Tal como o @observador, o @ECO_PT é uma estrutural substancial, acumulando prejuízos atrás de prejuízos, sem saber de onde vem o dinheiro. É, de forma oficiosa, o canal de propaganda da #IL. Hoje brinda-nos com um exercício de hipocrisia bruta.
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Perante o despertar para a iniquidade da colossal desigualdade que não cessa de esperar, diz que combatê-la resulta de uma fobia.
Argumenta que os impostos, a base de qualquer sociedade Livre e Democrática, prejudica os pobres e "limita a nossa liberdade" (sic).
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É através dos impostos que o Estado pode actuar perante a desigualdade, financiando mecanismos de apoio social, acesso universal a cuidados de saúde, ensino, Justiça, segurança social. Quebrar esta vinculação é empreender um modelo que discrimina consoante o rendimento.
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Será condenar ao abandono milhares de pessoas, retroceder ao limiar do século XX.
Ora, a narrativa é absolutamente falsa. Seguir o caminho que alega de virtuoso, os mais frágeis serão atropelados e sem qualquer liberdade: a nada terão acesso.
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Exigir a liberdade de não pagar impostos por um punhado de privilegiados será sacrificar milhões, que tudo lhes será retirado, todo e qualquer sonho de liberdade.
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Com um jogo de palavras, a direita recupera a narrativa que a pobreza resulta de uma escolha livre, sendo que todo o pobre é responsável pela sua condição, razão pela qual não podem nem devem se misturar com os outros, as pessoas de bem.
6/18
A desonestidade é um traço em toda esta coluna. Usa uma táctica estalinista - curioso - para desqualificar qualquer visão que não seja a sua. Até alguém de centro-direita é apelidado por extremista de esquerda, num maniqueísmo fanático e doentio.
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Como qualquer neo-fascista, olha para Academia e o Conhecimento como perigosos, apontando-lhes com inimigos (referência aos economistas).
Nos EUA há muito que se debate a temática da desigualdade.
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Políticos, jornalistas, académicos, sociólogos, economistas fazem-no de forma mais exaustiva desde 2010, com as consequências da crise do subprime e o inaudito acelerar das desigualdades nos país mais desenvolvidos, uma realidade até então quase desconhecida.
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Gigantes como a Apple, Facebook ou Amazon, esta última com receitas de 44 mil milhões e nem um cêntimo de imposto pago, este homem de bem escreve que não há "qualquer evidência" de injustiça ou desvirtuamento da concorrência e economia.
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As grandes empresas têm os recursos financeiros para desvirtuar as regras e subverter a concorrência, algo elementar num mercado livre. Essas conseguem furtar-se ao pagamento de impostos, o que lhes permite ter uma ainda maior vantagem sobre a demais.
11/18
Podem assim esmagar os pequenos concorrentes, através desses expedientes ilegítimos. É esta negação da liberdade de as empresas concorrem com as mesmas regras que esta personagem diz que deve ser a "liberdade".
12/18
Ignora cinicamente que a empresas são também células sociais, com responsabilidade perante shareholders e, sobretudo, stakeholders.
De forma previsível chega ao dogma da empresa como "one man show"...
13/ 18
O único que esforça, trabalha e produz riqueza é o dono da empresa. Tudo resto, são mandriões e parasitas. E pagamento de salários?! Resulta de uma magnânime "responsabilidade mensal"!
14/18
Prossegue para o proposta de exclusão e xenofobia social, até porque há que condicionar o "acesso aos bens que melhor se adaptam à sua própria natureza".
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Até porque uma sociedade que "atribui a um tipo de natureza humana direitos e deveres que se adequam a outro tipo de seres humanos é uma sociedade injusta".
O sonho de uma sociedade feudal: deve existir liberdade para qualquer um escolher ser escravo.
16/18
Contra o radicalismo propala "os seres humanos têm iguais direitos mas não têm direito a ter as mesmas coisas". De facto, a liberdade de se construir uma sociedade iníqua.
17/18
A patranha recorrente, de que criar formas de proteção dos mais frágeis através de contribuições de quem aufere rendimentos mais elevados é uma visão de eugenia social, como o abandono fosse uma solução, escolha livre e consciente. Este supostos liberais são sociopatas.
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O caso #ZMar é afinal uma teia complexa de promiscuidades entre pessoas de bem, que enganaram o Estado para sacar milhões a custa dos contribuintes. As figuronas de sempre, alta finança, boas famílias e o #BES. Querem liberdade para continuar a pilhar.
Alguém avise o Roseiro para que, antes de escrever barbaridades, estude os temas. No universo #SportingCP nunca as #ModalidadesSCP foram confundidas ou misturadas com o futebol.
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A massa adepta tem isso bem presente, e foi perante a sua reacção que foi possível manter o ecletismo, o qual foi sendo torpedeado sucessivamente ao longo da dinastia croquettista.
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Houve uma inversão marcante, correspondendo ao mandato de um presidente errático, disperso, que resgatou a essência do clube: o ecletismo.
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Ficou evidente que ali existe um ser desprezível, que usa uma entidade de beneficência com fim políticos e partidários. Cínica e dissimulada. Radical e perigosa.
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Loas a Passos e a Cavaco.
Sobre o 1,º, considero um exemplo de dedicação à causa pública e exemplo de integridade.
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O mesmo que se "esqueceu" que tinha a obrigação de pagar as suas contribuições à Seg Social e que fez negociatas pela porta do cavalo quando sabia que não iria continuar a ser poder. Reconhece que destruiu a economia, mas foi muito bom para o país...
O mercado desta época mostra que o futebol lusitano faliu e está na mão de um negreiro chamado Jorge Mendes.
Mendes aplica os métodos do colonialismo: incentivas que os locais se endividem e depois, por mais que trabalhes e entregues dinheiro...
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... a tua dívida será sempre maior amanhã, atingindo valores que nunca conseguirás pagar.
E jornalismo desportivo português - salvo raríssimas excepções - é vulgar e prostitui-se por - literalmente - um prato de arroz, é completamente subserviente perante Mendes.
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Aliás, todo o jornalismo. Quando foram notícias lá fora os esquema de branqueamento e desvio de capitais que tinham como elo de ligação Mendes, ninguém em Portugal ousou dar eco desses factos.
Quando um clube, #SportingCP, afrontou esse todo poderoso, muitos vaticinaram...
3/8