A CHN foca em gerar dependência comercial em países com baixa variação de produção (foco em commodities) e com parque industrial pouco desenvolvido (receptor de bens manufaturados chineses).
Países com dificuldade histórica em atender as expectativas do FMI, Banco Mundial e BID em termos de responsabilidade fiscal, corte de gastos e política monetária, olham para a CHN como fonte de crédito sem responsabilidades estruturais.
Esse é o próximo passo de tentativa de expansão de influência. A Huawei era o centro dessa estratégia, por meio de uma amarra global de capacidade 5G que derivaria em inumeros outros produtos nas areas de Educação, Saúde e Comércio.