Como lidar com o problema dos moradores de rua? Sem ideologia e com firmeza, respeito e autoridade.
Vamos separar os oportunistas profissionais e ajudar quem verdadeiramente precisa.
Como?
Primeiro, é importante saber o que não fazer:
Não precisamos contratar mais servidores públicos para isso e nem assinar mais convênios com ONGs criadas sob encomenda para faturar alto com o “acolhimento” de moradores de rua.
Vamos usar a estrutura que já existe na Secretaria de Assistência Social do município para coordenar o trabalho de instituições filantrópicas sérias.
Essas instituições receberão recursos do município, do estado e da união, e serão acompanhadas e fiscalizadas.
Vamos estimular doações, especialmente de empresas, e incentivar a participação de voluntários, motivando a população e dando publicidade ao trabalho realizado.
Município e sociedade vão trabalhar juntos para acolher quem precisa.
Roberto Motta - vereador - 20300
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Deixa eu te contar uma história que você acha que conhece, de um jeito totalmente novo.
A Revolução Francesa começou em 1789 e durou dez anos. Foi a revolução da “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”.
Então.
Os franceses derrubaram uma monarquia, fundaram uma república e – em nome da liberdade - mataram milhares de pessoas. Foi preciso até inventar um instrumento para facilitar as execuções: a guilhotina.
E depois de toda a matança, acabaram em uma ditadura, comandada por um imperador: Napoleão.
Napoleão envolveria toda a Europa em guerras sangrentas e ficaria no poder até 1815, quando a monarquia foi restaurada na França.
O Brasil ensina desde cedo às suas crianças que trabalho é uma coisa ruim.
Nos EUA, jovens - mesmo os de classe média - trabalham desde cedo em lanchonetes, lojas, livrarias, piscinas e praias (como salva-vidas) e em inúmeras outras ocupações.
Nas universidades, boa parte dos empregados são estudantes da própria universidade.
Esse é um mecanismo essencial de formação pessoal, moral e profissional.
Desde cedo os jovens aprendem a respeitar horários e superiores, descobrem como resolver problemas e são treinados a atender bem clientes, ao mesmo tempo em que adquirem noções de ética e aprendem a valorizar o dinheiro.
Tuitei a inacreditável decisão judicial que livrou um traficante da prisão por porte ilegal de arma sob alegação de que a usava "para proteção do seu comércio de entorpecentes". Os bandidólatras vieram nos comentários com uma explicação em "juridiquês" de matar de rir.
Mas tá:
Então vamos brincar de garantismo penal. Eu posto o absurdo e os garantistas justificam.
A mudança do Brasil de um país subserviente às narrativas esquerdistas totalitárias para um país livre não se dará apenas através do voto, mas requer uma transformação que começa na primeira escola e precisa atingir TODAS as instituições.
Escolas públicas e privadas, universidades, Ministério Público, Defensoria, Tribunais de Justiça, cortes superiores, Tribunais de Contas, forças policiais, organizações não-governamentais, sindicatos e entidades de classe; não existe uma ÚNICA área livre de ideologia esquerdista.
A esquerda brasileira defende:
- Soltura de criminosos
- Liberação das drogas
- Doutrinação ideológica no ensino
- Discriminação racial “do bem”
- Censura e prisão para dissidentes
- Restrição do direito de ir e vir
- Expropriação da propriedade privada
- Destruição da polícia
Como lidar com o problema dos moradores de rua? Sem ideologia, e com firmeza, respeito e dignidade.
Vamos separar os oportunistas profissionais e ajudar quem verdadeiramente precisa.
Como?
Primeiro, é importante saber o que não fazer:
Não precisamos contratar mais servidores para isso e nem assinar mais convênios com ONGs criadas sob encomenda para faturar alto com o “acolhimento” de moradores de rua.
Vamos usar a estrutura que já existe na Secretaria de Assistência Social do município para coordenar o trabalho de instituições filantrópicas sérias.
Essas instituições receberão recursos do município, do estado e da união, e serão acompanhadas e fiscalizadas.
O consenso "progressista" que domina a mídia, a cultura, o ensino, a máquina administrativa do Estado, o marketing de quase todas as grandes empresas e, cada vez mais, a aplicação da justiça, é IMPLACÁVEL.
"Progressismo" - o novíssimo nome para o que já foi chamado de comunismo, socialismo e esquerdismo - é uma doutrina totalitária e assassina, que alimenta a destruição moral e física dos seus próprios seguidores de formas que beiram o inacreditável.
Hoje o “progressismo” defende:
- Soltura de TODOS os criminosos presos
- Liberação das drogas
- Doutrinação no ensino
- Discriminação racial “do bem”
- Censura e prisão para dissidentes
- Restrição do direito de ir e vir
- Fim da propriedade privada
- Destruição da polícia