Você pode ñ gostar dos fatos, ter opinião sobre eles, mas isso não os altera. Abaixo, 7 fatos:
1. Entre 2000 e 2002, Flávio Bolsonaro estudou Direito no Rio, fez estágio na Defensoria Pública e também teve cargo na liderança do PPB, partido do pai, na Câmara dos Deputados.
1. Entre 2000 e 2002, Flávio Bolsonaro estudou Direito no Rio, fez estágio na Defensoria Pública e também teve cargo na liderança do PPB, partido do pai, na Câmara dos Deputados.
2. Logo depois, Eduardo Bolsonaro, com 18 anos, ingressou no curso de Direito na UFRJ e foi nomeado para em cargo na Câmara dos Deputados. Até 2019, não exibia esse importante cargo em seu currículo público.
3. Marcia Aguiar, mulher de Queiróz, teve cargo no gabinete de Flávio de 2007 a 2017 como consultora especial para assuntos parlamentares. Num processo de 2008, declarou para a Defensoria Pública ter a profissão de cabeleireira.
4. Nathalia, filha de Queiróz, desde os 18 anos teve cargos indicados por Flávio Bolsonaro na Alerj; de 2016 a 2018, enquanto atuava como personal trainer no RJ, estava registrada como secretária parlamentar de Jair Bolsonaro, em Brasília.
5. Márcia de Oliveira, tia do atual chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge de Oliveira Francisco, foi funcionária de Flávio Bolsonaro na Alerj entre 2003 e 2019. Nunca teve crachá; em 2014, informou num processo do Juizado Especial que sua ocupação era “do lar”.
6. Marta da Silva Valle, mãe de Ana Cristina, ex-mulher de Jair Bolsonaro, teve cargo no gabinete de Carlos Bolsonaro entre 2001 e 2009, quando morava em Juiz de Fora (MG). Admitiu a “O Globo” que nunca trabalhou para Carlos.
7. Fabricio Queiróz, em carta ao MP, admitiu que os funcionários devolviam parte do salário. Disse que o $ servia para bancar representantes políticos externos. Não explicou o motivo de, 2o ele, nunca ter falado com o chefe sobre essa rede tão relevante de apoiadores.
