Descobrir o país a pedalar. As ecopistas têm um potencial turístico que Portugal parece estar a encontrar agora. Quando concluída, a Ecopista do Vouga vai ter 96 km entre Sernada e Viseu, ligando aqui à já existente Ecopista do Dão, com 49 km.
(1/7)
Contas feitas, serão perto de 150 km por antigas linhas férreas, entre Sernada e Santa Comba Dão, passando por Viseu.
(2/7)
No futuro, vai dar para continuar o percurso por mais 40 km entre Santa Comba Dão e Coimbra (pela futura Ecovia do Mondego), e entre Coimbra e Figueira da Foz (por dois percursos diferentes: a futura Ciclovia do Mondego e uma futura ecopista no Ramal da Figueira da Foz).
(3/7)
A Ecopista do Vouga fica na antiga Linha do Vouga, que ligava originalmente Espinho a Viseu com um ramal para Aveiro. Hoje liga apenas Espinho a Aveiro, estando interrompida a meio, entre Sernada do Vouga e Oliveira de Azeméis.
(4/7)
Para chegar à Ecopista, é apanhar o comboio de Aveiro até Sernada. Infelizmente, junto à estação não existe qualquer indicação para a ecopista.
(5/7)
É preciso seguir por uma estrada pouco movimentada até uma localidade próxima chamada Carvoeiro, onde se inicia o percurso com o nome de “Ciclovia do Vouga” (o primeiro troço é não pavimentado).
(6/7)
Por agora, estão concluídos cerca de 10 km, mas está em obra o prolongamento desta Ecopista.
(7/7)
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Antigas composições que faziam a Linha da Póvoa até à sua electrificação e integração no Metro do Porto. Fazem hoje a Linha do Vouga, a única linha de via estreita activa em Portugal e uma linha não electrificada.
(1/4)
Fabricadas no nosso país, circulam desde 1991 a diesel mas foram preparadas para uma eventual adaptação a tracção eléctrica.
(2/4)
Agora, e prevendo-se que a Linha do Vouga não venha a ser electrificada (tão cedo?), pensa-se na transformação destes comboios – vulgo Vouguinhas – para funcionarem a hidrogénio a partir de 2023.
Encerrada no final dos anos 1980, a antiga Linha do Dão foi transformada, em 2011, numa ecopista – provavelmente a melhor do país. São quase 50 km entre Santa Comba Dão e Viseu em piso plano e alcatroado, na companhia do rio Dão e de paisagens lindas.
Mais uma carrada de novas ciclovias em Lisboa. Em Belém, as duas pontes sobre a linha férrea já são cicláveis, permitindo atravessar de um lado para o outro facilmente e pedindo a ligação das avenidas marginais.
Entre o Cais e Alcântara, a ciclovia da 24 de Julho está a ganhar a desejada continuação.
No Oriente, a ciclovia da Alameda dos Oceanos está a ser prolongada até ao Trancão.
Nem tudo o que parece é. Uma história de desinformação nas redes sociais. Mais uma. Thread 👇
(foto: Artur Lourenço)
Esta semana, um carro mal estacionado parou o trânsito na Almirante de Reis. O eléctrico não conseguia passar e bloqueou todos os que seguiam atrás de si. O trânsito acabou por ser desviado pela ciclovia com a intervenção da PSP, enquanto que a PM retirava o veículo problemático.
Nas redes sociais, uma série de vídeos inflamatórios, filmados de um ângulo específico em que não se via o verdadeiro culpado, espalharam o boato de que o eléctrico tinha avariado e atiçaram culpas furiosas à ciclovia.
A crítica é uma actividade necessária. Mas a crítica gratuita ao jornalismo é algo que, infelizmente com as redes sociais, parece ser cada vez mais frequente. Sendo esta uma actividade com um diálogo bastante intenso com a sociedade (e ainda bem)... (1/20)
... é preciso que esse escrutínio feito ao trabalho dos órgãos de comunicação social seja baseado em critérios sólidos e objectivos. Não foi o que @wuantt fez. (2/20)
Numa peça lançada na semana passada, a @Renascenca limitou-se a fazer jornalismo e a denunciar uma situação perigosa no YouTube: publicidade a sites ilegais de apostas por parte de alguns youtubers portugueses, como Wuant, nos seus vídeos. (3/20)
A EMEL é uma empresa pública. A @CamaraLisboa é uma entidade pública. As duas são, em parte, financiadas com o NOSSO dinheiro e, por isso, precisam de ser mais transparentes connosco. É impensável que não haja qualquer informação sobre onde andam as bicicletas da GIRA
Vários utilizadores têm-se queixado no grupo oficial da GIRA no Facebook das docas vazias. A EMEL não respondeu a uma única publicação ou a um único comentário. Esses utilizadores são assinantes do serviço e, como tal, precisam de ser informados do que se passa
Não é a primeira vez que desaparecem bicicletas das docas. Na primeira vez, os utilizadores só foram informados à posteriori de que várias bicicletas tinham ido para reparação. Não foi feito qualquer aviso prévio a quem todos os dias usa o serviço e, mais importante, paga-o