Quando jovem, meu professor de Semiótica, Naief Sàfady afirmou:
- "Nascemos apenas com uma ideia na cabeça e não fazemos outra coisa senão desenvolvê-la ao longo de toda a nossa existência."
Disse para mim mesmo:
- "Será, então, que não é possível que haja uma mudança de vida?" Que reacionário!
Perto dos 72 anos de idade, entendi que meu professor tinha razão: de fato, durante toda a minha vida persegui tão-somente uma única ideia.
O único problema é que não sei que ideia é essa!
Creio que estou chegando lá. De tanto me dedicar à semiologia, estou cada vez mais convencido da possibilidade de que o mundo não existe, de que ele nada mais é do que um produto da linguagem.
Houve momentos, no decorrer do século passado, que a filosofia se recusou a falar do mental sob o pretexto de que não podia vê-lo. Hoje em dia, com as ciências cognitivas, as questões do conhecimento - o que quer dizer conhecer, perceber, aprender? - tornaram-se centrais.
Os progressos da ciência permitem tocar naquilo que antigamente era invisível, o que obriga a Semiótica questionar: como é que a linguagem estrutura a percepção que temos das coisas?
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Ambas são muito utilizadas na produção dos trabalhos acadêmicos.
Embora tenha regrinhas que já são bem conhecidas, para muitos, a citação direta e indireta é um bicho de sete cabeças. Tem gente que passa mais de quatro anos na graduação, investe em especializações, pós, MBA, doutorado e ainda assim, não consegue dominá-las.
A fonologia é o estudo dos sons das palavras, um estudo voltado para a pronúncia e gramática de um idioma específico. Todo idioma tem a sua fonologia própria e diferente das demais.
A curiosidade levou-me há dias, a rebuscar nuns velhos papéis que guardo no fundo de uma gaveta esquecida, um pequeno caderno, no qual, à guisa de diário, na minha já distante adolescência, eu já rabiscava fatos ou acontecimentos passados.
São folhas esparsas de uma era longínqua e saudosa, e nas páginas amarelecidas do modesto livreto pude sentir todo um poema de ternura e saudade, toda a beleza das épocas remotas.
Traços de coisas que se passaram, ensaios de incipientes composições literárias, inícios de contos brotados do fundo de nossa imaginação juvenil, fotografias de amigos que desapareceram, lembranças de namoradas que se diluíram na voragem dos anos que se sucederam...
Roberto Carlos: vida longa ao rei! @robertocarlos@gloriafperez
Roberto Carlos - Splish Splash (Áudio Oficial) via @YouTube
A primeira aparição do Roberto Carlos, na extinta TV Excelsior/ programa do Chacrinha.
Década de 60/ Auditório da TV Excelsior/Ivon Cury, Vicente Celestino, Nelson Gonçalves, Altemar Dutra, Dalva de Oliveira, Ângela Maria e Pery Ribeiro - Regional do Rago e Roberto Carlos cantou com Playback - Splish Splash - um sucesso.
Na década de 60/ quem comandava a juventude: Wanderley Cardoso. E e na extinta TV Excelsior, tinha o programa: 'Juventude e Ternura' - Wanderley e Rosemeire - o coreógrafo Victor Austin.
O orientador deve manter um bom relacionamento com os outros profissionais em sua prática, e também com os pais dos estudantes.
É papel desse profissional participar ativamente do processo de integração da família/escola/comunidade, realizando ações que favoreçam o envolvimento dos pais no processo educativo.
É fundamental respeitar os direitos da família na educação do orientando, assim como seus valores que, muitas vezes, podem divergir dos valores pessoais ou daqueles aceitos pela sociedade.
Mestres @profeborto e @magnoreisand #SOSEducacao
Um exemplo de como a pontuação pode mudar o sentido da frase a depender da sua colocação é no texto “A herança e a pontuação”, de autor desconhecido, conforme vê-se na transcrição abaixo.
“Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres”.
Afinal de contas: para quem o falecido deixou a sua fortuna? Eram quatro concorrentes, dos quais geraram várias interpretações.
1. O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.