Três iniciativas marcantes da militância autoral da sociedade para enfrentar as tentativas, cada vez frequentes, do presidente Bolsonaro de corromper as regras que nos asseguram o status de civilização, de espaço público e privado de defesa da vida na sua mais ampla diversidade.
#Juntos#Somos70porcento#Basta! oxigenam nossa política, convocam as lideranças deste país, nos mais diferentes campos de atuação, a desintoxicarem os tecidos que compõem nosso corpo social.
#Juntos#Somos70porcento#Basta! nos convocam para resistir aos elementos que agem para aprofundar as desigualdades que nos envergonham e promovem o ódio, o descaso com o outro e a cegueira para a ciência.
#Juntos#Somos70porcento#Basta! Nesse momento crucial de nossa história, é fundamental a ação firme, “de todos e ao mesmo tempo agora”...
...em legítima defesa da vida ameaçada pela pandemia, do suporte e proteção à dignidade humana, ameaçada pela grave crise da economia e de nossa imprescindível democracia, ameaçada pela sanha autoria do desgoverno de plantão.
#Juntos#Somos70porcento#Basta! chamam a todos nós para ouvirmos os versos cantados por Milton Nascimento em “Nos bailes da vida”:
Todo artista tem de ir aonde o povo está
Se for assim, assim será
Cantando me disfarço e não me canso
De viver nem de cantar
#Juntos#Somos70porcento#Basta! Que surjam outras canções em defesa da vida, da dignidade humana, do desenvolvimento sustentável e da democracia.
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Você sabe o que o Dia do Trabalhador tem a ver com as mudanças climáticas? Resposta: Tudo! Segue o fio. 🧶
As mudanças do clima serão cada vez mais determinantes nas condições de trabalho, na saúde do trabalhador, nos investimentos empresariais, nos sistemas financeiros e, de forma determinante, na geração de empregos. E é por isso que precisamos investir na criação de um novo ciclo de prosperidade que proteja o clima, os trabalhadores e trabalhadoras e assegure empregos.
Os chamados empregos verdes são postos de trabalho decentes, compromissados com a redução das emissões de carbono, com a melhoria e preservação da qualidade socioambiental, como definiu a Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 2009.
Segundo os dados mostrados ontem, na reportagem do Fantástico, considerando o número de pessoas com insegurança alimentar leve, moderada ou grave, atualmente 58,7% da população convive com a ameaça da fome em algum grau, o que chega a cerca de 125 milhões de pessoas.
O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável nº 2 da ONU é “Até 2030, acabar com a fome e garantir o acesso de todas as pessoas, em particular os pobres e pessoas em situações vulneráveis.” Mas no Brasil andamos para trás nos últimos 4 anos e voltamos para o Mapa da Fome.
Como uma das primeiras ações de seu governo, o presidente @LulaOficial estabeleceu a volta do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, que havia sido extinto por Bolsonaro.
O trabalho é fechar a porteira da destruição, da irresponsabilidade com as presentes e futuras gerações, com nossos povos tradicionais. Ontem o presidente @LulaOficial assinou os seguintes decretos voltados para a aérea ambiental:
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1 - Mudança do nome do Ministério para Ministério do Meio Ambiente e da Mudança do Clima;
2 - Decreto que restabelece medidas de combate ao desmatamento na Amazônia;
3 - Decreto que restabelece o Fundo Amazônia;
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4 - Decreto revogando norma do governo Bolsonaro que "incentivava o garimpo legal na Amazônia";
5 - Despacho determinando que o Ministério do Meio Ambiente proponha, em 45 dias, nova regulamentação para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama);
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Em seu discurso de posse no Congresso, o presidente @LulaOficial reafirmou o compromisso de seu governo com a sustentabilidade ambiental. Destacou políticas para desmatamento zero e matriz energética limpa. 🧵
“Vamos iniciar a transição energética e ecológica para uma agropecuária e uma mineração sustentáveis, uma agricultura familiar mais forte, uma indústria mais verde”, ressaltou o presidente.
Os povos indígenas, afirmou Lula, terão papel essencial na preservação do nosso patrimônio ambiental. “Ninguém conhece melhor nossas florestas nem é mais capaz de defendê-las do que os que estavam aqui desde tempos imemoriais.”
Hoje, estamos em festa. Brasília vibra. Não há nuvens que impeçam nosso acesso à luz e ao calor do Sol. Que este 1º de janeiro seja, na história, reconhecido como o início de uma era em que a democracia se enraizou definitivamente no Brasil.🧵
Os desafios são grandes, mas não intransponíveis. Para isso, nós, os condutores desta fase de recuperação do país, junto com a sociedade, devemos nos guiar sempre pelo compromisso com a ética do cuidado e o empenho para reduzir desigualdades e defender nosso patrimônio ambiental.
Assim, vai ficar como reles memória a tentativa de insuflar em nossa sociedade o ódio e a ideologia que renega o valor da nossa diversidade como fonte propulsora de prosperidade. Diálogo e respeito à Constituição nos levarão a uma pátria justa, democrática e sustentável.
A reversão da contratação de usinas termelétricas e a construção de gasodutos que vão ser benefício direto para um empresário monopolista de distribuição de gás em algumas regiões do país é uma ideia que está sendo pensada na equipe de transição de governo.
As termelétricas teriam custo operacional em torno de R$ 52 bilhões até 2036, numa conta rápida e considerando que entrem em funcionamento em 2023, daria uma média de R$ 4,3 bilhões por ano. A construção dos milhares de quilômetros de gasoduto consumiria mais R$ 100 bilhões.
Só nesta conta, no período da gestão do presidente Lula, teríamos uma redução de R$ 117,2 bilhões de gastos governamentais evitáveis.