Homem denuncia violência doméstica, é ignorado pelas autoridades e morto pela namorada.
A mulher identificada nas câmeras como Nadia Navarro, de 22 anos, matou o próprio namorado, Alejo Oñoro, também de 22 anos, nas ruas de San Bernadino, Argentina, na noite do dia 9 desse mês.
No vídeo da câmera de vigilância que circula pelas redes sociais, é possível ver o casal discutindo e após alguns segundos, o rapaz é golpeado brutalmente no peito. Nisso, Nadia foge e o deixa caído no chão, desamparado.
Alejo foi transportado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu. Esta não teria sido a primeira vez que Alejo foi alvo de sua namorada, já que, segundo a ABC, o rapaz sofria agressões frequentemente.
No entanto, não comentava sobre o assunto por vergonha, e quando resolveu falar, não o levaram a sério. "É um tabu social e um fenômeno distinto na área da violência de gênero", disseram os deputados do partido, responsáveis pelos casos onde os homens são as vítimas de violência.
Os dois possuíam um filho de 18 meses, e apesar de não viverem juntos, continuavam mantendo uma relação, de acordo com a família. Após o assassinato, a polícia ainda está à procura de Nadia.
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Jovem se encontra com amiga virtual em São Paulo, mata ela e posta vídeo rindo ao lado do cadáver.
Nesta segunda-feira (22), Ingrid Oliveira Bueno, de 19 anos, mais conhecida como "Sol", foi assassinada por Guilherme Alves Costa, de 18 anos. Eles se conheceram na internet, pelo jogo Call of Duty, e marcaram de jogar juntos na casa de Guilherme, em Pirituba, Zona Norte de SP.
O caso ganhou grandes proporções após vídeos da prisão do suspeito, que ocorreu nesta terça-feira (23), terem circulado na internet. No momento que era algemado, ele admitiu que matou a jovem, além de dizer que seu estado mental estava apto e a matou porque queria fazer isso.
Este é Anthony Avalos, que foi torturado até a morte pela própria mãe e pelo padrasto, ao dizer que gostava de meninos.
Anthony Avalos tinha apenas 10 anos de idade e vivia com sua mãe, seu padrasto e seus irmãos em Mojave, na Califórnia. Em um certo dia, disse que 'gostava de meninos', ouvindo isso, a mãe e o padrasto ficaram furiosos, passando a torturá-lo.
Anthony foi jogado no chão, chicoteado com um cinto, teve molho picante derramado em sua boca forçadamente e foi queimado com cigarros. Como ele tinha outros irmãos, entre 11 meses e 12 anos de idade, eles foram forçados a machucá-lo e a ficarem de vigia.
O caso de Gabriel Fernandez, que foi torturado até a morte pela mãe e pelo padrasto:
Atenção: O conteúdo a seguir retrata abuso infantil, tortura e assassinato. Caso não se sinta confortável, não prossiga com a leitura.
No dia 22 de maio de 2013, uma chamada para a emergência indicou que uma criança de 8 anos não estava respirando. Inicialmente, segundo a mãe, o motivo teria sido uma queda enquanto o menino brincava com o irmão mais velho.
"Esse corpinho ainda vai ser meu" Idosos recebem bilhete com número de funerária.
Em Salete, Santa Catarina, idosos estão recebendo bilhetes anônimos com a mensagem: "Esse corpinho ainda vai ser meu". Nele, se encontra também o número de telefone de uma funerária da região.
O primeiro relato ocorreu quando um casal de idosos encontrou o bilhete preso no para-brisa do carro, e a filha deles entrou em contato com o número, no dia 16/02, para saber do que se tratava, descobrindo que era o número de uma funerária.
Garota mata irmão, queima os pés dele, enfia canivete nos olhos, corta e come o pênis, em São Paulo.
No dia 4 de abril de 2019, Karina Aparecida da Silva, de 18 anos, estava cuidando de seu irmão, Maycon Aparecido da Silva Roque, de 5 anos, enquanto sua mãe, Daniela Cordeiro da Silva, de 39 anos, não estava na residência por ter ido ao mercado por volta das 20h.
Ao retornar, às 21h15, ela estranhou que a casa estava trancada, sua filha se recusava a abrir a porta e, pela fechadura, percebeu que seu filho estava desacordado, sendo necessário que um cunhado que morava próximo arrombasse a porta.
Conhecida como "a verdadeira Doce Vingança", essa mulher matou seus 3 estupradores.
Nas constantes agressões físicas e mentais feitas pelo pai, Milena Quaglini, nascida no ano de 1957, na Itália, se formou como contadora e fugiu para viver entre Como e Lodi, trabalhando ocasionalmente como caixa, cuidadora e faxineira.
Ali deu à luz ao filho, após se casar com o primeiro marido, que depois de um tempo adoeceu severamente por uma diabete fulminante e acabou morrendo, o que levou Milena a uma depressão crítica, chegando ao ponto de começar a beber regularmente.