PLACAR DO IMPEACHMENT DE JAIR BOLSONARO 15/01/2021 às 17h30:
🔵 78 deputados > A favor do impeachment de Bolsonaro
🔴 39 deputados > Contra o impeachment de Bolsonaro
🟡 396 deputados > Ainda não se manifestaram nas redes sociais
Os dados do placar são fruto de um levantamento independente, considerando as redes sociais de todos os deputados federais.
Os resultados levam em consideração quem se pronunciou diretamente a favor ou contra o impeachment nas redes sociais.
Você pode consultar o posicionamento os deputados e as deputadas do seu estado neste link: bit.ly/3qtnnmn
Na tabela, você encontra o telefone, o e-mail e as redes sociais para cobrar o seu representante. Atualizações em breve neste perfil.
🚨 PLACAR DO IMPEACHMENT DE JAIR BOLSONARO 16/01/2021 às 9h:
🔵87 deputados > A favor do impeachment de Bolsonaro (+9 em relação a ontem)
🔴39 deputados > Contra o impeachment de Bolsonaro (= ontem)
🟡387 deputados > Ainda não se manifestaram nas redes (-9 em relação a ontem)
A tabela foi atualizada com os posicionamentos dos deputados federais. Os dados são públicos.
Você pode consultar o posicionamento dos deputados e das deputadas do seu estado neste link: bit.ly/3qtnnmn
Atualizações em breve neste perfil.
Ontem, Rede, PSB, PT, PCdoB e PDT protocolaram novo pedido de impeachment contra Jair Bolsonaro, mas alguns parlamentares desses partidos ainda não se pronunciaram. Ajude a cobrar cada um deles! Cada voto é importante! #ImpeachmentBolsonaroUrgente
O golpe se concretizou em 2/4/64. Às 2h, uma sessão conjunta no Congresso foi aberta por Auro de Moura Andrade, presidente do Senado. A cerimônia durou menos de 1h. Havia 29 senadores e 183 deputados. Ranieri Mazzilli, presidente da Câmara, foi empossado presidente da República.
Auro de Moura Andrade (UDN) na abertura da sessão: "Comunico ao Congresso Nacional que o senhor João Goulart deixou, por força dos notórios acontecimentos de que a Nação é conhecedora, o governo da República".
Andrade leu um ofício de Darcy Ribeiro, chefe da Casa Civil de Jango. Darcy informou que o presidente "decidiu viajar para ao Rio Grande do Sul, onde se encontra à frente das tropas militares legalistas e no pleno exercício dos poderes constitucionais e o seu ministério".