EDITORIAL: Brasil superou a marca de 400 mil mortes por covid-19 e Jair Bolsonaro segue incapaz de transmitir esperança por dias melhores bit.ly/3aT1bN3
"Cada vítima desta peste conta uma história interrompida de súbito e deixa um vazio de dor e de possibilidades não vividas para seus familiares e amigos."
"Olhados em conjunto, os milhares de mortos compõem um mosaico de rostos que refletem a frieza e a inépcia de um governo que quase nada fez para evitar o morticínio."
"A história desta pandemia no Brasil, o segundo país com o maior número de mortos, está marcada de forma indelével como uma tragédia construída com desvelo por um conjunto de ações e omissões daqueles que deveriam ter agido com cuidado e responsabilidade, mas não o fizeram."
"Sem sequer citar o número de vítimas, Jair Bolsonaro se limitou a dizer em uma de suas lives que o País 'chegou a um número enorme de mortes agora aqui, né?' Sim. E em grande medida em virtude do descalabro que é a administração federal da crise sanitária."
"Não foi por falta de informação e meios que o governo brasileiro deixou de agir para enfrentar a pandemia de forma correta. Não por acaso, o desastre é uma marca comum de países governados por quem fez pouco-caso da gravidade da ameaça sanitária."
"Brasil é um deles. A Índia é outro. Os Estados Unidos reverteram a curva de casos e mortes após um presidente genuinamente preocupado com seu povo ter tomado as rédeas da situação."
EDITORIAL: Com vacinação atrasada e economia emperrada, o Brasil segue em desvantagem diante de países governados com alguma eficiência bit.ly/336YWkX
"Desemprego e pandemia infernizam os brasileiros, sem trégua, um ano depois dos primeiros ataques do coronavírus. Mais um recorde sinistro foi alcançado quando se contabilizaram 14,4 milhões de pessoas desocupadas, 14,4% da força de trabalho, no trimestre encerrado em fevereiro"
"Passado o primeiro aniversário da pandemia, o crescimento foi retomado em outros países, desenvolvidos e emergentes, embora novas ondas de covid-19 tenham aparecido. Em alguns, a vacinação avançada e a redução do contágio têm facilitado a retomada."
A história do homem que plantou 33 mil árvores e criou o 1º parque linear de SP bit.ly/3vwTVOS
Lá vai seu Hélio. Botina sem meia, bermuda, camiseta, duas máscaras no rosto, o óculos de grau e uma sacola de pano suja de terra. Nela tem tudo o que precisa: anotações com os nomes das árvores que cultivou e o saldo da plantação ano a ano bit.ly/3vyxpVQ
Natural de Promissão, no interior de SP, o gerente comercial Hélio da Silva, de 70 anos, se mudou em 1958 para a capital, onde estudou, trabalhou, formou família e plantou sua própria floresta bit.ly/3vyxpVQ