Cássio Xukuru-Kariri - Palmeira dos Índios (AL) instagram.com/cassio.junio.1…
Professor, Historiador, Mestre em Antropologia Social, do povo Xukuru-Kariri.
Linda Brasil - Aracaju (SE) - @lindabrasilse
Defensora do Direitos Humanos, militante transfeminista e LGBTQIAP+, Mestra em Educação e Aluna da Escola Espiritual-Cristã Instituto Salto Quântico.
Fabio Titiah PATAXÓ HÃHÃHÃE - Pau Brasil (BA) - @fabiotitiah
Líder Indígena, estudante de Ciências Sociais na UESC, foi Conselheiro de Saúde Indígena e luta e Ambiental.
Adriana Santos - Salvador (BA) - @adriladyplus
Estudante de Artes na UFBA e Gestão Pública na Unifacs; Miss Plus Size, periférica, antirracista, Conselheira Estadual em Defesa dos Direitos da Mulher.
Cacique Marcos Xukuru - Pesqueira (PE) instagram.com/marcos_cacique/
Candidato a prefeito, liderança e indígena e descolonizador.
Katia Tapety - Colônia do Piauí (PI) - @katia_tapety_2020
Primeira travesti eleita vereadora do Brasil. Atua diretamente com saúde da família e teve sua vida retratada no filme ‘Kátia’ de Karla Olanda.
Cacique Sandro Potiguara - Rio Tinto (PB) instagram.com/caciquesandro/
Cacique Geral do Povo Potiguara da Paraíba.
Conhece candidates nordestines que podem aumentar essa lista?Marca aí! #VereadoresQueQueremos
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Conheça 10 candidatas feministas pra garantir o seu voto:
Rose Cipriano - Duque de Caxias (RJ) - @rosecipriano_
Professora e Ativista da Educação. Semente e fruto da luta dos trabalhadores, das mulheres e do povo preto.
Barbara Panseri - São Paulo (SP) - @PanseriBarbara
De Itaquera, ZL. Relações Internacionais pela USP e Mestra em Adm. Pública pela FGV. Trabalhou no governo Haddad e compõe o Coletivo Faz Diferença?
Erika Carmo - Manaus (AM)
Professora de filosofia pela Universidade Federal do Amazonas e Mestra em educação profissional e tecnológica do Instituto Federal do Amazonas.
10 momentos em que as mulheres enfrentaram o sistema - o fio
1 - Uma manifestante enfrenta um policial durante um protesto que lembrava e condenava o golpe militar em 1973 em Santiago, Chile, em 11 de setembro de 2016. Foto: Carlos Vera/Reuters
2 - Ieshia Evans no momento da sua prisão durante um protesto contra a brutalidade policial no departamento de polícia de Baton Rouge, Louisiana, em 9 de julho de 2016. Foto: Jonathan Bachman/Reuters
3 - Tess Asplund, ativista sueca que se tornou um ícone antirracismo após ter desafiado sozinha uma marcha de 300 homens neonazistas do Movimento de Resistência Nórdica Sueco em Borlänge, Suécia. Foto: David Lagerlof/Press Association Images
E vamo de primeira lista de 10 mulheres pretas incríveis que merecem seu voto. #VereadoresQueQueremos
Segue o fio 🧶
Ivana Paixão - Lençóis (BA)
Griô aprendiz e educadora popular formada no Grãos de Luz e Griô, artista da dança afro-brasileira, guia de turismo, modelo, produtora, articuladora artística cultural.
Rhayanne Almeida - Olinda (PE) - @rhayalmeidaof
Bacharel em Direito, militante das causas sociais, constrói a Marcha Mundial das Mulheres. Foi Diretora de Políticas Educacionais e Diretora Executiva da UEP.
Candidates Que Queremos: Conheça 10 jovens incríveis que prometem mudar suas cidades. #VereadoresQueQueremos
Segue o fio🧶
ANDREA BAK - RIO DE JANEIRO/RJ @andreabak_
Poeta, atriz e escritora. Luta por cidadania, educação e pelas favelas do Rio. Começou sua trajetória no movimento estudantil pela Fenet.
GABRIEL LOPO - BELO HORIZONTE/MG @gabrielloopo
Estudante de Jornalismo da UFMG. Negro, LBTQIAP+. Foi coordenador do DCE UFMG. Membro do Fórum das Juventudes da RMBH e do Observatório da Juventude. Comunicador Popular e militante social das causas de luta.
Documento assinado pela Princesa Isabel marca o fim da escravidão no dia 13 de maio de 1888, no entanto essa conquista só foi possível devido a pressão do movimento abolicionista. Confira as principais lideranças e ativistas que encamparam debate e ações para essa vitória.
VOCÊ CONHECE A MULHER DESTA IMAGEM? Se liga nessa thread =)
Há 2 anos falecia Naomi Parker Fraley, ícone da mulher operária feminista.
Naomi Parker Fraley trabalhava em uma estação Naval na Califórnia, em 1942, serviu de modelo para a imagem de Rosie the Riveter, a mulher de lenço, pose de empoderamento e a frase: "We Can Do It!
A personagem tornou-se um símbolo global, associado à mulher trabalhadora e ao feminismo, mas nasceu nos Estados Unidos durante a 2ª Guerra Mundial como uma ilustração para incentivar as mulheres a substituir, nas fábricas, os homens que tinham partido para a guerra.