Lacração não combate crime. "Nota de repúdio" não assusta criminosos. O que REALMENTE é necessário:
-Fim das “audiências de custódia”
-Fim da “progressão de regime”
-Cumprimento integral da pena e fim de benefícios para criminosos hediondos
-Fim do auxílio-reclusão
-Fim das saidinhas em feriados
-Fim da “visita íntima”
-Fim dos limites de tempo de isolamento para presos perigosos
-Contato com advogado apenas através de interfone, com todas as conversas gravadas
-Fim da “remição de pena por leitura”
-Fim do limite de anos de prisão
-Pena mínima de 40 anos em regime fechado para o 3o crime violento com resultado morte
-Fim da Maioridade Penal
-Reforma do Código Penal, do Código de Processo Penal e da Lei de Execuções Penais
-Reforma do ECA e da Lei do SINASE
E por último: advogados criminalistas devem declarar nos autos do processo o valor e a origem dos seus honorários.
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Para combater de verdade os assassinatos de mulheres é preciso tratar da raiz da crise de criminalidade do Brasil: a impunidade.
É uma crise que já dura décadas e matou mais de UM MILHÃO de brasileiros nos últimos 20 anos - pessoas de todos os sexos, idades, etnias, profissões e crenças. O criminoso brasileiro não discrimina.
É uma crise SEM PARALELO nas democracias ocidentais.
A impunidade, raiz da crise, é resultado da destruição ideológica do sistema de justiça criminal.
Lições fundamentais sobre crime e impunidade no Brasil:
- A narrativa da grande mídia sobre criminosos e prisões é ideológica, superficial, mentirosa e também unilateral, pois nunca inclui as vítimas.
- A glamourização dos criminosos pela mídia, ONGs e esquerda é descarada e não conhece limites.
- A maioria dos criminosos presos no Brasil está na cadeia por uma boa razão, e mereceria penas muito maiores. Não existe virtualmente ninguém preso por “roubar um pão para comer”.
- Condição sexual, etnia, renda ou idade não eximem o criminoso da responsabilidade por seu crime.
- A sentença do criminoso nunca pode ser mais leve que a sentença da vítima.
Uma mentira repetida mil vezes vira verdade. Qualquer ideia, por mais sem sentido e equivocada que seja, quando apresentada como a única versão oficial, acaba penetrando na consciência cívica de uma nação e pode conduzi-la ao desastre.
Veja a França.
Depois da Primeira Guerra Mundial, as escolas francesas desempenharam um papel-chave na supressão de fatos desagradáveis sobre o conflito em nome do "pacifismo".
Os livros de história foram reescritos para eliminar qualquer "inspiração bélica", em um esforço liderado pelo principal sindicato de professores, o Syndicat National des Instituteurs.
Crime se combate com o sistema de justiça criminal: polícias, ministério público, judiciário e sistema penitenciário.
Educação, assistência social, esporte e cultura são muito importantes, mas nada têm a ver com segurança pública.
Foi essa confusão - achar que se combate o crime com "educação e esporte" - que nos trouxe ao estado em que estamos hoje, de falência quase completa da autoridade do Estado no combate ao crime.
O nosso sistema de justiça criminal foi sendo destruído gradativamente nas últimas décadas, sempre em cima desse conceito simplista e equivocado de “menos prisões, mais escolas“ e “prisão não ressocializa”.
Informação importante: a maioria das estatísticas relevantes sobre segurança pública no Brasil são coletadas, calculadas, analisadas e divulgadas por ONGs de esquerda.
Várias dessas mesmas ONGs defendem ativamente mudanças na lei penal que beneficiam criminosos e dificultam o trabalho da polícia e a proteção do cidadão.
Elas fazem parte do ecossistema do “garantismo penal”, uma teoria esdrúxula criada por um italiano picareta que diz, basicamente, que o bandido é um pobre coitado e que a culpa do crime é sua, seu burguês safado.
A guerra contra o crime é assimétrica e injusta: enquanto um lado tem que seguir a lei e todos os regulamentos, o outro lado - o lado do crime e do mal - pode tudo.
O lado do mal ganhou, nas últimas décadas, a ajuda de um pelotão de ideólogos, camuflados de especialistas, acadêmicos, professores, artistas, “influenciadores”, jornalistas, juristas e políticos.
Essa turma está todos os dias nas salas de aula, TVs, canais de YouTube, jornais e rádios defendendo 2 ideias: O CRIMINOSO É UMA VÍTIMA e O BRASIL PRENDE DEMAIS.