Hans River trabalhava para a Yacows, empresa de marketing digital que teria sido contratada por outra empresa que prestava serviços para a campanha de Bolsonaro.
Segundo Hans ele tomou calote e entrou na justiça trabalhista. Ao que parece esse processo sigiloso vazou para (cont)
Segundo Hans ele tomou calote e entrou na justiça trabalhista. Ao que parece esse processo sigiloso vazou para (cont)
a jornalista da Folha Patrícia Campos Mello @camposmello que procurou Hans para fazer matéria acusando Jair Bolsonaro de fazer disparos em massa de whatsapp durante a eleição de maneira irregular.
Não obstante, Patrícia conseguiu o contato de Hans e todo seu processo sigiloso.
Não obstante, Patrícia conseguiu o contato de Hans e todo seu processo sigiloso.
Segundo Hans, Patrícia foi até a casa dele dizendo-se interessada em entrevistar o músico que acabara de lançar um livro. Chegando lá eles foram para uma padaria e a jornalista da Folha sempre tentava encaixar uma pergunta sobre Bolsonaro. Ele disse que não poderia falar disso.
No final do encontro Patrícia teria se insinuado para entrar na casa de Hans e ter acesso ao seu lap top. É neste momento que o Hans diz que ela toparia até fazer sexo com ele em troca do objeto de seu desejo: o lap top,onde ela acha que encontraria provas p incriminar Bolsonaro.
