A Revista The Economist é conhecida por divulgar fatos que antecedem eventos de curto e médio prazo, na edição de agosto, intitulada The aliens among us (Os aliens entre nós) não poderia ser diferente. Qual a mensagem que a Revista quer passar?
pugnaculum.com/os-aliens-entr…
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A Revista refere-se ao termo Alien [Estranho] em relação as alterações genéticas provocadas pelos vírus no corpo humano e em consequência do avanço biotecnológico advindo do desafio de superar o vírus. A Revista destaca que os vírus representam ameaças e oportunidades. 
Os vírus oscilam nas fronteiras do que é considerado vida. Por um lado, eles contêm os elementos-chave que constituem todos os organismos vivos: os ácidos nucléicos, DNA ou RNA. Por outro lado, os vírus não têm a capacidade de ler e agir independentemente.
O DNA ou RNA encontrado no núcleo do vírus pode ser de fita simples ou dupla. Constitui o genoma ou a soma total das informações genéticas de um vírus. O papel principal do vírus é entregar seu genoma de DNA ou RNA na célula hospedeira para que possa ser (transcrito e traduzido).
Uma nova pesquisa estimulada pela pandemia Covid-19 aumentará o poder de examinar o reino viral e as melhores respostas que os corpos podem reunir levando a defesa contra os vírus a um novo nível. Outro caminho para o progresso está nas ferramentas para manipular organismos.
As primeiras versões da engenharia genética dependiam de enzimas de restrição e tesouras moleculares com as quais as bactérias cortam os genes virais e que os biotecnologistas empregam para mover os genes.
A última iteração da biotecnologia, a edição de genes letra por letra, que é conhecida como #CRISPR ((Repetições Palindrômicas Curtas Agrupadas e Regularmente espaçadas), faz uso de um mecanismo antiviral mais preciso.
Como essa pesquisa de “ganho de função” poderia, se mal concebida ou mal implementada, causar danos terríveis, ela requer monitoramento cuidadoso. E embora o uso de patógenos projetados como armas de guerra seja de utilidade duvidosa.
A alteração genética por meio da edição do DNA é o próximo passo na agenda daqueles que controlam o mundo, apensar do uso de inserções de patógenos projetados para supostamente tratar os vírus não passa, portanto, de arma biológica para alterar o genoma humano.
É grave e urgente como as coisas estão ocorrendo velozmente para projetar ao ser humano uma espécie de experiência biológica evolutiva para um projeto globalista de escravidão por meio da biotecnologia.
Veja a mensagem de Q na Revista.
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