualquer tentativa de trazer de volta ao debate o aspecto moral do crime - incluindo o fato de que ele resulta de uma escolha feita pelo criminoso - é respondida com todo o tipo de ofensas, agressões e ameaças.
Qualquer tentativa de alinhar a legislação com as expectativas morais da maioria da população - que deseja punição dura e, muitas vezes, definitiva para os criminosos - é respondida com argumentos de "inconstitucionalidade" ou classificada de violação dos direitos dos criminosos.
Há quem ache que essa coisa de "esquerda" e "direita" é uma besteira, que as 2 posições são equivocadas e simétricas e que o certo é estar no meio, no "centro"
É uma visão desinformada, que ignora a história e importantes diferenças de visão do mundo que têm consequências reais
A principal diferença entre esquerda e direita é essa:
Para a esquerda, o Estado deve fazer tudo, cuidar de você do berço ao túmulo, determinar desde o que você deve comer até o que você pode dizer, e ficar com a maior parte do seu dinheiro.
Na prática, o Estado esquerdista só cumpre bem a função de cobrar impostos e regular minunciosamente a vida das pessoas. A história mostra que o Estado esquerdista sempre caminha na direção do totalitarismo. Não há um único caso de país comunista que não tenha sido uma ditadura.