Assim como vi uma postura desequilibrada no tratamento com o Rev @augustuslopes , vi rapidamente as respostas ao Rev @antonioccosta_ e também fiquei impressionado com a dureza de algumas declarações. +
Eu acredito que há muitos problemas na entrevista, desde recursos baixos como a rotulação de “infantilidade”, até uma pobreza exegética de surpreender alunos do primeiro ano do seminário.+
Mas isso deve ser respondido em seu mérito. Pode-se falar de um defeito grave na teologia do culto de @antonioccosta_ e aspectos relacionados, mas daí a negar sua fé em Jesus é um salto imprudente.+
Nesses dias intensos devemos sempre lembrar que “a ira do homem não produz a justiça de Deus” (Tg 1.20).
Não são ofensas lançadas furiosamente que resolverão os problemas diante de nós - especialmente porque eles começam, primeiramente, EM NÓS.
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As coisas sempre dão errado nos piores momentos, né?
Essa é uma thread sobre isso. +
Hoje o carro pifou — aparentemente o motor da ignição. Com o problema do carro veio o problema da agenda: aquilo que estava na pauta da manhã teve que ser realocado, pois as demandas de falar com seguro, atender a primeira equipe que veio, +
descobrir que não era simplesmente bateria, fazer contato com mecânico, acionar guincho do seguro, aguardar o guincho que deu problema, etc., não permitem maior concentração em outras atividades. Consegui fazer o básico do que desejava. E contei isso nos stories. +
“O que você acha, Allen? Como interpreta essa insistência de muitos religiosos por defender aglomerações no pior momento de uma pandemia?”
Para responder a essa pergunta, eu decidi escrever a thread. +
Percebo em líderes cristãos que defendem igrejas fechadas e reuniões exclusivamente online, e nos “webcrentes” que tendem a segui-los, uma caracterização semelhante de quem pensa diferente.+
Os adjetivos podem mudar um pouco, mas basicamente estão dentro do mesmo círculo: são legalistas, religiosos, manipuladores, intere$$eiros e sem amor. Nos piores casos, são chamados de assassinos e sem evangelho.+
Eu ouvi apenas o burburinho – muito barulho sobre o recente caso de aborto. +
De certa forma, tenho tentado me manter, disciplinadamente, distante da "pauta do dia". Há muito ruído e toda a gritaria e o excesso de informação ocupam um espaço mental que atrapalha bastante a saúde e a produtividade. +
Tudo isso sem falar na manipulação constante dos meios de comunicação, e na perda de foco naquilo que é eterno.
Mas essa é outra conversa. O fato é que eu apenas ouvi o burburinho sobre uma criança de 10 anos, estuprada, que engravidou e estava prestes a realizar um aborto.+
A onda agora é destruir: derrubar vandalizar estátuas e marcos do passado.
Para alguns, é a tragédia final, a perda de uma história idealizada e saudosa. Para outros, é a marca de novos tempos e da vitória contra o racismo e a injustiça social.
Mas o que pensam os cristãos?+
Não romantizamos o passado: a Bíblia não levanta um herói - com exceção de Cristo - que não tenha pés de barro. Davi adulterou; Sansão quebrou seu voto de nazireu; Salomão - o homem mais sábio - se deixou enganar; Pedro traiu Jesus... +
escolha o seu herói e a Bíblia não o deixará impávido. Olhamos para os nomes do passado - distante ou recente - sem divinizá-los. Eram pecadores como nós.+
Os evangélicos tiveram peso considerável nas últimas eleições. Teremos peso nesse período de corona vírus?
Acompanhe a thread.+
Pelo segundo ano eu vou a Vitória - ES, para dar aulas no Avalanche Missões Urbanas. Sempre que estou por lá, encontro um dos lemas que considero mais lindos: PLANTANDO UM JARDIM EM MEIO AO CAOS.
De certa forma, isso resume o chamado cristão nesse momento.+
Veja os posts no Twitter e em outras redes; veja os noticiários, e, embora você consiga identificar alguém dizendo "não entre em pânico", o subtexto mais amplo é um convite ao desespero.+