Fica o aviso: golpe novo na praça. Pego um táxi, o motorista simula uma pane elétrica que me obriga a descer dois quarteirões antes do local. Ele pega a máquina e o telefone celular. Na máquina, da @pagseguro ,digita o valor da corrida (R$ 15). Ao mesmo tempo digita no celular. +
Achei o motorista nervoso, vi que havia fios expostos debaixo do painel. Conferi o valor na tela da máquina da @pagseguro . Tá lá: R$15. Digito a senha para pagar, me apresso em pegar minhas coisas. Confiro o cartão que ele me devolve. Meu nome. Alarme falso, pensei. (+)
Quem disse. Recebo mensagem do banco. Ele conseguiu, simulando a operação de R$ 15, me cobrar mais de 200 vezes mais. Como eu digitei a senha, o banco não estorna. Mandei e-mail para a @pagseguro , pq a cobrança veio com a assinatura digital do equipamento dela. Nada de resposta.
B.O feito. Fica aí o aviso para quem está em SP. Golpe novo na praça. E se a @pagseguro não identificar o dono da máquina usada no golpe, mais gente pode cair. Dei a queixa e os dados. Agora é ver se a empresa ajuda.
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Nos últimos dias, dois exemplos claríssimos de que os disseminadores de desinformação não conhecem fronteiras ideológicas pipocaram no meu Twitter. Decidi fazer um fio sobre o assunto. Segue:
Nos últimos três dias passei a receber um vídeo editado do Roda Viva da última semana, com o ministro Ricardo Salles. Cortaram um vídeo de 24 segundos de uma entrevista de uma hora e meia para dizer que houve censura no programa. Mentira deslavada.
A entrevista foi ao vivo, acompanhada por milhares de pessoas e por um time de especialistas e agências de checagem, num movimento que me pareceu inédito aqui no TT. Nada disso impediu um dirigente do PT de Vila Velha e uma militante do partido de disseminarem uma versão...