Os irmãos que assassinavam e cometiam necrofilia com os cadáveres das vítimas, no Rio de Janeiro:
Ibraim e Henrique de Oliveira viviam com seus pais, Brás e Maria Luiza de Oliveira, e possuíam outros dois irmãos, Márcia e Jailton de Oliveira. A família vivia em situação de extrema pobreza e os irmãos passaram boa parte da adolescência caminhando por dentro dos matos.
Os irmãos tiveram sua infância e adolescência marcadas por problemas familiares. O pai, Brás de Oliveira, era um homem trabalhador, porém era dependente alcoólico e frequentemente agredia os filhos e a esposa ao chegar em casa.
Para fugir das agressões do pai alcoólatra, os irmãos buscavam refúgio no meio da mata. Por esse motivo eles acabaram tendo um conhecimento aprofundado daquela região.
O local onde cresceram e viveram, era rodeado por 300 mil metros quadrados de mata atlântica. Por conhecerem a área bem como ninguém, Ibraim e Henrique possuíam habilidades em fugir e se esconder na mata.
Durante a infância, Ibraim passou a apresentar comportamentos suspeitos, o mesmo foi flagrado algumas vezes tendo relações sexuais com animais após matá-los.
Os vizinhos e conhecidos da família Oliveira, diziam que Henrique apresentava ser o mais calmo dos dois irmãos, mas era facilmente influenciado por seu irmão Ibraim. De acordo com eles, Ibraim teria estuprado sua mãe, Maria Luiza, e Henrique teria feito o mesmo com a irmã.
Em 1991, Eliana Macedo, de 21 anos de idade, teve seu corpo encontrado após 1 semana desaparecida. A jovem estava com um arame preso em seu pescoço, e o corpo possuía evidências de que Eliana foi vítima de necrofilia.
A população local que conhecia os irmãos, logo suspeitou dos indivíduos, acusando-os de terem cometido o crime contra a jovem. Sem provas o suficiente para prendê-los, nada foi feito.
Sete meses após o caso de Eliana, foi encontrado o corpo de Norma Claudia de Araujo, de 11 anos, no mesmo estado de Eliana (nua com um arame amarrado no pescoço, com sinais de necrofilia).
Diante das semelhanças apontadas nos casos, a suspeita recaiu sobre os irmãos. Ibraim se apresentou na delegacia e confessou ter somente assassinado Norma. De acordo com ele, o motivo do crime teria sido o fato da menina dizer não gostar de pretos.
Não houveram mais notícias de nenhum crime parecido na região enquanto Ibraim cumpria sua pena.
Ao ser solto, Ibraim e seu irmão deixaram de morar com os pais e passaram a viver dentro da mata. Alguns meses após a soltura, as mortes passaram a acontecer com frequência. A maioria das vítimas eram mulheres negras, e os assassinatos aconteciam em regiões próximas da mata.
Vera Lucia (tia dos irmãos), os ajudava sempre que podia, deixando mantimentos em alguns locais da mata. Vera Lucia não escapou da crueldade dos sobrinhos, foi encontrada morta a facadas, seu tronco estava inserido em sua região íntima e no corpo havia sinais de estupro.
Em 27 de Fevereiro de 1995, um casal aproveitou para tomar banho em uma das cachoeiras da região. Elizete Ferreira estava dormindo enquanto seu marido João nadava.
Em questão de minutos, Elizete sentiu um peso sobre si e, ao abrir os olhos, viu um rapaz sobre ela enquanto outro a observava. Sem tempo para reagir, Elizete foi atacada com uma pedra na cabeça, viu seu marido sendo morto e em seguida estuprado pelos assassinos.
Após assistir a morte de João, Elizete foi arrastada para dentro da mata e lá foi estuprada por um deles, enquanto o outro dançava em volta deles segurando uma cruz preta e um livro.
Numa distração de um dos assassinos, Elizete conseguiu escapar, se jogando de um barranco de 2 metros, foi socorrida e levada ao hospital às pressas. Em seguida Elizete confirmou aos policiais que suas suspeitas estavam corretas, e Henrique e Ibraim estavam agindo.
"Se isso é doença, a cura é a morte. Vamos matá-los". A população já estava sedenta por vingança, homens e mulheres andavam armados e as aulas estavam suspensas pela segurança das crianças.
Iniciou-se a caçada pelos irmãos, mas na época a polícia local não tinha tanta tecnologia para procurar os criminosos, o que dificultou o trabalho das autoridades, pelo fato dos criminosos se esconderem na mata.
Moradores criticavam constantemente a forma que a busca era realizada, e destacavam a incompetência da polícia enquanto mais pessoas eram mortas.
O BOPE (Batalhão de Operações Especiais), foi enviado ao local para auxiliar nas buscas. Nesse momento, o racismo já estava constante na região, na qual pessoas negras eram facilmente confundidas com os irmãos necrófilos.
Devido a atenção nacional dos ocorridos na cidade rural de Nova Friburgo, foram enviados mais 200 policiais com cães farejadores do BOPE e foram diretamente à mata procurar pelos irmãos. Ao encontrarem Ibraim, o mesmo tentou atacar um policial, e foi atingido por 5 tiros.
Os moradores não acreditaram na notícia de que Ibraim havia sido morto, todos foram ao local para se certificar de que finalmente poderiam ter paz. Com a morte de um dos assassinos, a cidade voltou a sua tranquilidade.
Acreditava-se que Henrique havia sido morto pelo irmão e o corpo estaria escondido em algum lugar. No dia 17 de Junho de 1996, meses depois da morte de Ibraim, Henrique se entregou à polícia. Em 1 de Setembro de 2000, o mais novo dos dois irmãos foi condenado a 34 anos de prisão.
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Após criança viralizar dançando funk em cima de um carro em baile, mãe é investigada.
O vídeo que viralizou, onde apresentava uma criança dançando de maneira "inapropriada" em cima de um carro em Manaus, será investigado pela polícia civil do Amazonas. As imagens foram gravadas no dia 23 de agosto, no Novo Aleixo, Zona Norte da capital.
Nelas, é possível ver que, além da criança dançando, havia um baile, e os participantes não estavam respeitando o distanciamento social. O Conselho Tutelar afirma que os pais da criança podem ser advertidos e penalizados pela situação, pois a criança estava sendo exposta.
Após passar dias desaparecido, jovem é encontrado pela polícia: Havia saído de bicicleta para ir em outro estado, ver garota que conheceu na internet.
Um adolescente de 17 anos, que estava desaparecido em Uberaba (MG), desde a quinta-feira (28/01), foi encontrado próximo da cidade de Cumari (GO), após ser registrado um boletim de ocorrência.
A Polícia Rodoviária Federal relatou que em uma ronda, próximo à divisa de Goiás e Minas Gerais, um trabalhador de obra da rodovia havia passado informações sobre o rapaz. Segundo o funcionário, ele estava nas proximidades da base de apoio da concessionária ECO 050.
Mulher palmeirense comemora vitória do time e é morta pelo marido, que torce para o Corinthians.
Leonardo Ceschini, de 34 anos, está sendo acusado de matar a facadas sua esposa, Érica Fernandes Ceschini, após uma discussão sobre futebol. Esse fato ocorreu neste domingo (31), em São Domingos, na zona oeste de São Paulo.
Segundo diversas fontes, a briga começou quando a vítima, que era palmeirense, comemorou a vitória de seu time como campeão da Libertadores, o que não teria agradado seu marido, que é corintiano.
Mulher pula de um prédio para não ser estuprada por homem, em Goiânia.
Na última sexta-feira (29/01) em Goiânia, um assaltante que não teve o seu nome divulgado, entrou no salão de um prédio que fica no Parque Oeste Industrial, e ameaçou duas mulheres, obrigando elas a terem relações sexuais com ele, enquanto utilizava uma faca para assustá-las.
Após a ameaça, uma das vítimas (adulta de 36 anos), subiu com o assaltante para o primeiro andar do local. Foi lá então que, inesperadamente, ela abriu a rede de proteção da janela do prédio e pulou. O assante fugiu para uma mata próxima, e o nome do suspeito não foi divulgado.
Daniella Ferrante Perez Gazolla, conhecida apenas como Daniella Perez, nasceu em 11 de agosto de 1970 no Rio de Janeiro, filha de Luiz Carlos Saupiquet Perez e da autora de telenovelas Glória Perez.
A garota teve a vida ligada a arte desde muito nova. Participou de 1985 até 1989 da companhia de dança “Vacilou, dançou”, uma das melhores do Rio de Janeiro, dirigida por Carlota Portella.
Criança que comia suas próprias fezes pela fome, foi encontrada acorrentada e desnutrida em um barril de São Paulo.
Uma criança de 11 anos era mantida em cárcere privado e foi resgatada pela Polícia Militar de Campinas, do interior de São Paulo, no sábado (30). Moradores da região estranharam que o garoto não estava mais brincando com as outras crianças e que não estava mais indo à escola.
As autoridades receberam uma denúncia anônima que levou a polícia ao local e três pessoas foram presas suspeitas de crime de tortura: um homem, sua atual companheira e a filha da mulher.