. @lhmandetta disse que a estratégia para compra centralizada de respiradores pelo governo federal foi bem sucedida em sua gestão. De acordo com ele, estados e municípios enfrentavam problemas na aquisição dos produtos. glo.bo/3b0jH6m
O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE) (@fbezerracoelho), questionou, então, por que os estados partiram para comprar respiradores. @lhmandetta respondeu que "há um hiato". glo.bo/3b0jH6m
@lhmandetta . @renancalheiros perguntou se, enquanto estava no cargo, alguma empresa ou entidade apresentou perspectivas de vacinas. @lhmandetta disse que não. Ele afirmou ainda que, se houvesse vacinas, teria ido atrás
. @lhmandetta confirmou que houve discordância de sua posição sobre isolamento social com a do presidente @jairbolsonaro. Ele respondeu a um questionamento feito por @renancalheiros.
@lhmandetta@jairbolsonaro@renancalheiros Ao falar sobre contato com governadores, ele aproveitou para pedir desculpas aos senadores que deixou de atender durante a crise sanitária. Ontem, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, Omar Aziz reclamou de não ser atendido por Mandetta. glo.bo/3b0jH6m
Questionado sobre se o Ministério da Saúde foi pressionando pelo presidente @jairbolsonaro a contrariar recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), Mandetta disse que não: "Ele foi publicamente confrontado e isso dava uma informação dúbia à sociedade".
@jairbolsonaro . @lhmandetta relatou dificuldades com os filhos de @jairbolsonaro para conseguir um bom diálogo com a China: "Eu tinha dificuldade com o ministro de Relações Exteriores. O outro filho do presidente que é deputado, Eduardo, tinha rotas de colisão com a China"
@jairbolsonaro@lhmandetta Mandetta diz ainda: "u fui até um certo dia ao Planalto, eles estavam todos lá, os três filhos do presidente, e mais assessores. Disse a eles: eu preciso conversar com o embaixador da China, preciso que eles nos ajude, pedi uma reunião com ele, posso trazer aqui? "Não, aqui não."
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Mandetta começou seu depoimento elogiando ações de sua gestão no Ministério da Saúde antes da pandemia. Segundo ele, em dezembro de 2019, por exemplo, a pasta conseguir habilitar totalmente os leitos de UTI pendentes, zerando as pendências que havia. glo.bo/3b0jH6m
Segundo o ex-ministro, no começo da pandemia, o @minsaude tomou ações para o combate à Covid-19, como a verificação da legislação sobre quarentena e isolamento, o retorno de brasileiros que estavam em Wuhan, na China, e uma reunião com o embaixador chinês. glo.bo/3b0jH6m
. @lhmandetta também afirmou à CPI da Covid que procurou estreitar relações com a China no início da pandemia, enquanto ainda ocupava cargo no governo federal. Ele disse que encaminhou uma carta de solidariedade ao ministro da Saúde chinês. glo.bo/3b0jH6m
@lhmandetta O senador Eduardo Girão (Podemos-CE), que é governista, reclamou que a CPI estaria focando mais nas ações e omissões do governo federal, deixando de lado as irregularidades de gestores estaduais e municipais. Ele pede que sejam alternados depoimentos relacionados a um e outro.
@lhmandetta O presidente da CPI, @OmarAzizSenador (PSD-AM), reclamou que Girão estava levando muito tempo para apresentar a questão de ordem. Randolfe Rodrigues (Rede-AP) (@randolfeap), de oposição, também rebateu.
Ex-marqueteiro de @jairbolsonaro rompeu o silêncio e escreveu um artigo para o blog Sonar, do @JornalOGlobo. O sócio da AM4 diz que é preciso "decifrar as redes a serviço do fake, sob pena de vermos devorado o debate público". Siga o fio e leia trechos. glo.bo/3h52DNK
O empresário Marcos Aurélio Carvalho foi peça-chave na campanha presidencial de Bolsonaro em 2018. No fim daquele ano, contudo, deixou a equipe de transição de Bolsonaro após o vereador Carlos se incomodar com uma entrevista que deu ao GLOBO. glo.bo/2MCFnc3
No artigo, Marcos Aurélio diz que o uso de robôs nas redes faz com que um assunto ganhe a aparência de que está sendo comentado na sociedade: "Está feito o sequestro da pauta política de um país".