Cabe às pessoas adultas e sãs adotarem, ou não, restrições dietéticas: e elas são comuns a diversas religiões. E não é de hoje que paranoias dietéticas são vistas com um viés ético (majoritariamente IMAGINADO), como provam os religiosos.
É fácil encontrar literatura que se pretende muito séria de por que a prescrição halal é um pináculo moral, ou a kosher, ou o veganismo jainita — e de fato toda religião sustentará bastante bem a ALEGADA ética superior atrelada a suas recomendações dietéticas.
E há vários motivos "não religiosos" para alguém escolher ser vegan, muitos deles envolvem déficit cognitivo e/ou necessidade extrema de sinalizar pretensas virtudes — isso aqui foi mais provocação do que sério, entretanto... como dizem? há um fundinho de verdade :p
Mas a baboseira pretensamente ética do veganismo que se diz secular (há controvérsias de que seja, de fato, secular) é baseada na HIPÓTESE de que o vegan não é culpado de "violência ou assassinato" contra animais.
Esta hipótese é FALSA !
A alimentação vegana frequentemente requer um número maior de animais mortos (ou de alguma forma violentados) do que o consumo, por exemplo, de boi brasileiro ou argentino, de criação extensiva.
É bastante óbvio que ao comer uma bela picanha matou-se um boi. Então se alega que o comedor de picanha é indiretamente um assassino de boi. E alegremente a maioria dos comedores de picanha sequer tentaria questionar esta afirmação (dependendo do ponto da carne, no entanto :p ).
Entretanto o comedor de proteína de soja se engana muito, se é que não mente, ao dizer que bicho algum morreu ou foi violentado para ele degustar aquela refeição. Ocorre que, com frequência, mais bichos morrem pra haver proteína de soja do que pra haver picanha.
Considere a criação extensiva de boi. Bois convivem bem com praticamente qualquer inseto, com a maioria dos roedores (e predadores dos roedores) e dependendo do caso, pode conviver com outros grandes herbívoros locais, como capivaras.
Em uma área muito produtiva, pode-se criar boi sem precisar dar conta de eliminar quaisquer animais locais. Os grandes predadores locais (jaguar e jacarés de grande porte) já não nutrem tamanho interesse em bois, mas vá lá, em geral eles pagam o pato e são expulsos ou mortos.
Plante-se milho, soja ou até alface na exata mesma área. TODAS as plantas e animais tem de ser removidos. O solo tem de ser tratado para atender às necessidades do cultivo. E para haver colheita, toda planta ou animal tem de ser continuamente expulso ou morto da área cultivada.
É meio óbvio que o cultivo de cereais e horticultura não convive bem com herbívoros, que tem de ser expulsos ou mortos — de maneira contínua. Isso inclui uma infinidade de insetos, roedores, cervos, pássaros: todos expulsos ou mortos. E seus predadores.
É possível criar gado de maneira extensiva quase sem alterar o ambiente, mantendo níveis tróficos intactos ou até atrair determinados bichos. Os insetos que se aproveitam da bosta do boi atraem pássaros, e os pássaros atraem predadores de pássaros.
É o exato oposto o que ocorre com cultivo intensivo de cereais e hortaliças. Os insetos predadores das plantas são exterminados, e os pássaros e outros bichos que predavam tais insetos são expulsos ou morrem de fome. Pássaros que possam comer o cultivo são expulsos ou mortos...
... bem como quaisquer roedores, cervos, etc.
A questão é que produzir alimento é exercer domínio territorial para fins de nutrição humana, e isso envolve desalojar plantas e animais e/ou exterminá-los. Qualquer alimento.
Mas a ironia é que a biomassa assassinada para a produção da picanha não vai muito além do próprio boi, no caso de produção extensiva em área bastante produtiva. Já a biomassa assassinada ou desalojada para a produção de cereais e hortaliças é bem maior do que a do boi.
Níveis tróficos inteiros são dizimados em cultivo intensivo de cereais e hortaliças. Por vezes há somente milho/soja/sorgo/trigo por milhares de km² e praticamente nada de cadeia alimentar no local.
A pretensa "superioridade ética" do vegan chatinho que "não maltrata nem mata animais" é resultado de ignorância ou cinismo.
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Julho de 2019, enquanto pesquisavam no Google o CGGCGG:
Em vídeo publicado no canal oficial do National Institute of Health (NIH) no flickr, é mostrado uma vacina congelada chamada “KC 2019 Novel Corona Virus”
@IndiaCapitalist@clauthompson Não, em específico da Pfizer foram dois. Um sino-canadense que fez engenharia reversa no codon da Pfizer mdpi.com/2076-393X/9/7/… e umamericano,ão lembro o link desse segundo. Teve o vazamento da EMA que mostrava o mRNA truncado e que poderia resultar em transcrição errada tbm.
Muitas vezes me perguntei: como não há artistas falando sobre o totalitarismo da pandemia e covid em si? O dinheiro talvez explique, como veremos a seguir:
A BlackStone, irmã da BlackRock, comprou os direitos musicais do Neil Young após ele retirar as músicas do Spotify. O que não sabem, é que a BS comprou a Hipgnosis Songs Fund em 2021, um conglomerado britânico que estava comprando direitos autorais dos artistas desde 2018. +
Um dos conselheiros da BlackStone e recrutado em 2020, é Jeff Kindler, ex-CEO da Pfizer e dono de startups farmacêuticas. +
Em 1988, Anthony Fauci, então diretor do NIH, financiava um experimento onde crianças órfãs eram injetadas com múltiplas combinações de drogas experimentais para combater a AIDS.
Pelas leis federais dos US, os responsáveis que acolheram as crianças deveriam assinar termos de consentimento com o experimento. Porém, aqueles que se recusavam a assinar, perdiam a guarda e aplicavam as injeções. +
Vamos dar uma olhada no site da Gates Foundation para ver o que eles financiam no Brasil. Quem sabe isso não nos dá uma luz sobre o comportamento robótico de alguns famosinhos que costumam falar bosta sobre tratamento de covid off-label.
Delatora da Pfizer diz que farmacêutica falsificou os dados para aprovação da vacina e driblou agentes do FDA que estavam inspecionando as plantas de fabricação
Teoricamente, a regulação atual do Preparo Contra Emergências permite que as plantas de fabricação sejam feitas as coxas e com dados científicos zoados. Postei aqui inúmeras vezes, tanto o decreto europeu, quanto o americano, onde flexibilizam o 'rigor científico'.
Esse é o PREP ACT, o decreto de Robert Kadlec, um maluco que tenta emplacar desde os anos 2000 o status de guerra biológica dentro dos US. O documento concede imunidade contra erros médicos e experimentais para produtos e decisões que entram no Emergency Use Authorization. (EUA)