Te convido para nesta quinta, 17, conversar sobre #SegurançaPública.
Torres de policiamento, flexibilização de armas, imposição do medo pelo poder do Estado ou pelo crime organizado, homicídios.
Uma política de segurança baseada na repressão e não na prevenção (+)
Soma-se a isto desamparo social, falta de assistência, educação, proteção. Não queremos seguir perdendo vidas.
Precisamos de uma repactuação da segurança pública.
Temos estudado, produzido dados e recomendações junto com a sociedade civil. É possível fazer diferente! (+)
Conversarei com @1caiofeitosa, mestre em Sociologia e militante de direitos humanos; Daniele Negreiros, mestra em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará; e @ricardoxmoura, jornalista, doutor em Sociologia e pesquisador da área de segurança pública (+)
Vamos pensar uma #Fortaleza que garanta o direito à vida e discutir proposta de política com foco em prevenção e mediação de conflitos e proteção social para diminuir a violência.
A decisão é importante juridicamente pq se refere ao Whats'App, rede que tem sido palco de campanhas de desinformação.
Inicialmente, a Justiça apontou que o pedido não seria adequado, porque se trata de espaço privado, mas a decisão foi revista pelo Ministério Público Eleitoral.
Esta pode ser a primeira ação no Ceará em relação à desinformação, estratégia de grupos que buscam enganar a população para obter ganhos políticos e econômicos.
Qual desses você diria que Bolsonaro mirou ao dizer na ONU que o #auxilioemergencial foi de 1.000 dólares, o que daria cerca de R$ 5.400 na conta do trabalhador, quando o Governo dele queria empurrar míseros R$ 200?
Se a soma das parcelas seria próximo de 1 mil dólares, no que isso implica para a melhoria da economia doméstica do brasileiro? O aluguel, boleto de luz, água e conta da feira chega todo mês. Tal quantia nunca chegou a totalizar isso no bolso do trabalhador.
No lugar de fazer manobras e arrotar mentiras na ONU, Bolsonaro deveria estar trabalhando para manter os R$ 600 de #auxilioemergencial.
Manifestamos todo nosso apoio e toda nossa solidariedade à Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) e à nossa companheira de partido @GuajajaraSonia, alvo de declarações levianas e despropositadas do @gen_heleno
Capacho dos Estados Unidos, o fascista Bolsonaro tem promovido uma política externa de completa subserviência aos interesses econômicos e militares de Trump, desmontando o estado brasileiro e vendendo nosso patrimônio público a preço de banana.
. "Uma comunidade que consegue reduzir a violência, ela melhora sua economia, sua saúde mental, sua ocupação do espaço público, sua autoestima. A prefeitura tem um papel a cumprir na prevenção dessa violência". Acompanhe: @RadioSiaraNews bit.ly/2ZPeN6q
. Não tratar a juventude como inimiga já é um ótimo começo de diálogo e muda a perspectiva na relação entre o poder público e os jovens.
Sou a favor da Renda Básica apresentada pelo PSOL porque acredito que as cidadãs e os cidadãos mais pobres do país devem ter o direito de viver bem. Paulo Guedes e os mais ricos não gostam muito da ideia. Você já sabe do que se trata? Segue o fio!
No Brasil, são mais de 12 milhões de desempregados/as. Com a pandemia, a situação piorou. Muita gente depende do auxílio para ter o mínimo. No Ceará, o número de beneficiários da Renda Básica Emergencial já é 3x maior que o de empregados com carteira assinada. +
Na proposta do PSOL, o valor repassado seria de R$ 600 por trabalhador e R$ 1.200 para mães e pais solteiros. Se a pessoa beneficiada for responsável por pessoas com deficiência, também terá direito aos R$ 1.200. +
Por que alguns líderes religiosos estão espalhando que meu Projeto de Indicação que visa proteger a liberdade religiosa é uma afronta aos preceitos da sua Igreja? Porque fizeram fama e dinheiro às custas da perseguição a outras religiões.
Uma delegacia de combate à intolerância religiosa só é ameaça a um tipo de gente: quem comete o crime de discriminação por motivo religioso. Quem está distorcendo o meu projeto de indicação de forma intencional não se envergonha de vestir a carapuça.
Quando uma pessoa diz que o combate à intolerância religiosa ofende a sua fé, significa que a fé dela está necessariamente vinculada a discriminar e atacar quem expressa uma crença diferente. A defesa da liberdade de expressão passa a ser a defesa da liberdade de perseguição.