Ativista DETESTA a Evolução. Tanto quanto, ou talvez ainda mais, os criacionistas. Os tábua-rasistas do determinismo cultural DETESTAM a realidade da biologia humana.
"divugadô de siênçia" que passa pano pra ativista está defendendoobscurantismo.
SEXO é uma característica biológica da qual muito dificilmente se pode escapar. O que define sexo é o tipo, tamanho e custo dos gametas.
Produz gametas pequenos, biologicamente baratos e muito móveis = macho.
Produz gametas grandes, caros e sésseis = fêmea.
Não é sequer um cromossomo ou algo assim que define sexo. É o tipo de gameta produzido por um organismo. O que determina o tipo de gameta produzido por um organismo são detalhes genéticos e epigenéticos que variam de grupo de ser vivo pra grupo de ser vivo.
E a surpresa é que esta definição básica e cientificamente embasada de sexo é exposta, explicada e defendida por ninguém menos do que Beauvoir, lá no veeeelho Segundo Sexo. Ou seja, o ativismo foi amaluquecendo com o tempo, se indispondo cada vez mais contra a ciência.
Inventaram qualquer coisa, cuja definição vive mudando, e chamaram de Gênero (que antes era um sinônimo de sexo, pois "gênero" é um sinônimo de "categoria", então "gênero masculino"="categoria masculina"). Já é um problema quando as definições são cambiantes ao gosto do ativista.
Ultimamente a idéia modal a respeito do elusivo conceito de Gênero é que a sexualidade humana NÃO É biologicamente influenciada e depende COMPLETAMENTE de socialização: Gêneros seriam APRENDIDOS e PERFORMADOS.
Bem, esta proposição é ousada, testável e cheia de problemas e inconsistências, mas dependendo do que se quer dizer com a palavra "sexualidade" ela não é tãããão forçada assim. É uma proposição falsa, mas não absolutamente e ridiculamente absurda, apenas errada.
Entretanto, cada vez mais ganha espaço a proposição ainda mais ousada, derivada da anterior, de que SEXO não existe, existe apenas GÊNERO, e o Gênero, como foi dito, NADA TEM A VER COM BIOLOGIA.
Isso obviamente contrasta com toda a Biologia e com a Evolução.
Para o obscurantista anti-científico do criacionismo politicamente correto há duas posições a se defender, partindo do absurdo anterior:
1) SEXO NÃO EXISTE para qualquer organismo;
2) nalgum estágio da Evolução humana, sexo deixou de existir.
A proposição 1) é simplesmente absurda e negacionista da ciência. É a negação explícita de compromisso factual, puro dogma. É uma fantasia tão febril quanto dizer que gravidez não existe e que todo bebê/filhote é entregue por cegonhas.
A proposição 2) é uma versão moderada da proposição 1). Ao invés de se defender que todo ser vivo é desprovido de sexo, defende que há uma excepcionalidade humana e que o H. sapiens perdeu esta característica biológica basal.
Portanto a proposição 2) é como defender que, exclusivamente para humanos, bebês são entregues por cegonhas. Não para andorinhas ou ursos, mas para H. sapiens.
Maluquice, mas maluquice circunscrita.
A proposição 1) é simplesmente um ataque frontal à ciência e é indefensável. É algo do tipo terraplanismo, mas que de fato existe na Academia, nas instituições Estatais e que orienta políticas públicas e privadas, e é uma bobeira promovida pela mídia e por "intelectuais".
A proposição 2) é mais sutil, já que é uma proposição ainda absurda e sem compromisso com a realidade, porém circunscrita.
Quem defende a proposição 2) tem de ser apto a responder uma série de questões científicas sobre Evolução humana:
a) quais outras criaturas, se alguma, perderam o SEXO?
a2) de que maneira e por quê?
a3) qual a vantagem evolutiva de se perder o SEXO?
a4) por que outras criaturas também não perderam o sexo?
b) quando (em que estágio) da Evolução humana o sexo foi perdido?
c) quais outras criaturas do gênero Homo também perderam o sexo? O H. neanderthalensis tinha sexo ou já tinha evoluído um tanto de gêneros?
c2) se o H. neanderthalensis não tinha gêneros, como a miscigenação entre sapiens e neandertais foi possível?
d) quais as EVIDÊNCIAS de que este ou aquele ancestral humano perdeu o sexo (e/ou adquiriu os gêneros)?
e) quais as consequências genéticas da perda do sexo e aquisição dos gêneros?
f) quais as consequências adaptativas do item e) ?
Portanto os defensores da existência de gêneros, em oposição ao sexo, tem de ser francos e admitir que se opõem frontalmente à ciência, em especial à biologia e principalmente à Evolução, e são uma versão "secular" dos criacionistas.
E os "divugadô da siênçia" que defendem/justificam os defensores de gênero tem de ser claros e dizer que também eles se opõem à ciência nesta questão.
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Julho de 2019, enquanto pesquisavam no Google o CGGCGG:
Em vídeo publicado no canal oficial do National Institute of Health (NIH) no flickr, é mostrado uma vacina congelada chamada “KC 2019 Novel Corona Virus”
@IndiaCapitalist@clauthompson Não, em específico da Pfizer foram dois. Um sino-canadense que fez engenharia reversa no codon da Pfizer mdpi.com/2076-393X/9/7/… e umamericano,ão lembro o link desse segundo. Teve o vazamento da EMA que mostrava o mRNA truncado e que poderia resultar em transcrição errada tbm.
Muitas vezes me perguntei: como não há artistas falando sobre o totalitarismo da pandemia e covid em si? O dinheiro talvez explique, como veremos a seguir:
A BlackStone, irmã da BlackRock, comprou os direitos musicais do Neil Young após ele retirar as músicas do Spotify. O que não sabem, é que a BS comprou a Hipgnosis Songs Fund em 2021, um conglomerado britânico que estava comprando direitos autorais dos artistas desde 2018. +
Um dos conselheiros da BlackStone e recrutado em 2020, é Jeff Kindler, ex-CEO da Pfizer e dono de startups farmacêuticas. +
Em 1988, Anthony Fauci, então diretor do NIH, financiava um experimento onde crianças órfãs eram injetadas com múltiplas combinações de drogas experimentais para combater a AIDS.
Pelas leis federais dos US, os responsáveis que acolheram as crianças deveriam assinar termos de consentimento com o experimento. Porém, aqueles que se recusavam a assinar, perdiam a guarda e aplicavam as injeções. +
Vamos dar uma olhada no site da Gates Foundation para ver o que eles financiam no Brasil. Quem sabe isso não nos dá uma luz sobre o comportamento robótico de alguns famosinhos que costumam falar bosta sobre tratamento de covid off-label.
Delatora da Pfizer diz que farmacêutica falsificou os dados para aprovação da vacina e driblou agentes do FDA que estavam inspecionando as plantas de fabricação
Teoricamente, a regulação atual do Preparo Contra Emergências permite que as plantas de fabricação sejam feitas as coxas e com dados científicos zoados. Postei aqui inúmeras vezes, tanto o decreto europeu, quanto o americano, onde flexibilizam o 'rigor científico'.
Esse é o PREP ACT, o decreto de Robert Kadlec, um maluco que tenta emplacar desde os anos 2000 o status de guerra biológica dentro dos US. O documento concede imunidade contra erros médicos e experimentais para produtos e decisões que entram no Emergency Use Authorization. (EUA)