Na última quinta (8), após a Receita Federal defender a tributação de livros não-didáticos, com o argumento de que pessoas mais pobres não consumiriam publicações do tipo, [continua]
Os relatos vieram de pessoas de várias partes do Brasil, de idades e realidades distintas. Desde as que encontraram alento nas bibliotecas e sebos até aquelas que literalmente venderam o almoço para comprar o livro dos filhos. 📚 📖
“Nós, pobres, nem que seja um livro a cada dois meses, compramos, sim, pois só ele nos alimenta nesse país que, além de nos matar de fome, querem matar nossos sonhos.”
Elaine Pereira Lima, mãe da Alicia Luiza, 6, São Paulo (SP) bit.ly/3wP3qKD
📷 Arquivo pessoal
“Cresci e o livro continuou presente em minha vida, mas a cada ano parece que ele está mais caro. Com o intuito de driblar isso, passei a frequentar sebos e bibliotecas.”
Victoria Nogueira Rosa de Oliveira, 21, São Paulo (SP) bit.ly/3wP3qKD
📷 Arquivo pessoal
“Quando criança li muito, e teria lido muito mais se aquele único livro comprado, exceção em minha casa, não precisasse ser parcelado em três vezes para que nos fosse possível pagar.”
Murilo Souza, 25, Campinas (SP) bit.ly/3wP3qKD
“Nasci no subúrbio do Rio de Janeiro e o lugar mais mágico da minha infância era a biblioteca [...]. Os livros de literatura sempre me ajudaram a superar a dureza da realidade.”
Luciana Cabral, 46, jornalista e professora, RJ bit.ly/3wP3qKD
📷 Arquivo pessoal
“Minha história com a leitura começou na escola aos seis anos. Minha mãe por não ter condições financeiras sempre me levava para a biblioteca que tinha na minha cidade para ler.”
Mikaela França Marinho Ferreira, 25, Rio de Janeiro (RJ) bit.ly/3wP3qKD
📷 Arquivo pessoal
“Sempre fui pobre e li. Fui incentivada pela minha mãe que com sua simplicidade adorava ler. Com o troco que sobrava do pão ou da mistura ela juntava e comprava livros para nós.”
Carla Vitor, 49, São Paulo (SP) bit.ly/3wP3qKD
“Minha relação com os livros começou bem cedo. Sempre gostei de ler. [...] Venho de família pobre sem acesso a livros. Mas eu tentava de várias formas ler o que chegava às minhas mãos.”
Rosimeire Furlanetto, 54, Londrina (PR) bit.ly/3wP3qKD
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“Nunca vi isso. [...] Trata-se de um experimento mengeliano”, disse o infectologista Francisco Ivanildo de Oliveira, em referência ao nazista Josef Mengele, que fez experimentos letais no campo de concentração de Auschwitz bit.ly/2Q14o5W
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