Mulher aparece morta após dizer que estamos em uma matrix. “É tudo um jogo, um experimento social…”
Erin Valenti, de 33 anos, nasceu em Greater Salt Lake City, em 1986. Ela completou seus estudos na University of Internacional Business and Economics. Segundo artigos, Erin foi CEO Fundadora da TINKER, uma startup tecnológica de aplicativos corporativos de Utah (EUA).
Em outubro de 2019, Erin viajou a negócios para Palo Alto, Califórnia; segundo os pais, Erin ligou para eles e teve uma longa conversa: na ligação ela reclamava que havia deixado a amiga em um local e que no momento não encontrava nenhum carro para alugar.
Mais tarde, após o jantar, os pais de Erin ligaram novamente para a filha. Ela avisou que havia conseguido alugar um Nissan Murano cinza (carro) e estava voltando ao aeroporto de San Jose, pois iria pegar o voo de volta para Utah.
Segundo o depoimento da mãe, nesse momento, Erin começou a falar rápido e desconexamente, enquanto repetia a frase: “A uma milha por minuto”. Preocupada, a mãe da mulher avisou ao seu marido e ao de Erin – que era psicólogo – que revezaram as conversas no telefone com a moça.
Em todas as vezes, a mulher continuava dizendo coisas desconexas como: “Controle da mente é igual a neurocontrole”; “Isso tudo é um jogo, um experimento social”; “Você está nisso?”; “Estamos vivendo todos na Matrix”, e que “Voltaria no dia de Ação de Graças”.
O pai de Erin, preocupado com o estado da filha, e após saber que ela não havia comparecido à cerimônia onde receberia um prêmio de “Mulheres em Tecnologia”, embarcou em um voo à Salt Lake, cidade onde a filha morava, mas notou que ela não havia voltado de sua viagem.
A polícia foi avisada sobre o desaparecimento, porém não o priorizaram. Então, por conta própria, o pai da vítima começou uma procura pela filha; contudo, logo após alguns dias, a polícia também começou as buscas.
Dias depois, o Departamento de Polícia local informou a família que havia encontrado o corpo dela no banco de trás de um Nissan Murano em uma rua residencial de classe média em San Jose, há poucos minutos do aeroporto. O corpo estava sem sinal de danos físicos visíveis.
Várias teorias rondam sobre esse caso: muitos dizem que isso pode ter sido um caso de suicídio, já que, criadores de Startups sofrem de estresse extremo e muitas vezes a depressão, e o suicídio é a principal causa de morte entre esses criadores na idade de 15 a 34 anos.
Porém, a família de Erin não acredita nessa teoria, dizendo que a vítima não guardava os sentimentos, não tinha nenhum transtorno e além de estar no auge da carreira, onde sempre sonhou alcançar, e havia feito a viagem para buscar novas ideias a fim de dar um próximo passo.
Porém, vários casos estranhos envolvem a morte de Erin, e o primeiro deles seria a investigação oficial. A polícia alegou a família que Erin era uma mulher adulta, com consciência de seus atos, e por isso o desaparecimento iria ser tratado como “voluntário”.
De acordo com legistas, a morte foi identificada apenas como 'causas naturais' após 'um episódio maníaco agudo'. Mas, seus familiares e amigos não acreditaram neste laudo, para eles, algo aconteceu. “Quando você não sabe tudo, começa a pensar em tudo", disse o irmão dela.
Com tantas informações que em muitas vezes não faziam sentido, o caso se tornou uma uma abertura para criação de teorias da conspiração como “queima de arquivo”, já que descobriram que Erin poderia saber demais sobre a civilização e possivelmente viver em um mundo de “Matrix”.
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Os garotos que começaram matando animais e depois a matarem pessoas: "2 Guys 1 Hammer", o maior gore da internet.
Igor Suprunyuk, Viktor Sayenko e Alexander Hanzha nasceram em 1988, na Ucrânia; a mídia os retratava como filhos de pais ricos e influentes. Os três frequentavam a mesma escola e eram amigos de longa data.
Segundo entrevistas com os familiares dos condenados, Viktor e Alexander eram alunos exemplares, mas após conhecerem Igor na 3ª série, as notas despencaram. Um professor descreveu Suprunyuk como um menino tímido e introvertido, mas que sempre arrumava briga com outros alunos.
Muitos profissionais acreditam que, quando o desenho de uma criança inclui órgãos genitais explícitos ou características sexuais, enfatizando ou omitindo partes do corpo, isso sugere histórias de abuso sexual ou físico. Conheça alguns desses desenhos:
Este desenho é o retrato de um pai na visão de um menino chamado Fernando, ele foi abusado desde que era pequeno. Na visão de Fernando, o pai era como um demônio alcoolizado e viciado em jogos de caça-níquel (Máquina de jogo que funciona por meio da introdução de moedas).
O caso macabro de Christianne Kardec, a mulher que se apaixonou por um defunto:
Formada em psicologia, Christianne Kardec era uma mulher religiosa que levava uma vida aparentemente normal. Residente em Belém (PA), ela era casada com um homem português, com o qual teve um filho.
Seu casamento, no entanto, não durou muito tempo. Em seu perfil do Facebook, Christianne indicou que a infidelidade do seu parceiro resultou no divórcio do casal. Desde então, ela seguia criando e cuidando sozinha de seu único filho.
“Fui dormir no sofá, fugindo de você na minha cama" Ingrid, participante do programa Casamento às Cegas 4, relata ter sofrido abusos sexuais do marido enquanto dormia.
Ingrid Santa Rita, participante da 4ª temporada do reality show Casamento às Cegas, da Netflix, expôs que foi abusada por Leandro Marçal, com quem se casou no programa. O relato foi realizado no episódio de reencontro dos participantes do reality.
Segundo Ingrid, Leandro sofria de disfunção erétil: “O Leandro era brocha”, afirmou no programa. Mesmo com o apoio da nova esposa, em vez de procurar auxílio médico, o homem resolveu lidar com a impotência sozinho, durante as noites, sem o consentimento da mulher.
O acidente radiológico de Goiânia, conhecido como Chernobyl Brasileiro:
No dia 13 de setembro de 1987, dois catadores de lixo, ao vasculhar as antigas instalações do Instituto Goiano de Radioterapia, no centro de Goiânia, viram um aparelho de radioterapia abandonado e logo pensaram em desmontá-lo, separá-lo em partes para vender.
Ao separar as partes que os interessavam, decidiram oferecer o que restou para Devair Alves, dono de um ferro-velho na cidade. Sem saber do que se tratava aquela máquina, Devair decidiu desmontar o aparelho, assim expondo 19,26g de cloreto de Césio-137 (CsCl) no ambiente.
O apresentador de um programa de TV evangélico, que planejava secretamente matar e comer crianças.
Joy Junction era um programa de TV para crianças, popular nos Estados Unidos durante o final da década de 90. Ele era exibido pela rede de televisão CTN (Christian Television Network) e apresentava conteúdo cristão com foco no público infantil.
O programa contava com a participação de um grupo de crianças que interagia com diversos personagens, liderados pelo xerife Don (interpretado por Don MacAllister). Nele, também eram ensinadas boas maneiras, histórias bíblicas e diversos valores cristãos.