1. Giorgi Rtskhiladze, americano originário da Geórgia, está processando o ex-promotor especial Robert Mueller e o Departamento de Justiça (equivalente ao Ministério Público Federal) em 100 milhões de dólares, por uma falsa imputação não devidamente verificada.
2. Giorgi alega que uma nota de rodapé no relatório de Mueller o caracterizou falsamente e o vinculou a uma alegação não verificada e escandalosa envolvendo o presidente Trump no infame dossiê de Christopher Steele (quem acompanhou minhas lives sobre o Obamagate conhece bem).
3. Também alega que as declarações prejudicaram a capacidade de Rtskhiladze de conduzir negócios internacionais e filantropia e que, ao fazer as declarações sem dar a ele a oportunidade de responder, Mueller violou seus direitos ao devido processo legal da Quinta Emenda.
4. Rtskhiladze está buscando US $ 100 milhões em indenizações mais honorários advocatícios, bem como uma declaração do tribunal de que as declarações são difamatórias e uma liminar ordenando ao Departamento de Justiça que exclua as referências da nota de rodapé a ele.
5. Vejam: uma imputação em uma nota de rodapé está custando uma fortuna. Imaginem uma falsa acusação. E o promotor está respondendo na pessoa física. Destruir reputações tem que custar caro. Como o Nassim Taleb fala em seu livro, Skin in the game. É nisso que eu acredito.
