No vídeo, vemos a situação de uma garota de 15 anos, após sua melhor amiga misturar escondido ossos humanos e cinzas de cadáveres em sua comida.
O caso a seguir foi escrito com base em declarações feitas pelos envolvidos e pela família da vítima. A Crimes Reais é uma fonte jornalística que não expressa opiniões pessoais, e não possuí a intenção de ofender qualquer grupo de pessoas.
Naryeli Cacharuco, uma adolescente de 15 anos, moradora da Venezuela, era melhor amiga de Stephany Karolyne Rodríguez, de 19 anos. As duas estavam sempre juntas, porém, isso mudou no final de 2019, quando elas acabaram namorando com o mesmo garoto, sem saberem disso.
As jovens foram enganadas por ele ao mesmo tempo, até Stephany descobrir e ficar furiosa. Naquele ano, decidiu se vingar de Naryeli, para que pudesse namorar sozinha com o garoto. Sendo assim, Stephany entrou em contato com um 'bruxo feiticeiro' da cidade.
Ele orientou que ela fosse até um cemitério, pegasse ossos humanos dentro de um caixão, terra de cova e cinzas de um falecido. Stephany ainda pegou roupas da amiga, para fazer um ritual da morte. Com isso, misturou ossos, cinzas e terra em uma comida - que ofereceu para Naryeli.
Naryeli inocentemente aceitou e comeu, sem desconfiança. Depois de um tempo, começou a passar tão mal que nenhum médico da cidade soube como ajudar. Ela foi ficando mais fraca e incapacitada, já não conseguia comer e não tinha forças para levantar, pois estava magra e pálida.
Depois de vários dias, Nariely desmaiou e, ao acordar, não conseguia falar direito. Entretando, segundo parentes, a garota ficou extremamente agressiva e, inacreditavelmente, ganhou uma força fora do comum. Desesperados, recorreram à igrejas evangélicas, mas não tiveram sucesso.
Exaustos da situação, decidiram ir também em uma casa de espiritismo: “Na sexta-feira, dia 10, e no sábado, dia 11, fomos à casa espírita. Lá eles confirmaram que havia muitos danos e que a minha filha estava possuída’’, contou a mãe.
Antes mesmo de marcarem uma tentiva de exorcismo, Naryeli Cacharuco sofreu uma parada cardíaca e morreu. A família não entendia a razão daquilo acontecer, até que dias depois do velório, Stephany ficou com a consciência pesada e contou para eles o que havia feito.
A garota, de 19 anos, ao contar passo a passo do procedimento, disse ter se arrependido de matar a amiga. Ela foi levada para a delegacia e liberada logo em seguida, porque 'a justiça do país não contempla em seu código penal uma lei específica para crimes que envolvam religião'.
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