Seguem os estudos e conclusões até aqui
- A questão não é quanto, é quando. Pra Alemanha e NY é quando o número de infectados por infectado chegar abaixo de 1, sem data específica ()
- A questão não é quanto, é quando. Pra Alemanha e NY é quando o número de infectados por infectado chegar abaixo de 1, sem data específica ()
- Não depende de densidade demográfica, depende de infraestrutura, o grupo MAVE dá uma estimativa de vulnerabilidade no Brasil. Regiões mais vulneráveis precisam ficar paradas por mais tempo pq não dão conta de muitos doentes. Eles dão indicadores covid-19.procc.fiocruz.br
NY tem a proposta de reabertura de acordo com o nível de segurança do tipo de atividade e quão essencial ele é. Mais importantes abrem antes, especialmente os mais seguros. Próximos passos não tem data, tem dados, dependem do número de casos caindo
- Estimativas de milhares de mortos estão para todo lado. O momento de subida é o mais incerto. Sem testes isso fica ainda pior. Não sei ver projeções agora. NY optou por olhar pro número de internados, acho o mais seguro.
- Se clima nos protegesse Manaus não estaria à beira do colapso. A situação está mais controlada onde temos mais quarentena, infraestrutura e testes. Não onde é mais quente ou úmido.
- Achatar a curva agora é empurrar pra frente, por isso a preocupação continua.
- Achatar a curva agora é empurrar pra frente, por isso a preocupação continua.
Continua por pelo menos meses, senão alguns anos. A primeira estiva para países temperados, na falta de tratamento e vacina e com a estrutura de leitos atual dá prazos de 2022 a 2025, a depender da imunidade das pessoas. Não dão recomendações econômicas.
Para se ter uma ideia melhor precisaríamos de mais testes por dia. A Alemanha colocou como meta 200 mil testes por dia. Para os EUA, estimaram 152 testes por 100 mil habitantes, o que dá 315 mil testes por dia no BR.
Não são recomendações minhas, não sou gestor, decisor, especialista em saúde pública ou afins. Sou divulgador científico. Essa é a info que encontrei com um pouco de boa vontade de ler. Sugiro fazer o mesmo tipo de pergunta para os que se opõe a distanciamento social.
*Não é quando, é quanto
