Ouvi a entrevista do representante #TodosPelaEducação e confesso que fiquei frustrado. Não importa muito a prova. O que vale é a versão.
Hoje, o único punido no sistema de ensino brasileiro é o aluno reprovado. Isso é covardia. Nada acontece com professor, diretor, secretário/ministro de Educação, prefeito ou governador quando eles falham.
É preciso ter um programa de ensino: afinal, se você não sabe o que ensinar, como vai saber o que avaliar?
Desculpe-me, mas... “professor em sala de aula por mais de 4 horas é como visita ou peixe: cheira mal”.
A importância das habilidades: habilidade de variar a situação-estímulo; uso adequado em formular perguntas; habilidade de ilustrar com exemplos; ...
; ...habilidade de empregar reforços e a habilidade de aumentar a participação dos alunos para possibilitar o fechamento da aprendizagem, em prol dos alunos - sua aprendizagem e seus sonhos.
Os cursos de formação de professores padecem de um abissal anacronismo. Não tem DIDÁTICA!
O professor recorre, em sala de aula, a diferentes procedimentos para garantir a atenção do aluno. Dentre eles, destacamos: os movimentos, os gestos, a voz, a pausa e o foco.
a)Movimentos
Quando o professor se movimenta pela sala os alunos acompanham seus movimentos, atentos ao que ele está fazendo. Portanto, o professor deve movimentar-se pela sala, permanecendo ora do lado direito, ora do lado esquerdo, à frente ou atrás do grupo.
Pode movimentar-se ocasionalmente entre o grupo de alunos ou, ainda, permanecer em posição próxima a um aluno que estiver falando, para que os outros prestem atenção ao colega.
b)Gestos
A expressão não-verbal é extremamente importante no processo de comunicação. Enquanto as palavras exprimem ideias; os gestos, os olhares, a postura, etc. exprimem os sentimentos. Assim, no processo de comunicação é importante observar, atentamente, os gestos.
a)Voz
A entonação que o professor dá à sua voz pode prender ou dispersar a atenção dos alunos constituindo-se, portanto, em valioso recurso a ser usado no processo de ensino-aprendizagem.
Um único tom de voz torna-se monótono e afasta atenção. Se, por outro lado, o professor modifica o tom de voz, alternando tons altos e baixos, torna a voz mais agradável e reforça o que está dizendo.
b)Pausa
O professor utiliza pausas como estímulo, para atrair a atenção dos alunos para um ponto importante. A efetividade do silêncio como uma solicitação do comportamento atento é bem conhecida pelos conferencistas e muito pouco, em geral, utilizada pelos professores.
c)Foco
O foco é um recurso utilizado pelo professor para chamar a atenção para um ponto importante. Pode-se fazer focos com uso de palavras, gestos, movimentos, etc. Focalizar é chamar a atenção para determinado ponto.
O foco é, pois, o ponto para o qual deve estar dirigida a atenção dos alunos.
d)Estilos de interação
A interação é essencial no processo de ensino-aprendizagem, influenciando, fortemente, o seu resultado.
O professor pode usar diferentes estilos de interação: professor-grupo, professor-aluno a aluno-aluno.
A palavra interação significa ação entre, isto é, as pessoas agem entre si, fazem alguma coisa juntas. Não faz sentido o professor desenvolver a aula como se os alunos não existissem. É preciso trabalhar em conjunto, interagir com eles.
Mestre Zaidan: DIDÁTICA!
O Japão, a Coreia, a China, a Alemanha questiona, pois, o seu modelo educacional. Enquanto isso, no Brasil, os Ministros da Educação saem felizes do Governo porque deram merenda às crianças carentes.
O que acontece quando o indivíduo TEM INTERESSE e NÃO TEM APTIDÃO?
Quando o aluno tem interesse e aptidão ele aprende até sentado numa privada. Ex. banheiro.
O que acontece quando o indivíduo NÃO tem INTERESSE e TEM APTIDÃO?
O que acontece quando o indivíduo NÃO TEM INTERESSE e NÃO TEM APTIDÃO?
O que acontece quando o indivíduo TEM INTERESSE e TEM APTIDÃO?
O Brasil não tem uma Pedagogia. Tem várias, sobrepostas, muitas vezes sem conexão umas com as outras. A história da Pedagogia brasileira é uma espécie de colagem de modelos importados, que resulta em um quadro sem sequência bem definida.
Não existe uma pedagogia “pura”, ou seja”, sem influência de outras pedagogias ou do contexto social em que se desenvolve.
Última moda é o Construtivismo, que nem é método pedagógico, mas sim um conjunto de teorias psicológicas sobre as estratégias utilizadas pelo ser humano para construir o seu conhecimento. PSICOLOGISMO!
Mais do que uma Pedagogia, é uma teoria psicológica que busca explicar como se modificam as estratégias de conhecimento do indivíduo no decorrer de sua vida.
O antigo curso primário, equivale o Ensino Médio de hoje. Admissão/Ginásio - equivale a uma faculdade. O Clássico e/ou Científico equivale a uma pós-graduação. E o Ensino Normal - "As normalistas" - verdadeiras alfabetizadoras.
Basta lembrar das "professoras(es) leigos, somente com o antigo curso primário.
Se uma criança não possui o gosto pela leitura na infância, na adolescência ou na fase adulta as coisas se tornarão difíceis. Criar o hábito (ou gosto) pela leitura é um primeiro passo que depende basicamente de pais e professores.
PISA
A qualidade da educação no Brasil em comparações internacionais é ruim. Os resultados sugerem que o mal desempenho do Brasil se deve especialmente ao fato de que grande parte dos respondentes não conseguirem chegar ao fim da prova.
Se não tiver uma atualização permanente (e haja tempo para isso), o professor perderá a batalha da eficiência. Precisamos acordar para a realização de uma ampla reforma, dosada de inteligência pela experiência da inovação.
Quando se quer atingir alguém ou espalhar dúvida sobre o seu caráter, há uma frase que faz muito sucesso: "Cuidado com ele. É um defensor da escola particular". Não importa muito a prova. O que vale é a versão.
A escola pública tem o seu lugar e a sua prioridade, mas deve conviver com outras formas também democráticas de oferecimento de oportunidades educacionais. Agir de modo diferente é contribuir para o desrespeito à família brasileira.
O drama do analfabetismo. No mundo inteiro, o Brasil ocupa uma das posições mais negativas em matéria de analfabetismo.
Morreu, neste início de século e de milênio, a educadora Branca Alves de Lima, aos 90 anos, deixando órfãos aqueles que acreditam que a alfabetização com cartilhas não só funciona muito bem como é mais simples do que essa “moda” atual do construtivismo.
A vida de Branca Alves de Lima, autora da cartilha ‘Caminho Suave’, é a síntese de um dos principais males – se não do principal mal – da Educação brasileira:
O enorme desrespeito dos gestores e das políticas públicas educacionais em relação aos professores e professoras, aos estudantes e suas famílias.
O sucesso da cartilha ‘Caminho Suave’. ‘Eles (o governo, o MEC e o Guia do Livro Didático, o Conselho Nacional de Educação, as secretarias de Educação etc.) estão projetando, quase decretando, que os alunos não usem mais cartilhas.
Veja hoje o caso dos ciclos. Professores e professoras que há décadas têm na reprovação seu principal recurso de disciplina foram, de uma hora para outra, proibidos de usá-la.
Mesmo com a proibição e à margem do Currículo Escolar, avós, pais, parentes, amigos e professores, indicam a cartilha ‘Caminho Suave’, na alfabetização de seus entes queridos.
Branca Alves de Lima concebeu, em meados do século passado, a cartilha ‘Caminho Suave’. Mais de 48 milhões dos brasileiros adultos de hoje foram alfabetizados por ela, inclusive o presidente da República @jairbolsonaro
Esta é a modesta e sincera homenagem que posso agora prestar como tributo de gratidão, a memória daquela que, sob moldes humaníssimos e quase maternos, abriu-me a réstea de luz da alfabetização da cartilha “Caminho Suave” de nossa educadora paulista, Branca Alves de Lima.
Nos últimos tempos, surgiu uma estranha doença entre nossos jovens: DE (Déficit de Escrita). Leitura (Interpretação de texto) e Cálculo. No antigo curso primário - "aprendia-se"!
Se os alunos têm dificuldades de escrever e expor com clareza suas ideias é porque sua cota de informação e leitura é mínima, para não dizer inexistente.
Portanto fique de olho: se a escola de seu filho não ensina tabuada, cuide para que ele aprenda. Quanto antes, melhor!
Ocorreu-nos proclamar da volta da caligrafia às nossas escolas.
Nos bons tempos, ela era praticamente obrigatória, com os educandos levados a preencher as linhas paralelas com letras, sílabas e palavras que, como consequência, nos traziam o conforto de uma adequada expressão escrita.
Aos poucos, o hábito foi sendo superado e, para muitos, o exercício da caligrafia era a comprovação da obsolescência dos nossos métodos. Nada mais triste do que essa falsa visão de modernidade, hoje agravada pela fúria do acesso aos computadores de qualquer maneira.
Estamos convivendo com duas ortografias no País. Estamos formando uma legião de analfabetos.
Boa tarde!
A briga pelo aperfeiçoamento da educação brasileira não se limita mais a meia dúzia de abnegados. Hoje, há o generalizado convencimento de que é preciso mudar – e para melhor.
Os discursos não são originais e esperar por milagres improváveis é deixar o sistema caminhar para um nó inexorável. Quem ganharia com isso?
A ser verdade o que foi proclamado em Brasília, ninguém mais poderia ser escritor, dando asas à imaginação. Só se poderia escrever sobre vivências claras, com o evidente abandono de tudo o que pudesse privilegiar a criatividade.
Ou seja, ninguém deve dar bola para a gramática e a ortografia.
Os conhecimentos de leitura e interpretação não passam de precários. Como pretender alunos críticos, reflexivos e investigativos, se lhes falta o essencial, que é o domínio da língua portuguesa.
As escolas brasileiras têm um punhado de papéis reunidos sob o nome de “proposta político-pedagógica”- (PPP), seja lá o que isso queira dizer: começa com uma frase do Paulo Freire e termina citando Rubem Alves. Porque no Brasil o que importa é acessório.
O legal é colocar xadrez na escola, é ensinar teatro. O brasileiro vai à Finlândia e acha que o sucesso da educação daquele país se deve ao fato de que as paredes das escolas são pintadas de rosa.
A educação brasileira vive um tempo curioso, para não dizer exótico. As novidades se sucedem – e o ensino está cada vez pior. Além disso, há o desprezo pelas regras gramaticais e ortográficas, como se houvesse um desejo recôndito de prestigiar a ignorância.
A Educação é o caminho, antes que o país afunde de vez na ignorância, miséria e violência.
A chegada do professor Keating ao internato mexeu com as estruturas da instituição, baseada nos princípios da tradição-honra-disciplina-excelência.
Embora ex-aluno da Welton School, Keating professava um estilo dito revolucionário, nas suas aulas de literatura inglesa e no relacionamento proposto aos seus discípulos. O resultado é fácil de imaginar.
Esta é a trama central do filme Sociedade dos Poetas Mortos, dirigido por Peter Weir, e que foi um dos premiados com o Oscar da Academia de Cinema de Hollywood.
A Morfologia é um dos assuntos mais importantes da gramática, pois seu estudo está relacionado à estrutura das palavras, como ela é formada e como se dá sua classificação na língua portuguesa.
Na morfologia as palavras são estudadas de forma isolada, sem que haja o contexto da frase ou período.
Você poderia tentar fazer uma íntima amizade com o Presidente da República e tentar uma vaguinha no STF uma vez que o “notável saber jurídico” aqui exposto nada tem a ver com a carteira da ordem.
Ou quem sabe você que desistiu do curso de Direito? Sim, Pois não há na Constituição a “obrigatoriedade de Nível Superior” (lembrando que o Ministro do STF será “escolhido dentre os cidadãos”).
Basta ser indicado pelo Presidente, passar na sabatina e preencher os requisitos a seguir:
Em uma decisão fantástica do Supremo Tribunal Federal, em um caso esdrúxulo onde um juiz exigia ser chamado de "doutor" pelo porteiro de seu prédio, sendo que o magistrado teve sua causa indeferida com a mesma alegação do STF – Doutor é titulação, não pronome. @STF_oficial
Etimologicamente, o vocábulo "doctor" procede do verbo latino "docere" ("ensinar"). Significa, pois, "mestre", "preceptor", "o que ensina". Da mesma família é a palavra "douto" que significa "instruído", "sábio". Sábio.
Como validar diploma do exterior no Brasil? Entenda todas as regras!
Então o ministro foi estudar fora, concluiu o curso com ótimas notas e pegou o seu diploma. Agora é só voltar para o Brasil e tudo que você estudou lá fora será automaticamente aceito pelo sistema de ensino aqui, certo?
Infelizmente, não é tão simples assim: é necessário fazer a validação do diploma obtido no exterior aqui no Brasil.
Todo currículo Lattes é feito na plataforma Lattes do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
É um site intuitivo e que possibilita ao pesquisador colocar todos os detalhes de sua trajetória profissional. Ele também é mais longo que o currículo vitae.
O currículo Lattes, visa a construção da imagem da vida e trajetória profissional do cadastrado, dando especial ênfase à vida acadêmica deste.