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O 1º dia do ano é conhecido internacionalmente como "Public Domain Day", pois é a data oficial em que obras entram em domínio público após cumprirem os prazos estipulados por leis de direito autoral, que varia em cada país (no Brasil o prazo é de 70 anos após a morte do autor).
Nos EUA, cujo prazo de domínio público conta a partir do registro da obra no país, e não da morte do autor, estão entrando em domínio público livros clássicos como The Great Gatsby de F. Scott Fitzgerald, Mrs. Dalloway de Virginia Woolf e In Our Time de Ernest Hemingway.
No entanto, toda essas obras citadas já eram para ter entrado em domínio público em 2001, não fosse um lobby que a Disney fez no congresso estadunidense que expandiu o prazo para a entrada em domínio público (na época 75 após o registro) em mais 20 anos.
Tomo a liberdade de republicar aqui em formato de thread a história em quadrinhos da campanha eleitoral do @GuilhermeBoulos e da @luizaerundina para facilitar a leitura dela de forma fluída e sequencial. #ViraSP50#BoulosErudina50
Não gosto de fazer postagens de explicação dos meus próprios quadrinhos, pois acho que isso é como explicar uma piada, mas vou abrir uma exceção para falar sobre como a forma, o conteúdo e a temática de Cosmogonias se relacionam.
Até porque Cosmogonias foi publicada em 2016, então quem tinha que ler já leu, e os leitores, como constatei pelas resenhas e contatos direto, já avançaram em todas as camadas, elementos e referências que coloquei nas histórias. Com exceção de um. Bem, até agora.
Não que fosse algo muito complexo, ou muito "cabeça" de entender, mas é que para perceber esse elemento de Cosmogonias precisa de uma atenção a detalhes que talvez não se perceba numa primeira leitura. E a intenção é que de fato se fizesse mais de uma leitura para poder entender.