Não é de hoje que existe um movimento global que tenta, a todo custo, substituir Deus por coisas pagãs. A ONU é mestra nisso. Em 2009, aprovou resolução criando o “Dia Internacional da Mãe Terra”. Gaia, Mãe Natureza, Magna Mater, Pachamama: nomes simpáticos para atrair o incauto.
A resolução ressalta a relação existente “entre os seres humanos, as demais espécies vivas e o planeta”, e afirma ser necessário promover a “harmonia com a natureza e a Terra”.
Uma conexão entre o homem e o PLANETA: uma forma discreta de excluir Deus do discurso.
Uma conexão entre o homem e o PLANETA: uma forma discreta de excluir Deus do discurso.
Leonardo Boff foi o representante da América Latina na 63ª sessão da Assembleia Geral da ONU, ocorrida em 22/04/2009, dia que foi consagrado à “Mãe Terra”. Na ocasião, discursou ressaltando a “Grande Mãe que nos acolhe e nos dá vida”. Deus não foi citado em seu discurso.
Antes disso, já havia sido proposta a Carta da Terra na ECO-92, ratificada no ano 2000. A carta já ressaltava as “forças da natureza”, dizendo que “a TERRA providenciou as condições essenciais para a evolução da vida”. Aqui, Deus foi substituído por “Terra”.
Um dos princípios da carta é “afirmar a fé na dignidade inerente de todos os seres humanos e no potencial intelectual, artístico, ético e espiritual da humanidade”.
Fala em fé e espiritualidade, mas, claro, sempre excluindo Deus e o substituindo por outras abstrações quaisquer.
Fala em fé e espiritualidade, mas, claro, sempre excluindo Deus e o substituindo por outras abstrações quaisquer.
O globalismo pagão da ONU aparece sempre em expressões supostamente edificantes como “Mãe Terra”, “conexão com o “planeta” e outras bobagens negacionistas de Deus. Estas imposturas só atraem tolos. O problema é que os tolos são muitos: estão até mesmo nas altas esferas de poder.
