Hannah Arendt, em seu livro Eichmann em Jerusalém, fala da “banalidade do mal” - o mal monstruoso que acontece como resultado da ação de milhares de funcionários que “só estão cumprindo ordens”.
Puxe uma cadeira e sente.
"O senhor está indo pra onde?"
"Não é uma coisa pessoal com você".
"O senhor está funcionando?"
"Eu posso te dar a minha opinião depois das 5 da tarde, quando eu não estiver trabalhando"
"Eu vou fazer uma autuação porque vocês estão com a porta aberta".
"Vai procurar ladrão".
"Infelizmente a gente vai ter que fiscalizar o senhor"
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Não entendo como mulheres, especialmente jovens, podem apreciar, cantar e dançar ao som de "músicas" que são pura misoginia, pornografia violenta, agressão contra mulheres e objetificação grosseira do corpo feminino, reduzido pelos "compositores" a órgãos genitais e excretores.
Isso é incompreensível em um mundo tão sensível ao politicamente correto que o uso de um pronome errado pode terminar em prisão.
Onde o sujeito consegue uma licença especial para "compor", produzir e divulgar esse tipo de lixo - quero dizer, "musicas"?
Agora mesmo tem um rapaz em uma bicicleta elétrica passando na rua, carregando uma caixa de som que vomita uma sequência de expressões pornográficas tão grosseiras que fazem com que a "eguinha pocotó" pareça uma balada romântica em comparação.
A era woke está acabando e os “progressistas” estão reagindo de duas formas distintas.
Algumas pessoas e entidades vão rapidamente renegar tudo aquilo que defendiam. Nunca foi convicção. Era apenas ignorância, conveniência política ou interesse financeiro.
Mas a maior parte dos “progressistas” cairá em um abismo de histeria e desespero.
Eles organizaram seu pensamento, formaram sua visão de mundo e construíram um propósito de vida em cima dos chavões ideológicos identitários e do ressentimento marxista com os quais foram alimentados desde a infância.
A Meta - dona do Facebook e Instagram - anunciou que não vai mais utilizar “checadores de fatos”. Eles serão substituídos por um sistema de “notas da comunidade”, como o criado pelo X (antigo Twitter).
É uma gigantesca vitória da liberdade de expressão, de Elon Musk e de Trump.
É uma vitória histórica dos valores ocidentais, que pode marcar um ponto de virada.
Mas é principalmente uma derrota da esquerda “progressista” socialista radical identitária hipócrita e totalitária.
Marxismo é uma fraude intelectual, moral e política.
Marx era um parasita que viveu às custas dos outros, um pai que jogou a família na miséria, engravidou a empregada e nunca reconheceu o filho, e que teve duas filhas que se suicidaram; e um "economista" que não compreendeu a revolução industrial e criou uma utopia assassina.
Marxismo é uma "teoria" tatibitate que tenta explicar o mundo através de conflito e ressentimento - as únicas ideias que Marx conhecia e praticava.
Inflação é o aumento do dinheiro em circulação que, por isso, perde seu valor e compra cada vez menos produtos.
Quem imprime dinheiro é o Estado. Ele é o ÚNICO responsável pela inflação.
O “aumento” dos preços é uma CONSEQUÊNCIA da inflação. Na verdade, não se trata exatamente de aumento de preços. É a moeda que perde o poder de compra.
Preços sobem e descem o tempo todo. Mas a subida contínua e constante dos preços é resultado da inflação.
O Estado precisa imprimir cada vez mais dinheiro porque não tem controle sobre seus gastos.
A inflação é um imposto invisível cobrado pelo Estado para financiar sua insensatez.
Eu vi a polêmica sobre um bar que a proprietária classifica como sendo “de esquerda” porque, segundo ela, “todos os funcionários são CLT”.
Prezada senhora dona do bar: um estabelecimento verdadeiramente “de esquerda” seria propriedade coletiva dos que lá trabalham (esquerdistas não acreditam em propriedade privada) e venderia seus produtos a preço de custo (esquerdistas acreditam que lucro é produto da exploração capitalista).
Bar “de esquerda” jamais poderia ter uma proprietária ou gerar lucro.