1. Dúvidas a quem for psiquiatra (ou um estudioso na área): se aparece um disfórico de gênero que não quer se deformar com cirurgias mas aceitar a sua ontologia sexual, ou um pedófilo que quer parar com este desejo abominável por crianças e que ele sabe que é nojento,
2. ou um homossexual que está incomodado com sua orientação sexual e se interessar por mulher a constituir família e ter filhos, há tratamentos na literatura psiquiátrica para estes casos?
Se caso não houver tratamento estipulado, o psiquiatra pode tentar ajudar
Se caso não houver tratamento estipulado, o psiquiatra pode tentar ajudar
3. ou é vedado dar consulta ou tentar ajudar com métodos alternativos (legais, mesmo que imorais)? E tendo ou não algum tratamento o psiquiatra pode se negar a conceder ajuda por motivações morais suas por considerar desprezível tais humanos?
4. Da ética psiquiátrica, se o paciente pedófilo, serial killer, necrófilo ou outro tipo bizarro ou repugnante já cometeu crime por tais obsessões ou psicopatias, ele deve comunicar à polícia ou é proibido? E se o paciente afirma que, no seu problema psicológico
5. ou caracterológico bestiais, ele está procurando ajuda porque não cometeu o ato abjeto ainda mas que acha que está prestes a cometer, o que é mais indicado: tentar ajudar do jeito que der ou por para correr do teu consultório?
6. Pergunto isso porque trabalho num laboratório de pesquisas e por lá não tenho clientes pedófilos, necrófilos, bipolares, disfóricos de gênero ou de demais tipos exóticos ou detestáveis de "filias" chegando para uma "consulta" comigo e nem conheço nada disso:
7. nem de literatura sobre estes temas da psiquiatria, nem do entendimento do código ético e nem do leque de atuação que regem os psiquiatras.
E são só perguntas para tentar entender o simpósio que tá rolando nas redes desde ontem. Quem souber as respostas, agradeço.
E são só perguntas para tentar entender o simpósio que tá rolando nas redes desde ontem. Quem souber as respostas, agradeço.
