Hannah Arendt, em seu livro Eichmann em Jerusalém, fala da “banalidade do mal” - o mal monstruoso que acontece como resultado da ação de milhares de funcionários que “só estão cumprindo ordens”.
Puxe uma cadeira e sente.
"O senhor está indo pra onde?"
"Não é uma coisa pessoal com você".
"O senhor está funcionando?"
"Eu posso te dar a minha opinião depois das 5 da tarde, quando eu não estiver trabalhando"
"Eu vou fazer uma autuação porque vocês estão com a porta aberta".
"Vai procurar ladrão".
"Infelizmente a gente vai ter que fiscalizar o senhor"
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Há quem ache que essa coisa de "esquerda" e "direita" é uma besteira, que as 2 posições são equivocadas e simétricas e que o certo é estar no meio, no "centro"
É uma visão desinformada, que ignora a história e importantes diferenças de visão do mundo que têm consequências reais
A principal diferença entre esquerda e direita é essa:
Para a esquerda, o Estado deve fazer tudo, cuidar de você do berço ao túmulo, determinar desde o que você deve comer até o que você pode dizer, e ficar com a maior parte do seu dinheiro.
Na prática, o Estado esquerdista só cumpre bem a função de cobrar impostos e regular minunciosamente a vida das pessoas. A história mostra que o Estado esquerdista sempre caminha na direção do totalitarismo. Não há um único caso de país comunista que não tenha sido uma ditadura.
No domingo publiquei um post na rede social de negócios LinkedIn, com um link para um artigo meu, publicado na Gazeta do Povo, sobre o show da cantora Madonna no Rio.
Pouco tempo depois fui informado que o artigo havia sido removido pelo Linkedin por "desinformação". O Linkedin não teve a gentileza de me explicar o que ele achou de errado no artigo; apenas me deu a chance de "recorrer" da remoção através de uma página que não funcionava.
Enviei uma mensagem pelo "fale conosco" e recebi uma resposta de prateleira que mostrava que o atendente sequer lera minha reclamação.
1. Foi pago com dinheiro público, e isso é inaceitável. 2. Serviu um produto vulgar, inapropriado para um espetáculo aberto, sem restrição de idade e transmitido pela TV - e isso também é inadmissível.
Quem deseja consumir um produto como esse que compre um ingresso. Mas todos os 7 milhões de habitantes da cidade do Rio foram forçados a pagar pelo ingresso para um show que a maioria - como eu - jamais assistiria, nem de graça.
A promoção de vulgaridade e promiscuidade faz parte da agenda da esquerda identitária, seguindo os ensinamentos de Herbert Marcuse, Wilhelm Reich e Erich Fromm, os "filósofos" da Escola de Frankfurt que há muitas décadas fazem a cabeça de "intelectuais" e "artistas".
O maior obstáculo ao projeto de poder da esquerda é a polícia, especialmente a polícia militar.
Lembrem-se disso toda vez que ouvirem falar de alguma iniciativa da esquerda para "refundar" ou "reorganizar" a polícia, ou centralizar poder policial no governo federal (como o absurdo "SUS da segurança pública").
Lembrem-se disso quando ouvirem o besteirol sobre a importância de "desmilitarizar" a polícia militar.