“Tanto a Declaração de Independência quanto a Constituição Americana enxergam direitos como legados de um Criador divino, não de governos. Os direitos de ‘vida, liberdade e busca da felicidade’ não são dádivas do Estado, e não podem ser negados por entidades políticas
– nem mesmo entidades que representem o povo: esses são direitos inalienáveis. Aos olhos dos Fundadores dos EUA, os governos são criados apenas para garantir os direitos legados pelo Criador.
Duzentos anos após a Revolução Americana, David Horowitz diz que as ideias socialistas ameaçam as ideias originais dos fundadores da república dos EUA. Essa ameaça toma a forma de uma guerra cultural.
Nos Estados Unidos de hoje, assim como no Brasil, políticos e militantes de esquerda enxergam a Constituição como um documento mutável e maleável, um instrumento para as suas políticas progressistas, políticas essas que provocariam repulsa nos fundadores da república americana.
Nos Estados Unidos - assim como no Brasil - uma das táticas políticas da esquerda é a manufatura de “novos direitos”, usando para isso não só o parlamento, mas também o judiciário".
-Trecho do capítulo A Arte da Guerra Política, do meu livro Jogando Para Ganhar.
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Eu só queria entender uma coisa: vários cientistas e especialistas vieram a público explicar que, para se desenvolver uma vacina segura, são precisos ANOS de pesquisa.
Estão anunciando várias vacinas para o covid.
Fica a pergunta: o que mudou?
Ken Frazier, CEO da principal produtora de vacinas do mundo, a farmacêutica Merck, em entrevista à Professora Tsedal Neeley, da Harvard Business School, lembrou que a vacina mais rápida já trazida ao mercado foi o medicamento da Merck contra a caxumba. Levou cerca de 4 anos.
Frazier explicou que o processo de desenvolver uma vacina é demorado porque requer uma rigorosa avaliação científica. No caso da Covid, "nem sequer entendemos o vírus em si ou como o vírus afeta o sistema imunológico".
Há duas condições fundamentais para reduzir a pobreza e dar uma vida melhor a todos, de forma sustentável, e independente de etnia, gênero e classe social.
A primeira é desenvolvimento econômico baseado em uma economia de mercado tão livre quanto possível. Isso gera oportunidades, negócios e empregos.
A segunda são instituições sólidas, que garantam os direitos do cidadão. Isso significa leis boas, parlamentos decentes e uma justiça eficiente e imparcial.
Da mesma forma que terroristas do Oriente Médio usam a população como escudo humano, os narcoterroristas do Rio usam a população das favelas para proteger o seu negócio.
Os entrepostos de distribuição de drogas estão em favelas, mas não porque os traficantes são pobres coitados sem oportunidades. Eles estão lá porque a população local - inclusive mulheres, crianças e idosos - serve de escudo humano e sistema de alerta contra as forças policiais.
Toda a vez que você ler uma machete que diz “jovem trabalhador baleado em troca de tiros” lembre-se disso. Essas pessoas não são baleadas por acaso; seus ferimentos servem de proteção ao tráfico, e ainda trazem o benefício de demonizar a polícia e glorificar os narcoterroristas.
O posicionamento da esquerda e, cada vez mais, da maioria da mídia, contra a polícia não é novidade. Falo disso nos meus 2 livros com muitos exemplos.
Essa turma não quer melhorar a polícia. Eles querem o FIM da polícia e das cadeias. Já disseram isso explicitamente várias vezes
O discurso de ódio contra a polícia ganhou novo impulso com os oportunistas do "antifa" e "black lives matter" nos EUA, que gritavam nas ruas pedindo não só o fim da polícia mas a morte de policiais.
Isso está fartamente documentado.
No Brasil o discurso de desprezo pela atividade policial vem sendo incorporado por instituições que deveriam zelar por nossa proteção e nossos direitos.
Você conhece a Teoria Crítica de Raça? Ela é uma teoria marxista, criação da Escola de Frankfurt.
Essencialmente, ela diz 2 coisas:
Primeiro, TUDO tem a ver com “raça” (etnia, cor da pele).
Segundo, comportamentos socialmente produtivos como ser pontual, estudar e cumprir a lei são considerados atitudes “de brancos” (em inglês: “acting white”) e devem ser ignorados pelas outras “raças”.
Terceiro, essa turma pede O FIM DAS PRISÕES DE CRIMINOSOS. Prisão é apenas um instrumento opressor da guerra racial.
É sério.
Isso é ensinado em escolas americanas, e foi defendido pelo tal Joe Biden.
Esse lixo intelectual já está chegando nas escolas brasileiras.
O número absurdamente alto de policiais mortos e feridos no Rio de Janeiro representa o resultado de décadas de descaso com a segurança pelos governantes e de um ataque ideológico permanente à polícia.
É um enorme desafio que só há poucos anos começou a ser realmente enfrentado.
Além da perda de vidas de policiais e do grande número de feridos, o resultado tem sido também alta incidência de problemas psicológicos nas famílias e nos policiais sobreviventes, que ficam tratumatizados para sempre.
A atividade das facções criminosas que atuam no Rio pode ser classificada como uma guerra irregular, de 4ª geração, assimétrica, psicológica e local.
Como resultado dessa guerra, entre 1998 e 2018 a Polícia Militar teve 2.844 mortos e 13.652 feridos, totalizando 16.496 baixas.