Pouco uso de palavrões por Bolsonaro reforça tese no STF de que ele sabia que Kajuru divulgaria a conversa. Bolsonaro é conhecido por abusar de palavras de baixo calão
Bolsonaro é conhecido por usar com naturalidade palavras de baixo calão. No jantar com empresários em São Paulo, na semana passada, ele disparou várias delas e chegou a chamar o governador de São Paulo, João Doria, de "vagabundo, caralho" www1.folha.uol.com.br/colunas/monica…
Na fatídica reunião ministerial que foi divulgada em 2020 por ordem do STF depois da demissão de Moro, Bolsonaro repetiu ao menos 33 palavrões e xingamentos, como "putaria", "estrume", "filho da puta" e "vai pra puta que o pariu, porra"
Cinco pacientes morreram, incluindo um bebê prematuro. Todos foram tratados com nebulização de cloroquina, tratamento sem eficácia comprovada. Procedimento sequer tem aval do fabricante bit.ly/2QjcjeG
“Nunca vi isso. [...] Trata-se de um experimento mengeliano”, disse o infectologista Francisco Ivanildo de Oliveira, em referência ao nazista Josef Mengele, que fez experimentos letais no campo de concentração de Auschwitz bit.ly/2Q14o5W
Na última quinta (8), após a Receita Federal defender a tributação de livros não-didáticos, com o argumento de que pessoas mais pobres não consumiriam publicações do tipo, [continua]
Os relatos vieram de pessoas de várias partes do Brasil, de idades e realidades distintas. Desde as que encontraram alento nas bibliotecas e sebos até aquelas que literalmente venderam o almoço para comprar o livro dos filhos. 📚 📖
A médica Fernanda Wendel atua como socorrista do Samu e no pronto-socorro do Hospital das Clínicas da FMUSP. Nos próximos dias, ela vai relatar na @folha o dia a dia da Covid
Homepage da Folha neste momento. Brasil registra mais uma triste marca nesta pandemia que já tirou a vida de mais de 330 mil brasileiros. Acompanhe a gravidade da situação em folha.com
Marca de 4.000 vítimas riscaria do mapa num único dia Corumbataí (SP), que vive escalada da pandemia. Cidade no interior de São Paulo teve 5 mortos por Covid, 3 deles desde fevereiro. Por @FZanini e Eduardo Knapp
Financial Times: "Bolsonaro demonstrou repetidamente pouca consideração pela democracia" e que, "à medida que sua popularidade e suas perspectivas de reeleição diminuem, aumenta o risco de apostar num desafio aberto à democracia"