O Brasil não é o país do carnaval, do samba ou do futebol. O Brasil é o país do crime. Chegamos a ter 63 mil pessoas assassinadas em um ano e outras 70 mil feridas e traumatizadas para sempre. Só nas capitais, todos os anos, são registrados quase 2 milhões de assaltos.
A impunidade é a regra. O bandido que coloca uma arma na sua cabeça, se preso e condenado (o que só acontece em 2% dos casos), fica pouco mais de um ano atrás das grades antes de “progredir” para o regime semiaberto.
Um homicida com menos de 18 anos – chamado de “menor infrator” ou “adolescente em conflito com a lei” – fica “internado para o cumprimento de medidas socioeducativas” em média, no Rio de Janeiro, apenas 8 meses.
Um homicida.
Uma juíza de Santa Catarina soltou, em uma “audiência de custódia” – um mecanismo ideológico de proteção a criminosos – um bandido preso em flagrante com fuzil e munição porque, segundo a juíza, ele “não representava ameaça”. Não é piada. É fato rotineiro em todo o país.
Nas nossas cidades tudo é permitido, do roubo de carga à venda de mercadorias roubadas, da ocupação das calçadas à ocupação de propriedades privadas por “sem teto”. Vivemos em um regime de anarquia imposto pelo crime organizado, pela corrupção e pela incompetência do Estado.
A ideologia da bandidolatria nos convenceu de que o criminoso é um “pobre coitado” que “não teve oportunidades” e por isso esfaqueia, estupra e mata.
Os pedintes profissionais, usuários de droga, fugitivos da lei e doentes psiquiátricos que ocupam as calçadas são “população em situação de rua”, e não podem ser removidos contra a sua vontade, ainda que tenham montado acampamento e usem drogas em frente à porta de nossas casas.
Eu passo com minha filha pequena em frente a um casal sentado em um colchão na calçada. Eles acendem um cachimbo de crack. São 11:00 da manhã de um sábado. Aconteceu na minha esquina, em Copacabana.
A crise de crime do Brasil é fruto do casamento da ideologia com a incompetência administrativa. A ideologia glorifica o criminoso ou o trata como um pobre ingênuo, e demoniza a polícia e a lei.
A incompetência administrativa retira do nosso sistema de justiça criminal – polícias, Ministério Público, Judiciário e sistema prisional – a capacidade de reagir ao crime cada vez mais organizado, sofisticado e violento.
Mas isso começa a mudar. Sou parte dessa mudança. Sou parte de um grupo de cidadãos que nunca aceitou um país em decomposição.
Livres da cegueira ideológica, enxergamos o criminoso como ele realmente é: um indivíduo consciente de seus atos, que tomou a decisão de violar a lei, ferir ou matar em busca de riqueza, poder ou satisfação sexual.
Em uma democracia o lugar desse indivíduo é na cadeia, por tempo suficiente para que deixe de representar uma ameaça aos cidadãos de bem.
Está na hora de retomar a nação das mãos dos criminosos. O caminho é claro: reformar a legislação penal, valorizar, proteger e restruturar as polícias e recuperar o controle do sistema prisional.
E é isso que começa a acontecer no Brasil.
Um novo tempo está apenas começando.
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O maior obstáculo ao projeto de poder da esquerda é a polícia, especialmente a polícia militar.
Lembrem-se disso toda vez que ouvirem falar de alguma iniciativa da esquerda para "refundar" ou "reorganizar" a polícia, ou centralizar poder policial no governo federal (como o absurdo "SUS da segurança pública").
Lembrem-se disso quando ouvirem o besteirol sobre a importância de "desmilitarizar" a polícia militar.
A principal ofensa usada pelos esquerdinhas contra Elon Musk é a palavra "bilionário".
Não é que os esquerdinhas não gostem de bilionários. Eles AMAM George Soros, por exemplo - porque Soros os financia.
Eles amam também aquela turma das empreiteiras e dos bois.
Mas um bilionário que defende liberdade? O que é isso, companheiro?
Esquerdismo é, na sua essência, a ideologia do ressentimento, da inveja e do rancor.
O socialista não quer o que você tem. Ele quer que você não tenha.
Imagina a dor do esquerdinha brasileiro, com seu boné do MST, suas greves e seus pedidos de "regulamentação" diante de um cara que:
- Revolucionou os pagamentos na internet (PayPal)
- Reinventou o carro elétrico (Tesla)
- Colocou no espaço uma rede de satélites que permite acesso à internet em qualquer lugar do mundo (StarLink)
- Reinventou os foguetes e vai mandar naves tripuladas à Marte (Space X)
-Está desenvolvendo uma interface entre o cérebro e o computador (Neuralink)
-Criou uma empresa de construções de túneis (Boring Co.)
- Ajudou na revolução da inteligência artificial (Chat GPT e Grok)
-Comprou o Twitter por 40 bilhões de dólares e acabou com a censura
A maioria das democracias ocidentais está sucumbindo à pauta marxista woke - o "politicamente correto" - abrindo mão de cultura, conhecimento, riqueza e liberdade, e concentrando poder na mão de ideólogos radicais.
Isso é um fato.
Mas isso não quer dizer que os regimes do oriente que rejeitam essa pauta estejam defendendo "valores e tradições ocidentais" e muito menos que sejam "conservadores".
Países como Rússia e China estão, na verdade, cuidando de seus próprios interesses.
Tucker Carlson é um dos maiores jornalistas da atualidade.
Ele entrevistou Putin.
Putin - um ditador cujas ideias e política eu rejeito - brilhou, mostrando-se articulado e preparado.
Ele é mais preparado do que quase todos os líderes ocidentais que conheço (quase todos 😉).
Quem conhece um pouco de história sabe que a maioria dos fatos aos quais Putin faz referência são verdadeiros.
Tucker pressionou Putin e fez perguntas difíceis.
Mas a entrevista não serve ao discurso woke, politicamente correto, de esquerda, que domina os EUA.
Por isso a esquerda americana está ordenando um ataque a Tucker, chamando-o de "inocente útil".
É a mesma turma que disse que a história do laptop de Hunter Biden - o filho do presidente Joe Biden - era "fake news", criada pela Rússia para ajudar Trump.
Nesse natal, dê livros de presente. Seguem várias sugestões da minha livraria, criadas para ajudar você a presentar com pensamentos, ideias e histórias que abrem mentes e mudam vidas.
Segue o fio👇
Combo Cunhado Socialista: para ajudar você a convencer aquele seu cunhado (ou primo ou amigo) de que o socialismo não presta!