Até então, os espanhóis tinham um jeito agressivo e vertical de jogar. Gostavam de velocidade e contra-ataque, o que rendeu o apelido de “Fúria”.
Os grandes ídolos eram atacantes, como Francisco Gento, Morientes e Raúl, do Real Madrid.
Eram sempre favoritas...e nada.
No banco, o conceituado: Javier Clemente (que era bem parecido com o Messi quando jovem).
Isso até Cruyff conquistar a Liga dos Campeões
Ele vinha em alta depois do Ajax e era um grande entendedor do jogo.
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Todo mundo tinha que entender os espaços em campo.
E assim eles chegaram no rondo.
- Toques de primeira para que quem está do outro não lado roube a bola
- Movimentos coletivos para que todo mundo consiga passar no pé
- Raciocínio rápido e coletivo para “viajar junto” no campo
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Como técnico, ajudou o Atléti a ganhar uma Liga em 1977, mas nunca foi técnico de destaque.
Por isso ele resolveu comprar uma briga: mudar o estilo de jogo da Espanha.
Sabia também que a a Espanha só tinha Torres e Villa como atacantes do velho estilo.
Não dava pra jogar do mesmo jeito.
A Federação Espanhola buscou alguém como ele para 2010: Vicente del Bosque.
Facilita quando esses seis são Xavi, Iniesta, Xabi, David Silva, Fábregas e Busquets, né?
“Não tenho nada contra os centroavantes. Mas o meia pensa mais no time do que nele mesmo. Está todo o tempo ao redor da bola e marca um pouco o que é a vida de toda a equipe."
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“Eles vinham para o treino, pegavam uma delas e já começavam a passar, passar. E eu desfrutava disso, ficava sentado observando e sentia prazer que eles desejassem começar logo a treinar.”
Bloqueava os espanhóis com encaixes de marcação bem rápidos e curtos. Assim, quem recebia a bola não conseguia passar pra frente.
E muita atenção nos contra-ataques...foi 5 a 1.
E como Iniesta foi o grande craque e autor do gol que completa dez anos exatamente hoje.
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Guardiola e Mourinho herdaram influências e, hoje, Jurgen Klopp é quem "dita as regras" do que a gente assiste.
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