Exclusivo, na @CBNoficial: o Ministério da Saúde ignorou o pedido de sigilo feito pela Pfizer e publicou na íntegra o contrato para a compra de 100 milhões de doses de vacinas contra a Covid. O contrato tem uma cláusula expressa de confidencialidade, que cbn.globoradio.globo.com/media/audio/33…
obriga o Brasil a preservar algumas informações por 10 anos (como o preço pago por cada dose: US$ 10). O documento ficou pelo menos 10 dias no site, de forma pública, e só foi removido depois que a Pfizer pediu. Especialistas ouvidos pela CBN entendem que o Brasil colocou em
risco o recebimento das doses, ao violar uma exigência do laboratório. Em fev., o presidente Jair Bolsonaro criticou as condições impostas pela Pfizer e chegou a dizer que divulgaria o documento na íntegra. O Ministério da Saúde fez isso. A Pfizer tem colocado o preço em sigilo
justamente porque negocia valores diferentes, de acordo com a capacidade financeira de cada país. O laboratório preferiu não comentar o erro do @minsaude. O governo federal reconheceu que o contrato só foi removido após o pedido da farmacêutica.
Oi, @Uber_Brasil, ouve só essa história. Pedi um Uber na saída do trabalho ontem à noite e uma motorista prontamente aceitou minha corrida.
Demoramos alguns minutos para nos encontrar e eu percebi que ela tinha ido para outro lugar; fui até ela.
Assim que entrei no carro, ela disse que minha localização estava errada. Questionei: disse que minha localização estava correta e que o local era um ponto conhecido de embarque e desembarque.
Ela começou a dirigir e, ao invés de iniciar a corrida, decidiu cancelar.
Perguntou onde eu morava e disse que me levaria em casa por conta própria. Questionei por que ela estava fazendo isso e ela disse que já tínhamos tido problemas antes mesmo do embarque e que, por isso, eu a avaliaria mal, jogando a nota dela para baixo.