EDITORIAL: Com vacinação atrasada e economia emperrada, o Brasil segue em desvantagem diante de países governados com alguma eficiência bit.ly/336YWkX
"Desemprego e pandemia infernizam os brasileiros, sem trégua, um ano depois dos primeiros ataques do coronavírus. Mais um recorde sinistro foi alcançado quando se contabilizaram 14,4 milhões de pessoas desocupadas, 14,4% da força de trabalho, no trimestre encerrado em fevereiro"
"Passado o primeiro aniversário da pandemia, o crescimento foi retomado em outros países, desenvolvidos e emergentes, embora novas ondas de covid-19 tenham aparecido. Em alguns, a vacinação avançada e a redução do contágio têm facilitado a retomada."
No Brasil, onde o controle sanitário foi amplamente prejudicado por falhas do governo federal, os negócios continuam fracos e as condições de emprego se mantêm como nas piores fases de 2020."
"A situação do emprego no Brasil, no começo do ano passado, já era muito ruim, com desocupação de 12,2% no primeiro trimestre."
"O Brasil manteve ainda 6 milhões de desalentados, também o número mais alto da série. Desalentado é quem já desistiu de buscar uma vaga, deixando o rol dos desempregados. Quando se espalha o desalento, a taxa de desemprego pode até melhorar, mas essa melhora é uma ilusão."
"As condições da economia já apontam para novas dispensas, com o baixo nível de atividade na maior parte da indústria e em boa parte do comércio varejista e dos serviços."
"Depois de perder o primeiro trimestre, o governo federal tenta retomar ações de apoio à economia, com o País ainda preso no buraco da crise de 2020."
EDITORIAL: Brasil superou a marca de 400 mil mortes por covid-19 e Jair Bolsonaro segue incapaz de transmitir esperança por dias melhores bit.ly/3aT1bN3
"Cada vítima desta peste conta uma história interrompida de súbito e deixa um vazio de dor e de possibilidades não vividas para seus familiares e amigos."
"Olhados em conjunto, os milhares de mortos compõem um mosaico de rostos que refletem a frieza e a inépcia de um governo que quase nada fez para evitar o morticínio."
A história do homem que plantou 33 mil árvores e criou o 1º parque linear de SP bit.ly/3vwTVOS
Lá vai seu Hélio. Botina sem meia, bermuda, camiseta, duas máscaras no rosto, o óculos de grau e uma sacola de pano suja de terra. Nela tem tudo o que precisa: anotações com os nomes das árvores que cultivou e o saldo da plantação ano a ano bit.ly/3vyxpVQ
Natural de Promissão, no interior de SP, o gerente comercial Hélio da Silva, de 70 anos, se mudou em 1958 para a capital, onde estudou, trabalhou, formou família e plantou sua própria floresta bit.ly/3vyxpVQ