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Oct 14, 2021, 15 tweets

Mulher aparece morta após dizer que estamos em uma matrix. “É tudo um jogo, um experimento social…”

Erin Valenti, de 33 anos, nasceu em Greater Salt Lake City, em 1986. Ela completou seus estudos na University of Internacional Business and Economics. Segundo artigos, Erin foi CEO Fundadora da TINKER, uma startup tecnológica de aplicativos corporativos de Utah (EUA).

Em outubro de 2019, Erin viajou a negócios para Palo Alto, Califórnia; segundo os pais, Erin ligou para eles e teve uma longa conversa: na ligação ela reclamava que havia deixado a amiga em um local e que no momento não encontrava nenhum carro para alugar.

Mais tarde, após o jantar, os pais de Erin ligaram novamente para a filha. Ela avisou que havia conseguido alugar um Nissan Murano cinza (carro) e estava voltando ao aeroporto de San Jose, pois iria pegar o voo de volta para Utah.

Segundo o depoimento da mãe, nesse momento, Erin começou a falar rápido e desconexamente, enquanto repetia a frase: “A uma milha por minuto”. Preocupada, a mãe da mulher avisou ao seu marido e ao de Erin – que era psicólogo – que revezaram as conversas no telefone com a moça.

Em todas as vezes, a mulher continuava dizendo coisas desconexas como: “Controle da mente é igual a neurocontrole”; “Isso tudo é um jogo, um experimento social”; “Você está nisso?”; “Estamos vivendo todos na Matrix”, e que “Voltaria no dia de Ação de Graças”.

O pai de Erin, preocupado com o estado da filha, e após saber que ela não havia comparecido à cerimônia onde receberia um prêmio de “Mulheres em Tecnologia”, embarcou em um voo à Salt Lake, cidade onde a filha morava, mas notou que ela não havia voltado de sua viagem.

A polícia foi avisada sobre o desaparecimento, porém não o priorizaram. Então, por conta própria, o pai da vítima começou uma procura pela filha; contudo, logo após alguns dias, a polícia também começou as buscas.

Dias depois, o Departamento de Polícia local informou a família que havia encontrado o corpo dela no banco de trás de um Nissan Murano em uma rua residencial de classe média em San Jose, há poucos minutos do aeroporto. O corpo estava sem sinal de danos físicos visíveis.

Várias teorias rondam sobre esse caso: muitos dizem que isso pode ter sido um caso de suicídio, já que, criadores de Startups sofrem de estresse extremo e muitas vezes a depressão, e o suicídio é a principal causa de morte entre esses criadores na idade de 15 a 34 anos.

Porém, a família de Erin não acredita nessa teoria, dizendo que a vítima não guardava os sentimentos, não tinha nenhum transtorno e além de estar no auge da carreira, onde sempre sonhou alcançar, e havia feito a viagem para buscar novas ideias a fim de dar um próximo passo.

Porém, vários casos estranhos envolvem a morte de Erin, e o primeiro deles seria a investigação oficial. A polícia alegou a família que Erin era uma mulher adulta, com consciência de seus atos, e por isso o desaparecimento iria ser tratado como “voluntário”.

De acordo com legistas, a morte foi identificada apenas como 'causas naturais' após 'um episódio maníaco agudo'. Mas, seus familiares e amigos não acreditaram neste laudo, para eles, algo aconteceu. “Quando você não sabe tudo, começa a pensar em tudo", disse o irmão dela.

Com tantas informações que em muitas vezes não faziam sentido, o caso se tornou uma uma abertura para criação de teorias da conspiração como “queima de arquivo”, já que descobriram que Erin poderia saber demais sobre a civilização e possivelmente viver em um mundo de “Matrix”.

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