UFMG desenvolve tecnologia que protege superfícies contra o coronavírus por até 28 dias: bit.ly/3aMzrtJ
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A fita adesiva antiviral é fruto de uma parceria entre os departamentos de Química e Odontologia da UFMG com uma empresa paulista da indústria têxtil.
O material começou a ser idealizado em abril de 2020, visando uma aplicação eficaz em tecidos.
Como relata o coordenador da pesquisa e chefe do Departamento de Química da UFMG, professor Rubén Dario Sinisterra, o desenvolvimento do composto químico, os testes, a aprovação e o depósito da nova patente ocorreram em oito meses, tempo recorde para os padrões.
O composto dispensa o uso de solventes e álcool, utilizando encapsulante de energia renovável.
Entre as vantagens da tecnologia, está a sua não volatilidade, o que prolonga sua ação antiviral e antibacteriana.
Os testes foram realizados entre novembro e dezembro no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, em diferentes áreas de 300 m².
As fitas foram fixadas em locais visíveis e que tivessem bastante contato com as pessoas, como, por exemplo, os balcões das companhias aéreas.
Laboratórios da UFMG fizeram análises microbiológicas semanais dos testes e os resultados foram bem satisfatórios, como explica Rubén:
“Os testes demonstraram a capacidade antiviral da fita, preservando o ambiente livre de vírus e de diferentes bactérias por até 28 dias”.
A UFMG estuda agora a aplicação deste composto em outros produtos, como cosméticos, produtos hospitalares e de limpeza, veterinários, entre outros.
Fio: Gustavo Kinsky
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Redução do convívio social e restrição ao deslocamento são vitais para enfrentar pandemia do novo coronavírus.
Quem confirma isso? Uma projeção matemática feita por 29 pesquisadores da UFMG e de outras instituições: bit.ly/3bE6nCs
Segue o fio!
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“Em um cenário em que nenhuma medida para conter o avanço da pandemia de Covid-19 tivesse sido tomada, dentro de um mês, em 25 de abril, Belo Horizonte teria entre 50 e 90 mil pessoas necessitando de internação hospitalar”
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“Por outro lado, com medidas de contenção mais intensas, [...] o dia de maior necessidade de leitos para atender pacientes internados ao mesmo tempo, pelo mesmo motivo, ocorreria em setembro, quando cerca de 1,3 mil pacientes necessitariam de hospitalização.”