De mais grave, segue a submissão à estupidez de Bolsonaro, obrigando que servidores da Educação voltem sumariamente ao regime presencial.
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- Pior: obriga o serviço presencial SEM GARANTIR O FORNECIMENTO DE EPI, nem álcool em gel!
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- Zema vai cortar direitos (como o auxílio-alimentação) de servidores que estiverem em home-office (como se as necessidades nutricionais desaparecessem quando estamos em casa)
- obriga servidores da educação a usar férias a que têm direito durante a quarentena
É imprescindível que os servidores da Educação sigam com sua luta e, se necessário, desrespeitem o governador.
Já estamos na Justiça contra esse absurdo!