Essa foto foi + de duas semanas de coloração e ainda vou fazer uns ajustes 🎨🖌️
Construído entre 1725 e 1750, o aqueduto carioca foi uma tentativa da Corte Portuguesa de resolver a falta de água no Rio.
Sua primeira versão foi feita com canos de ferro, mas logo trocada por pedra e cal, pois o material não era resistente a corrosões.
O aqueduto são 42 arcos duplos com 17,6 metros de altura e 270 de comprimento, estendendo-se desde o morro de Santa Teresa até o Convento das Carmelitas.
Em 1896, o Aqueduto tornou-se obsoleto em sua função original, passando a ser utilizado como uma via de bondes para a cidade.
O trajeto tornou-se no principal meio de acesso do centro ao bairro de Santa Teresa na época, até hoje utilizada no transporte de turistas e dos próprios cariocas.
Nessa foto de 1905, é possível ver os visíveis sinais de corrosão do aqueduto, que seria extensamente reformado na década de 50.
Na época, o Rio estava sob um projeto de reforma urbana iniciada pelo presidente Rodrigues Alves e o engenheiro Pereira Passos.
A Avenida Mem de Sá (no centro da foto) estava em processo de construção, tendo seu calçamento em pedra removido para receber asfalto, por isso estava sob terra e barro.
No canto direito está a atual Rua Riachuelo, que ainda comporta ainda o prédio em cor verde e parcialmente uma parte do amarelo.
O campo de areia à direita comportava diversas casas populares, mas foram demolidas para dar espaço ao alargamento da Avenida Mem de Sá, assim como a construção de novas residências.
As casas destruídas assemelhavam-se as casas populares no canto esquerdo, que pouco tempo após a data da foto seriam desapropriadas e igualmente demolidas.
O projeto de desapropriação era encabeçado por higienistas, que argumentavam que as casas populares e os cortiços geravam epidemias e precisavam ser demolidas.
Contudo, foi nula a assistência que as famílias das casas desalojadas receberam para assentarem-se em novos espaços, estabelecendo-se principalmente no Morro da Providência, criando as primeiras favelas, tema alvo de nosso último podcast: spoti.fi/2GTnB4r
O Brasil é um dos países que mais recebe irradiação solar em todo o mundo.
Por estar localizado próximo à linha do Equador, possui pouca variação solar ao longo das estações do ano.
O país recebe mais de 3 mil horas de sol anuais, um dos maiores do mundo. A região com maior incidência solar é o nordeste, com 5,9 kWh/m² de radiação global média.
A população, movida para as periferias, concentrou-se principalmente para o Morro da Providência, criando suas casas da forma que podiam.
A partir de 1850 o Brasil ia de um país agrário para uma nação industrial, contudo muitas capitais provincianas não tinham planejamento urbano ou saneamento básico.
Florianópolis possui mais de 100 praias registradas, uma das 3 capitais brasileiras localizada em uma ilha, assim como Vitória e São Luís.
Apenas no século 17 a costa de Santa Catarina foi povoada por bandeirantes vindos de São Paulo.
Em busca de escravizar indígenas guaranis carijós, o bandeirante Francisco Dias Velho chegou na região em 1673, fundando Nossa Senhora do Desterro - atual Florianópolis.
Em 1984, a má administração dos EUA sob uma fábrica de pesticidas em Bhopal, na Índia, causou a morte de 20 mil indianos e afetou a saúde de outro meio milhão.
Por engenheiros e ambientalistas, o acidente de gás tóxico de Bhopal foi considerado mais grave que o Chernobyl, principalmente por ainda fazer possíveis vítimas em 2020.
Até hoje, nenhuma zona de contenção foi criada na antiga fábrica, ainda repleta de produtos químicos nocivos a vida humana e ao meio ambiente.
Praia Grande, São Vicente, Cubatão, Santos e Guarujá, cidades da Baixada Santista
Hoje, quase 60% do comércio internacional do estado de São Paulo vem ou parte do Porto de Santos, que representa mais de 1/4 do comércio brasileiro.
O porto é um dos maiores exportadores de grãos do mundo, incluindo açúcar, café, milho, soja e sal.
Historicamente, a Ilha de São Vicente abrigou os primeiros assentamentos portugueses no Brasil, recebendo inclusive a viagem do cartógrafo Américo Vespúcio, responsável por nomear o continente americano.